vi minha esposa dar para um amigo dela

meu nome e bruno, sou casado há 08 anos com bruna, uma morena linda, de cabelos cacheados, pernas grosa bem torneadas, bunda grande, seios médios, 160de altura, muito safada adora uma Poá putaria na cama já fizemos tudo o que se pode fazer a dois, para não entra numa rotina começamos como por acaso a fantasiar mais uma pessoa em nossa cama. Sexo atrás, com casais. Começamos a nos exibir em locais públicos só para chamar a atenção de quem passa. Em clubes, bares, restaurantes, eu sempre peso a ela para usar roupas excitantes com decotes saias curtas que deixa a mostra suas belas pernas.foi uma destas noites que vi que poderíamos realizados nossas fantasias, fomos ate um restaurante ela estava linda vestia um belo vestido preto que era costas nuas, e deixava um belo decote, era bem curto combinado com um salto alto. Eu estava de causa e camisa, tenho um belo corpo cultivado por academia, moreno 178, cabelo comprido ate os ombros. Pois bem no restaurante tocava musica avivo estilo MPB , pedimos um bebia começamos a conversar sobre vários coisas, era por volta das 22h e já tínhamos bebido um pouco mais do que o de costume , então levantei para ir ao banheiro que ficava em um corredor, de um lado os dos homem do outro o das mulheres como estava ocupado puxei conversa com duas moças que Tb esperava, devido o efeito das bebidas não vi minha esposa se aproximar e me abrasar por trás e tentei defasar a conversa mais as moças começaram a ri da minha situação. Minha esposa não falou nada, eu fui ate o banheiro e pensei que tinha aromado uma discussão com minha esposa e que a noite teria terminado para min. Quando voltei ao corredor não vi minha esposa, procurei na nossa mesa e não a vi, pesei foi embora de taxe, e foi ate a saída do restaurante não avie, passe os olhos em todo o restaurante e vi ela dançando com um rapaz pesei ela ta se vingando por causa das moças do corredor, foi para a nossa mesa e assisti ela dançar o cara falava no seu ouvido ela ria e se esfregava nele e olhava para mim com cara de puta, a Mao dele cotia pelas costa s nuas dela ia ate a bunda coxas e voltava ate a nuca, senti uma mistura de ciúme e tezao, o meu pau começou a endurecer por baixo da causa, quando a música acabou ela se virou para mim e rindo começou a nadar em direção a mesa o rapaz segurou em sua Mao e a virou como quem não fosse soltar e chamou par dança a próximas musica ela recusou e disse que estava acompanhada o rapaz fez cara de quem não entendeu nada, ela se sentou na mesa e disse com a cara mais Liza se eu não iria mais beber , não respondi nada olhei nos olhos dela, e ela falou: -que seria assim se eu podia paquerar ela Tb podia fazer o que quisesse. Movido pela situação perguntei:

-Gostou de dançar com o cara?

-Sim adorei sentir a Mao dele me tocando falando besteira em meu ouvido, de sentir o cassete dele duro se esfregando em mim.

- Vc e safado. Falei para ela toquei em sua perna e dei um beijo em soa boca ela retribuiu o carinho respondendo:

-você costa de mim e safada não e? Sempre me provoca com este tipo de fantasia então não era assim que queria, vive dizendo que quer ver eu com outro cara, essa e sua oportunidade, só para vc saber foi ele quem me convidou para dançar disse que eu estava linda e que queria acabar a noite comigo. Então falei para ela se tivesse gostado real mente do cara para convidar ele para a nossa mesa ela riu e se levantou da mesa foi ate a mesa dele e sentou conversaram um pouco e ela, pegou a Mao dele se levantarão e veio de mãos dadas com ele, ela me apresentou ele gomo se fosse um amigo Paulo. Conversamos sobre vários assuntos tomamos um pouco mais de bebias para mos saltar ele estava meio inquieto eu Tb, mas logos estava todos mais descontraídos, riamos e bruna colocou a Mao dobre a perna de Paulo eles se olharam por um tempo, e ela confessou que já conhecia Paulo do prédio onde trabalhava que ele já tinha a chamado para sair, mas ela sempre tinha recusado. Pensei que safados os dois eu estava fazendo o papel de corno manso direitinho sem saber, Ele riu meio sem jeito, e disse que eu tinha muita sorte de te uma esposa linda e muito gostosa olhe para bruna e dei um beijo em sua boca pisei a Mão em sua perna, eu estava muito tezão com a conversa então perguntei se Paulo queria ir para um lugar mais discreto excitado para ficamos mais à-vontade ele topou na hora mais bruna disse que não estava pronta para isto ainda. Disse a ela para confiar em Mem, e que seria maravilhoso para todos e que ela iria realizar todas as suas fantasias. Paulo colocou a mão sobre sua perna Tb e nós dois a acariciava ao mesmo tempo, movida pelo tezão ela concordou e senti sua respiração mais forte ela estava visivelmente com tezão fomos para um motel ali perto, no carro ela não disse em uma palavra. Quando entramos no quarto ligamos o som a TV que passava um filme pornô, deitamos na cama e comecei a beija La passando a mão sobre todo seu corpo tocando os seios que estavam durinhos, olhei para Paulo e ele observava fez sinal com as mãos para ele se aproximar de nos ele veio e a tocou e um seio e eu o outro bruna fechou os olhos e se arrepiou toda, Paulo começou a chupar o peitinho gostoso de minha esposa e ela a gemer baixinho, levante e foi ate o banheira para ligar a hidromassagem Paulo colocou a mão em sua perna e subiu o vestido começou a tocar em sua bocetinha que estava toda molhada volte até a cama e deite ou lado dela e ela veio colocou a mão e tirou o botão da causa, eu terminei de tirar a causa, ela com a boca retirou a cueca e começou a lamber a cabeça do cassete enquanto Paulo tirava sua roupa e podemos ver seu pau era enorme bruna ficou loca e pulou para cima dele e começou uma bela chupeta nele, me coloquei ao lado para que ela pudesse chupar os dois, ela batia uma punheta no meu Pau, chupava o de Paulo e ia revezando os dois na boca engolia o que podia do pau de Paulo, tentava colocar os dois na boca o que era impossível pois o cassete dele deveria ter uns 22cm era bem grosa, depois de chupar as duas varas por um bom tempo

Ela o vestido, deitou na cama de Paulo começou a beijando suas pernas coxas subiu ate sua virilha beijava sua xana por cima da casinha , sua barrica e seios eu só observava os dos ver minha esposar que sempre amei respeitei, sendo objeto de prazer de outro ela olhava para Mem mordia os lábios gemia e falava com uma vos tranqüila que sempre quês par para Paulo e que não estava aquentando mas, pediu para Paulo tirar sua causinha e fodela com muita vontade e arromba se sua xana ele obedeceu retirou sua causinha, ela abriu bem as pernas para receber o cassete de Paulo que entro de um vês só, Paulo começou a meter com força.

-seu puta gostosa vou-te foder toda safada, gosta de dar esta boceta . Paulo dominava toda a situação a botou de quatro olhou para mim e perguntou se podia comer o cuzinho dela.

-e todo seu, fode esta puta toda, come o cu desta vagabunda que ela gosta.

Paulo deu uma pincelada no rabo de minha esposa e foi forçando devagar ater não deixar nada de fora, minha esposa disse para mim vem amor que eu quero dar para vês dois de uma só vez, e começou a me chupar violentamente seguindo o ritmo das estocadas de Paulo em seu bunda. Eu me coloquei em posição de 69 por baixo de minha esposa chupando sua xana ela chupava o meu pau e Paulo comia seu cu, sua boceta se contraia forte vi que ela estava gozando em minha boca, engoli todo o líquido que escoria de dentro de sua xana, vi que Paulo tinha aumentado as estocadas e que iria gozar segurou com força os quadres de minha e socou tudo o seu cassete de uma vez, por uns segundos parou com o pau dentro do cuzinho de minha esposa ele estava despejado todo o seu leite no cu dela. Paulo se levantou foi ate o banheiro, minha esposa começou a chupar mais forte e eu gozei Tb em sua boca sentindo o gozo de Paulo que escoria do cu de minha esposa e caia de reto em minha boca era estranho um gosto forte deferente, não fez cerimônia e engoli todo o líquido que escoria. Fomos para o banheiro nos lavar Paulo já estava La, ficamos os três na ducha depois fomos para a banheira onde bruna sentou no meio de nós e começamos uma nova britadeira, logo nossos cassetes estavam duros de novo e bruna se encarregou de colocados na boca, ela falava que era o dia mais feliz da vida dela pois tinha tudo o que toda mulher deseja duas vara para ela se deliciar toda. Depois de muita chupação fomos para cama onde vi Paulo comer a boceta de minha esposa ela se contorcia toda com aquela cara em sua xana e logo gozou na pica de Paulo, que não demorou muito pata anunciar que iria gozar, bruna pegou o cassete com as duas Mãos e começou a esfregar em seus seios, e ele gozou vários jatos de porá em toda minha esposa puta, bruna se virou para mim e disse:

-olha meu amor ele gozou todo em meus seios, vem aqui limpar sua mulherzinha, eu vi que você gostou da porá dele vou dividir ela com você.

Obedeci, foi ate ela e comecei a limpar todo o seu corpo bebendo toda a porá de Paulo deixando ela toda limpinha. Acabamos caindo no sono e dominós todos três juntos.

Quando acordei já era por voltar das 10 horas bruna estava com o meu cassete na boca chupou um pouco e disse: vamos acorda o Paulo com uma pela chupada eu e você. Estranhei na hora olhei a nos olhos ela riu: você gostou da porá dele, que provar direto da fonte, adoraria chupá-lo com você. -Vamos meu amor chupa comigo você vai adora.

A safada me converteu a chupar aquela rola. Ela segurava e eu chupava aquela vara toda ela dizia vai amor chupa toda como uma puta colocou a boca e nos beijamos de língua passando os lábios na vara de Paulo, que já estava acordado e adorando a brincadeira logo ele anunciou o gozo segurei o cassete dele que dilatava abri a boca e ele foi gozando em minha cara toda, bruna veio e me beijou todo limpando e engolindo todo o leite quente de Paulo. Decidimos ir embora Paulo se despediu de mim com um aperto de mão e de mim esposa com um belo beijo na boca dizendo que esperava vela na segunda para mais um dia de trabalho. Fomos para casa sem comentar nada do que tinha acontecido naquela noite só fomos tocar no assunto dias depois, e concordamos que tinha sido muito bom mais era o bastante e que não faríamos mais nada parecido. Pelo menos era o que pensávamos naquela hora.