Vizinha do andar de baixo

Um conto erótico de chapocando
Categoria: Heterossexual
Data: 15/04/2009 14:01:48

Eu havia mudado a pouco tempo para o condomínio. Meu apartamento era no 1º piso e no andar térreo bem abaixo do meu, morava Milla, 32 anos de idade, com um corpo de dar inveja a muitas ninfetas, com seios médios e bem durinhos, uma bunda maravilhosamente redonda e empinada, cintura fina e um par de coxas grossas e firmes. Casada com Fernando e sem filhos, Milla fez amizade primeiro com minha esposa.

Um sábado de manhã eu estava lavando meu carro na vaga de estacionamento em frente dos nossos apartamentos quando ela passou por mim majestosa. Vestia uma blusinha agarrada ao corpo, sugerindo os mamilos durinhos, e um short de lycra grudado ao corpo, tão escandaloso quanto sensual. Era tão apertado que deixava a mostra os contornos da fenda maravilhosa da boceta. Ao contrário do que habitualmente fazia, ela passou por mim sem me cumprimentar. Milla abriu a porta e entrou na casa,como sempre fazia. Algum tempo depois, apareceu na sacado do apartamento que era bem próximo de onde eu lavava o carro e depois de me cumprimentar, mediu-me da cabeça aos pés e sentou em uma cadeira e comentou!

-Com este calor eu estava doida para me molhar nessa mangueira!.

Fiquei na minha, apena sorri, pois eu não tinha nenhuma intimidade com ela, Era mais provável que fosse apenas uma brincadeira, já que o casamento dela, aparentemente, parecia ir bem. Isso, no entanto, se desfez algumas semanas depois, quando ouvi Milla gritando baixarias para o marido. A impressão de que as coisas não iam bem entre eles foi confirmada por minha esposa, que comentou que Milla andava aborrecida, sentia falta de muita coisa, sobretudo de atenção e carinho do marido, cada vez mais distante e desinteressado e que ela queria um filho e o Fernando não a engravidava. As inesperadas revelações fizeram com que as idéias começassem a fervi1har na minha mente.

Eu sabia que Fernando, o marido dela, era personal trainning, que dava aulas em uma academia e tinha um caso com uma gata superfogosa, segundo ele próprio contou numa dessas noites em que ele estava de pileque. Os encontros ocorriam sempre durante a semana e a noite, quando ele inventava uma desculpa qualquer para sair de casa para se encontrar com a outra.

Em uma noite eu iria faltar a aula para ir a um churrasco em um apartamento de frente ao nosso. Quando estava nesse vizinho, olhei para a casa dela, vi que Milla estava na sacada e olhava em minha direção fazendo gestos, como se perguntasse se eu iria sair. Não entendi muita coisa, mas como não poderia perder a oportunidade, voltei para casa e disse a minha esposa que iria a aula, pois o churrasco não demoraria muito, não valendo a pena perder aula naquele dia. Ao acionar o portão do condomínio para sair com o carro, ví Milla do outro lado da rua, sai devagar e ao passar ao seu lado ela disse:

-Me dá uma carona!

-Pra onde?

-Qualquer lugar disse ela!

-Vamos! Entra ai!

Nem bem arranquei com o carro e minha mão tocou sua perna. Pensei que seria repreendido mas ela deixou sua mão cair por sobre a minha e apertou, nessa hora senti completamente seguro de suas intenções e rumei para o motel mais próximo. Ela percebeu a direção que eu tomei!

-Hoje ele vai ver quem é chifrudo! Falou isso e passou a mão pelo meu cacete que àquela hora já estava que mais parecia uma estaca, ela alisava e as vezes apertava suavemente, sentindo a rigidez! Abriu meu zíper e deixou ele livre, pedi que chupasse, mas ela se negou, dizendo não ter essa coragem. Não forcei, apenas deixei que ela o acariciasse da maneira que ela quisesse.

Entrei no motel, Milla passou a chave na porta, não ligamos a luz e somente a Tv clareava o ambiente. Passava um desses filmes de sacanagem. Fiquei meio distante, sentado na cama, Milla não disfarçava a excitação a medida que as cenas de sexo rolavam na tela, tocava uma das mãos levemente nos seios e com a outra massageava delicadamente a boceta. Fiquei na minha, embora soubesse que não ia resistir muito, não adiantava dar uma de duro na queda, porque o cacete estava duro feito uma rocha. Milla alternava a atenção entre o filme e eu, até que fez um sinal para que eu foss para perto dela.

Ajoelhei-me no chão, entre as suas pernas, e passei a beijar sua boca. Milla me abraçou e travou as pernas nas minhas costas, praticamente me imobilizando. Arranquei sua roupa e a deixei peladinha, fui descendo com minha boca para mamar os seios. Ela gemia e dizia que me queria todinho. Tirei minha bermuda e camiseta e desci a boca na direção da boceta. Milla escancarou as pernas e afastou os lábios vaginais com os dedos.

- Chupa gostoso, deixa eu gozar na tua língua... - murmurava. Caí de boca.

Milla foi sacudida por sucessivos gozos, por sentir novamente o prazer de ter um macho. Naquela empolgação toda, não conseguia entender como Fernando conseguia desprezar e rejeitar uma mulher como ela. Após gozar até a exaustão, Milla ajoelhou-se diante de mim para mamar na benga pulsante. Ao sentir que eu estava para gozar, ela empurrou-me na cama e colocou-se em cima de mim, para me cavalgar deliciosa e sensualmente. Estiquei a mão e atolei um dedo no cuzinho dela, que passou a se movimentar em maior velocidade e senti suas contrações num gozo escandaloso. Sabendo de minhas intenções, e vendo que eu ainda não tinha gozado, ela confessou que queria dar a bundinha para mim, mas tinha medo, porque era virgem no buraquinho de trás.

Não foi difícil convencê-la a me entregar o rabinho. Ela mesma tomou a iniciativa de colocar-se de quatro, apoiando-se na cabeceira da cama. Chupei seu botaozinho, que a cada toque parecia se arrepiar, estoquei em sua bucetinha só pra aproveitar seus liquidos que estavam jorrando em abundância, voltei meu cacete para o anel e forcei a chapeleta, que rompeu o anel com certa dificuldade. A partir daí não houve mais barreira, avancei dentro dela até o fundo. Iniciei um vaivém, segurando-a pelos quadris, e senti que o cuzinho foi ficando cada vez mais flácido. Meti as mãos entre as pernas dela e, quando penetrei um dedo na vagina, Milla enlouqueceu. Rebolou desesperadamente o cuzão no pinto e pedia que a arrombasse todinha. Aumentei o ritmo das estocadas, o prazer foi tomando conta de nos e gozamos fartamente, agora juntos.

Satisfeita, depois de saciar o tesão represado por tanto tempo, Milla disse que queria ser minha amante, que não suportaria mais viver sem transar comigo.

Passamos a trepar com regularidade, sempre que seu marido saia e para mim era fácil, pois eu só deixava de ir a aula. Quando ele saia, em vez de lamentar a ausência, passou a torcer para que o marido saísse rapidamente a procura da outra.


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Comentários

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15/04/2009 14:22:16
Achei interessante como por vezes é fácil fazer amor com uma mulher desde que se encontre em falta ou viva insatisfeita, meio caminho andado para uns orgasmos felizes


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