Minha namorada foi estuprada no cinema pornô

Desde os meus 18 anos sempre gostei de frequentar cinemas pornôs. A princípio para ver os filmes e depois para cair dentro da pegação. Chupava, comia, era chupado e era comido. Uma loucura. Cinemas em geral me davam e continuam a me dar uma excitação louca. Aos 20 anos namorava a Ângela, uma mulher mais velha que eu dois anos e que já tinha sido casada. Isso era muito bom, pois a gente fodia sem parar. Ângela era baixinha e bem morena. Pernas bem torneadas e uma bunda alucinante. Os seios era pequenos, empinados e deliciosos e ela nunca usava sutiã. Eu no auge dos meus 20 anos e ela bastante jovem também, mas sem se preocupar mais em manter virgindade e outros tabus por conta de já ser separada. Ângela vivia intrigada em saber porque eu cismava de continuar ir a cinemas pornôs se eu podia foder com ela a hora que eu quisesse. Eu dizia que era pelo clima de putaria. Nunca disse da pegação, pois ela não iria gostar.

Uma vez ela me pediu para levar ela. Escolhi um cinema na Voluntários da Pátria que era menos barra pesada. Chamava-se Cine Botafogo. Chegamos lá por volta de umas 16hs e logo sentamos. O filme na tela era um brasileiro e chamava-se SENTA NO MEU QUE EU ENTRO NA SUA. Assim que nos acostumamos com a escuridão, coloquei logo meu pau para fora e comecei a me masturbar lentamente. Ângela ficou surpresa e eu disse para ela olhar ao redor e ela viu diversos caras fazendo o mesmo. Alguns olhavam a tela e outros olhavam pra ela. Tinha certeza que ali não seríamos abordados pelos tarados de plantão que geralmente habitam esses tipos de lugar, mas mesmo assim fiquei em alerta o tempo todo. Ângela descontraiu e começou a alisar meu pau bem devagar. De vez em quando abaixava a cabeça e dava uma chupadinha ou uma lambida rápida e logo ficava ereta preocupada que alguém visse. Mesmo assim, ela fez uma ousadia que me deixou louco. Como ela estava de vestido, tirou a calcinha e levantou o vestido até a cintura ficando sentada na poltrona direto na pele. Não resisti e comecei a apertar aquela bunda gostosa, dei dedada no cuzinho e comecei a siriricar ela. Era o tradicional mão naquilo e aquilo na mão. E ao mesmo tempo, beijos super molhados que iam até o pescoço e orelhas além do som altamente excitante do filme que entrava por nossos ouvidos. Enfim, todos os sentidos extremamente aguçados e recebendo prazeres indescritíveis. Foi quando tomamos um baita susto: uma luz de uma lanterna na nossa cara e o lanterninha falando bravo com a gente: Se arrumem e saiam daqui!. Não precisou falar duas vezes. Enquanto nos arrumávamos, já imaginava irmos a um motel para foder bem gostoso. Assim que colocamos os pés no saguão, estava o lanterninha e um cara gordo que depois soubemos ser o gerente do cinema. Esse falou que precisaríamos ir até ao escritório assinar um termo de responsabilidade de sei lá o que, e inocentemente fomos. Assim que chegamos lá, já tinha um outro cara que logo me amarrou a uma cadeira e me amordaçou. Ângela ficou sem ação e caiu de joelhos no chão chorando. Foi quando começou o espetáculo de putaria. O gordo colocou o pau pra fora e encostou no rosto dela dizendo: Não chora não, sua putinha. Você nao queria chupar uma rola? Pode chupar, vai! Ângela, meio sem jeito no início começou a chupar aquele pau grosso e sebento e depois com mais vontade deixando o gordo cada vez mais doido. Do meu lado, dois caras magros (o lanterninha e um dos bilheteiros) já estavam com os paus na mão e se acabavam na punheta. Desnecessário dizer que eu estava com o pau duraço e não sabia se olhava pra minha putinha chupando o pau do gordo ou se olhava para aquelas jebas compridas ao meu lado.

O gordo logo gozou na boca de Ângela e sentou numa cadeira para descansar com a respiração bem ofegante. Os dois caras ao meu lado correram para possuir minha morena. Um colocou logo o pau na boca dela e o outro começou a meter em sua bocetinha. Nisso o vestido dela já estava arriado na parte de cima até a cintura formando uma espécie de cinto. A calcinha já estava há tempos em sua bolsa. Os caras metiam com gosto e se revezavam na boca e boceta de Ângela. Quando o primeiro gozou ainda lembro de ouvi-lo sacanear o outro dizendo: Vem gozar na buça dela e aproveita para lubrificar com a minha porra. E foi o que eu vi: o pau de um saindo de dentro da boceta de Ângela, a porra escorrendo para fora e o outro ajeitando com seu próprio pau a porra do primeiro para dentro de volta. Gozou feito um doido e aí sim, foi aquela cachoeira de porras misturadas. O gordo que estava em ponto de bala de novo, pegou um lenço sujo e limpou bem a boceta de Ângela antes de enfiar nela. Ficou metendo um tempão e não gozava. Os dois ao meu lado ficaram de novo com suas jebas duríssimas e um deles notou que eu não tirava o olhar guloso dela. Mas olha que coisa! Além de ser puta tem namorado viado! Disse um deles para Ângela que nesse momento nem olhava pra mim e estava como os olhos fechados de prazer recebendo uma pica gorda na boceta. O que falou isso, tirou a mordaça de minha boca e enfiou o pau em minha boca. Nossa! Como foi gostoso... Liguei o foda-se e me acabei de chupar aquele pau comprido. O melhor era ouvi-lo falando: Vai sua putinha, chupa o seu macho, chupa! Prepara esse pau pra eu comer aquela puta ali de novo depois! Huummm... demais! Ao ouvir isso, Ângela se virou e me olhou como que a confirmar em imagens o que seu ouvido já tinha absorvido. Não analisei seu rosto. Vi apenas seu movimento de rosto voltando-se para mim.

A putaria comia solta com todos os 3 se revezando na Ângela e em mim, que só chupava, quando a porta abriu e levei um susto: era um PM que já foi logo falando bem puto: Ô Ferreira, tu faz uma festinha e não chama o guarda da rua? Depois não reclama quando tiver assalto! Falou isso e logo ficou nú. Ele era bastante forte e peludo. Muito peludo. Um dos magrelos que comia a Ângela no momento nem acabou o serviço e se levantou dando a vez ao guarda que logo meteu uam pica grande, grossa, comprida e cheia de pentelho na boceta já toda arromabada de Ângela. O guarda era o mais devasso de todos. Chegou a colocar a ponta do revólver dentro do cuzinho de Ângela enquanto metia na boceta. Enquanto o PM comia minha namorada, eu era sufocado pelos 3 paus daqueles caras que não me davam descanso. Eu queria dizer a eles que estava doido para levar no cú também, mas não conseguia a chance, pois minha boca não ficava vazia nenhum instante. Além de achar arriscado que a Ângela ouvisse. Como eu disse antes, o guarda era o mais depravado de todos. Quando estava pra gozar, tirou o pau de dentro de boceta de Ângela, levantou-se e veio gozar na minha cara. A porra dele se juntou com a dos outros 3 caras que já melecavam minha cara toda, minha garganta e meu peito, fora o que eu havia engolido.

Uma coisa me chamou a atenção: nenhum dos 4 quis comer o cuzinho da Ângela e muito menos o meu. E olha que eu adoraria que isso tivesse acontecido, mesmo correndo o risco de perder a namorada.

Acredito que cada um deles deva ter gozado pelo menos umas cinco vezes cada, entre a boceta da Ângela e a minha boca. No final eles estavam exaustos e nem conseguiam mais falar coisa com coisa. Foi quando o PM veio me desamarrar e disse de uma vez: Caiam fora daqui e não olhem pra trás. Se eu ver a cara de vocês de novo por aqui, é vala! Saímos cambaleantes do cinema que já estava fechado e escuro. Na porta de vidro, um velhinho nos esperava para abir a saída e ainda o ouvimos dizer baixinho: Putos!. Estávamos na rua completamente desnorteados e tentamos pegar o metrô que já estava fechado. Já era quase meia-noite. Fomos andando até a casa de Ângela totalmente calados e ficamos sem nos ver durante uma semana, quando recebi um bilhete dela dizendo que estava grávida e que não queria mais me ver. A mulher simplesmente sumiu do mapa e nunca mais a vi. Nem sei porque ela terminou o namoro.