A bunda da secretária

Um conto erótico de vendrusculo
Categoria: Heterossexual
Data: 01/05/2009 14:00:57

Bel foi minha secretária por um certo tempo mas ela era muito inexperiente e acabei pressionando-a tanto que pediu demissão. Foi uma pena. Apesar de tudo ela era muito gostosa. Tinha o corpo perfeito e uma bundinha arrebitada. Usava calças baixas e mais de uma vez encarei seu cofrinho até quase perceberem. Tinha uma tatuagem bem no começo do reguinho.

A secretária que entrou no seu lugar era um tribufú mas tinha sido fortemente recomendada. Também não era grande coisa e custava mais caro. Coloquei na cabeça que deveria trocá-la na primeira oportunidade.

No Natal, recebi um email de felicitações da Bel. Agradeci e perguntei como estavam as coisas. Ela reclamou muito e disse que estava arrependida de ter saído da nossa empresa. Nesse período também tinha se casado.

Marquei um almoço com ela. Ela apareceu toda linda e gostosa e já fui avisando que a sua volta dependia apenas de mim. Fui mais longe e perguntei o que eu ganharia com isso. Ela desconversou e saquei que, se continuasse, a coisa poderia parar na Polícia.

Resolvi contratá-la e mudar de tática. Comecei a passar-lhe responsabilidades maiores que as de uma simples secretária. Envolvi-a em projetos complicados fiz muita propaganda de todos os seus trabalhos. Em poucos meses, ela já era conhecida e respeitada em toda a empresa. Quanto a mim, ela se punha muito séria e não facilitava minha aproximação.

Convenci-a a concorrer a um prêmio de administração e ajudei-a a ganhar. Ela ficou radiante e fui ao evento de comemoração em São Paulo.

Neste evento teve que apresentar seu trabalho para a platéia mas ela já havia treinado muito comigo e eu mesmo preparei todo o material. Foi um sucesso e ela se emocionou ao buscar o primeiro prêmio. Na volta, abraçou suas colegas mas eu saí de sua vista e não a cumprimentei.

Tínhamos que retornar para nossa cidade e aí dei um golpe que já funcionara outras vezes.

Falei ao motorista que eu estava dando de cima de uma moça que eu conhecera no evento e que talvez eu ao voltasse com ele e ficasse em São Paulo para comer a menina. Disse que avisaria antes de sairmos. Na porta de saída, fiquei conversando abobrinha com uma moça e contava-lhe piadas e ríamos muito. Bel passou por nós e ficou meio sem jeito de interromper. Seguiu adiante e encontrou o motorista. Como eu supunha, o motorista, que era um grande fofoqueiro, disse para esperar só uns minutos porque eu estava “ocupado”. Enrolei mais um pouco e fiz um sinal para o motorista.

Este encaminhou a Bel para o carro e me deixou para trás. Esperei eles andarem um pouco e fui atrás. Quando ela entrou no carro, chamei-a.

- Onde você vai?

- Embora.

- Não, fica aí! Precisamos conversar. Vamos jantar!

- Mas o motorista falou que você tinha compromisso.

- Não! Hoje estou por sua conta. Vamos!

Pedi ao motorista para pararmos em um restaurante muito chique para evitar que o motorista quisesse ficar por perto.

Jantamos e conversamos. Ela era muito dura. Sorria pouco e se continha muito em suas emoções. Depois de uma hora, o vinho relaxou-a um pouco e consegui alguns sorrisos. Ela me evitava olhar nos olhos por muito tempo e eu forçava. Resolvi começar a seguna etapa da cantada:

- Queria lhe agradecer.

- Como? Eu é que devia lhe agradecer. Você me ajudou desde que entrei na empresa e este prêmio de hoje eu só ganhei porque você me ajudou.

- Que isso! Eu agradeço por você ter correspondido. Eu me esforcei para que você se tornasse mais que uma simples secretária mas foi você que aceitou os desafios. E eu me sinto agradecido.

- Ainda não entendi.

- Agradeço porque você me fez feliz. Não sei porque sinto isso mas o que acontece com você parece que acontece comigo. É como se fôssemos uma só pessoa.

Nessa hora, estendi a mão saindo de meu coração e indo na direção dela.

Ela ficou vermelha. Continuei:

- Desculpe-me falar desse jeito. Pareço meio egoísta. Mas o fato é que eu me preocupo com você mais do que devia. E eu queria ter essa conversa porque vou arranjar outro lugar para você na empresa. Vai ser melhor e mais importante. Você vai gostar.

- Mas eu gosto muito de fazer o que eu faço. Gosto do pessoal, do ambiente...

- Mas eu estou perdendo o controle.

Estendi a mão a toquei de leve sobre a dela. Ela estremeceu mas não se afastou. Ela insistiu:

- Do que você tem medo?

- Bel, eu sou um cara cheio de problemas. Carente. Egoísta. E você é uma criança linda. Eu só vou atrapalhar sua vida.

Afastei minha mão dela.

- Eu não quero sair de onde estou.

- Então saio eu. Não quero te encontrar mais.

- Não, por favor! Você só melhorou minha vida.

Ela estava um pouco emocionada. Os olhos estavam cheios de água e ela estava se segurando. Ela falou baixinho:

- Eu me senti estranha quando vi você com aquela garota e o motorista disse que era seu programa de hoje.

- É um fofoqueiro. Eu sou ainda romântico. Não consigo fazer nada com quem não sinto alguma coisa.

Tasquei a última:

- Para despedida, gostaria de passar esta noite aqui em São Paulo com você. Amanhã nos despedimos para sempre.

Peguei novamente sua mão e ela baixou os olhos.

- Ligue pra sua casa e fique. Só hoje e nunca mais.

Ela ficou parada e pediu para ir ao banheiro. Fiquei esperando um tempão. Ela não voltava. Com certeza tinha se arrependido. Então ela apareceu de batom passado:

- Vou ficar.

Avisei o motorista para ir embora e chamei um táxi. Fomos ao apartamento de um amigo que sempre estava viajando e morava sozinho. Eu tinha a chave porque cuidava das contas que chegavam. Subimos e achei outro vinho. Fui ao banheiro e tomei um viagra. Apaguei a luz, sentamo-nos no sofá e mal nos falamos. Brindamos e bebemos alguns goles. A pouca luz que chegava da cidade permitia ver bem seu rosto. Aproximei-me e beijei sua face e sua boca, bem de leve. Ela começou a chorar e a abracei. Deitei-a no meu colo e ela resmungou:

- Não quero me afastar de você.

Beijei-a com mais força e por mais tempo. Ela era deliciosa. Continuei beijando-a por meia hora e passava as mãos em seus cabelos e sua barriga. Às vezes roçava seus seios duros e grandes. Passei as mãos em suas ancas por cima do vestido e nos joelhos. Aos poucos toquei suas coxas e subi um pouco mais. Ela estava respirando cada vez mais forte. Desabotoei sua blusa e a retirei. Desabotoei o sutiã mas ela cobriu os seios de vergonha. Toquei-os de leve. Eram perfeitos. Dois morros com bicos duros nas pontas. As auréolas eram rosadas como todo menina moça. Mamei ali um pouco e trocava de seios enquanto minha mão ficava parada sobre sua xoxota, sobre a calcinha toda ensopada. Menina nova é assim: esquenta e derrete fácil. Ela resolveu tirar minha camisa e se levantou. Fiquei de pé e ela continuou sentada. Tirou minha calça e meu pinto já aparecia na parte de cima da cueca, quente e duro. Ela abaixou a cueca e encostou o meio de seus seios nele. Esfreguei e gemi um pouco e ela pegou meu pau na sua mão pequenina. Cheguei mais perto e ela o levou na boca. Sem falar nada e sem preparo, engoliu ele até onde conseguia. Parecia que estava medindo:

- Como é grande!

Soltei seu vestido e levei-a no colo para o quarto. Deitei-me na cama e coloquei-a por cima. Beijei-a muito e mamei mais um pouco seus seios que ficaram enormes naquela posição. Ela se esfregava no meu pau e tirei-lhe a calcinha. Ela pegou no meu pinto e o posicionou na entrada da xoxota. Entrou devagar e totalmente. Ela se descontrolou e começou a me cavalgar e gritar. Esta não era a Bel que eu conhecia, tão recatada e séria. Parecia mais uma prostituta experiente. Senti o calor de sua xoxota no pau e me segurei muito para não gozar. Mas ela não resistiu. Aos gritos, retesou o corpo, jogou o corpo para trás e gozou muito fundo. Depois caiu sobre mim e eu fingi também ter gozado. Eu queria outra coisa dela havia muito tempo. Demorou uns quinze minutos para sua respiração voltar ao normal e senti seu corpo relaxar e a xoxota se abrir. Continuei dentro e quieto. Ela pediu para tirar porque estava ardendo um pouco. Caiu ao meu lado, de bruços, e ficou me olhando:

- Queria que o mundo parasse agora. Estou tão bem. Tão feliz.

- Você é linda.

Passei as mãos nas suas costas e desci até a tatuagem. Subia e descia, enquanto encostava meu pênis na sua perna. Ela o sentiu latejar.

- Quer mais?

Como resposta, beijei-a longamente enquanto descia a mão pelo seu rego e passava sobre seu cuzinho. Cada vez que o tocava era um estremecimento. Parei sobre ele e comecei a massageá-lo. Continuei beijando ainda mais forte.

- Quero você toda!

- Nunca fiz aí. Dói muito.

- Vamos tentar. É o que mais quero.

- Todos os homens só pensam nisso.

Peguei um lubrificante na gaveta e passei em volta de seu rabinho enquanto a beijava mais um pouco. Enfiei um dedo e empurrei o gel mais fundo. Enfiei dois dedos e ela gemeu nos meus lábios. Não tirei os dedos e esperei ela relaxar um pouco. Este é o truque!

Fui atrás dela fiquei admirando aquele corpo de bruços. Acho que era a mulher mais gostosa que já tinha visto. Perfeita e com uma bunda durinha!

Puxei-a para cima e ela ficou de quatro, com a bunda mais para trás. Fantástica! Só esta vista já valia todas as punhetas que bati e ainda iria bater. Lambuzei meu pinto e toquei seu cu. Era rosado como os bicos dos seios, uns poucos pelinhos e muito fechado. Devia mesmo ser virgem por ali.

Forcei a entrada e ela gemeu e foi pra frente. Prendi-a com uma mão enquanto segurava o pinto pra frente. Entrou um pedaço e parei. Ela gemia e pedia pra tirar:

- Não dá! É muito grande seu negócio. Dói demais. Tira, por favor!

Mas não escutei. Apenas parei de enfiar. Depois de uns minutos, continuei empurrando. De repente, senti que ficou mais fácil. O aperto de seu rabo era como uma mão segurando em toda a extensão do pinto. E comecei a me movimentar para frente e para trás. Cada vez ia mais fundo, até que senti encostar o saco. Abri seu rego, abaixo da tatuagem e vi que não tinha mais pau prá fora do seu ânus.

Ela enfiava a cabeça no travesseiro e gemia cada vez mais alto. Mordia a fronha e parecia estar sofrendo muito. Mas não desistiu.

Fiz pequenos movimentos e gozei muito dentro dela. Saiu porra guardada de mais de um mês. Senti os jatos se espremerem para sair daquele aperto. Caí sobre ela e desmaiei. Só tirei o pinto depois de uns quinze minutos. Demorou prá sair e até fez barulho. Não saiu sujeira nenhuma. Beije-a longamente e disse que eu era o cara mais feliz do mundo. Pensei em quantas pessoas desejaram aquele traseiro arrebitado lá na minha empresa e agora eu tinha esporrado dentro dele.

Dormimos a noite toda e ela nem se levantou para se lavar. No dia seguinte, levantei e fiz um café com torradas e geléia. Levei pra ela na cama. Ele sorria muito e nem parecia a mesma menina de antes. Depois do café, coloquei a bandeja no chão e ela quis escovar os dentes. Esperei-a e deite-a ao meu lado. Beijei-a de novo e mamei de novo em seus lindos seios duros. Deite-me sobre ela e aos poucos fui entrando novamente em sua xoxotinha. Mexi para frente e para os lados e ela gozou em pouco tempo. Segurei de novo e fui ao banheiro. Lavei bem o pau e voltei.

Quando ela relaxou, peguei sua mão e a coloquei sobre meu pinto.

- O que você quer agora?

- Fazer amor em sua boca!

- Você é tarado!

Puxei sua cabeça. Elas odeiam isso. Encostei meu pau em seus lábios e ela os abriu um pouco. Lambeu a volta toda e começou a engoli-lo. Era impressionante o quanto conseguia entrar. Seus lábios chegavam a tocar meus pentelhos. E ela girava a língua em torno do pinto mas não o tirava para fora nunca. Às vezes chupava com tanta força que até doía. Mas a melhor parte era entrar em sua garganta. Penetrava um pouco e depois tirava para respirar. Não agüentei e senti a porra vindo das profundezas do meu corpo. Agarrei sua cabeça e pedi:

- Quero enfiar em sua garganta! Engole tudo! Não deixa cair nenhuma gota!

Embora ela fosse virgem na bunda, na boca ela era uma prostituta. Pelo jeito fazia isso sempre. Gozei e minha porra espirrou pela sua garganta adentro. Coloquei minhas mãos no seu pescoço e senti os movimentos dela me engolindo. Só liberou meu pau quando não tinha mais nenhuma gota.

- Você é perfeita!

Desmaiei para o lado e ela passou a mão em meus cabelos.

Fomos embora e, como prometido, transferi-a para outra seção da empresa.

Mas ela continuou dando aquela bundinha pra mim mesmo reclamando que eu só pensava nisso...


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Comentários

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  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
01/05/2009 23:58:16
Nota DEZ sem comentários.
01/05/2009 21:20:38
Bom !!! />


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