O meu jeito de amar não é muito comum. Me considero uma pessoa normal porque tenho os mesmo sentimentos de qualquer pessoa comum, mas sou uma garota decerto sombria, que viaja em pensamentos mórbidos e sente prazer nas situações mais estranhas a qualquer pessoa normal. Não me excito num ato sexual comum, sem que tenha simulações de estupro, assassinatos e cenas de filmes de terror. Já escrevi alguns contos baseados em filmes de terror e só faltei ser apedrejada por alguns, mas enfim, não ligo. Acho que cada um é cada um e devemos aprender a respeitar o jeito de ser de cada pessoa. Eu sou feliz assim, então pronto. Ninguém tem o direito de me criticar ou dizer o que eu devo ou não fazer, mas bem. Vamos ao conto. Por esse meu comportamento, sempre tive dificuldade em me relacionar por muito tempo com alguém. No começo era até legalzinho, mas depois o sexo ficava monótono e se eu pedia para realizar algo estranho, logo me achavam louca e eu acabava terminando devido aos constantes interrogatórios. Numa tarde de sábado entediante conheci o Tony na Internet e logo de cara me interessei por ele. Mórbido como eu, gostava de filmes de terror ao extremo, ouvia rock podreira e diga-se de passagem um gato. Quando falamos em roqueiros pensamos logo em seres asqueirosos, de cabelos compridos e pele sebosa, mas o Tony não. Ele era metaleiro com estilo. Branquinho, cabelos lisos e curtos, a boca perfeita como um morango e a voz..Nossa! Perfeita. Ele era um pouco tímido, nada demais, porém decerto mórbido como eu. No começo éramos apenas amigos que tínhamos infinidades em comum pela Internet, mas com o tempo fomos percebendo que nos apaixonávamos e este amor cada dia mais explodia em nossos peitos. Quando falávamos de amor, paixão era com a maior dedicação do mundo, porém quando falávamos de sexo era com lascividade e morbidez, era como se cumpríssemos um trato: Na frente das pessoas, nas ruas, nos bares seríamos um casal perfeitamente normal como outro qualquer, claro que com uma pitada de erotismo, mãos bobas e apertos mais ousados, porém na cama extravazaríamos e cada dia mais eu ansiava por encontrá-lo. Morávamos muito distantes, o que dificultava um pouco, mas nada tão grave que eu não pudesse resolver. Quando eu quero, sou persistente e fui então ao encontro do Tony, já que ele por estar em períodos de aulas na faculdade não poderia vir me ver. Me produzi toda, de preto é claro. Uma maquilagem magnífica e esperei as horas mais longas de minha vida dentre conexões nos aeroportos que eu passava, meu coração ansiava pelo Tony, minha pele inflamava... Finalmente nos encontramos! Foi uma cena indescritível. Ele me olhava e na hora quem ficou tímida fui eu, mal conseguia encará-lo. Fui andando em sua direção, abracei-o fortemente e depois demos um ardente beijo na boca que nos deixou excitados na hora. Ele estava com um amigo e eu também. Então tratamos de nos comportar. Saímos dali direto para sua casa onde estava rolando uma farrinha com seus colegas de faculdade. Chegando lá começamos a beber e a essa altura eu já estava louca pelo Tony. Ele ali, sentado ao meu lado, alisando minhas pernas vez por outra e me beijando, não estava agüentando mais. Até que uma hora levantei-me afim de trocar minha roupa, pois estava me incomodando muito e quando voltei dei de cara com ele no corredor, ali mesmo começamos a nos amassar. Nos apertávamos com desejo, eu beijava a boca dele sem parar enquanto ele me agarrava de encontro a si e minhas mãos iam procurando seu pau afoitamente. Ele foi me levando para o quarto, fechou a porta e daí não paramos mais, ansiava pelo que me aguardava. Ele levantou minha blusa, arrancando com fúria, tirou meu short enquanto eu ia tirando a camisa dele e metendo a mão em suas calças com tudo, agarrando aquele pau enorme e delicioso. Fiz ele sentar na cama e arranquei suas calça baixando para chupar seu pau. Meti todo na boca e tirava, passando a língua em seguida e descendo para lamber seu saco. Nossa que homem gostoso, que pau delicioso! Ele me pegou com força e me jogou na cama, amei isso. Abriu minhas pernas e começou a me chupar, olha.. Em toda minha vida, nunca fui chupada por alguém como ele e nunca havia gozado com um homem no primeiro encontro. Ele sabia me tocar perfeitamente, sabia o meu ponto G, chupava divinamente e eu não segurava os orgasmos por muito tempo, era um atrás do outro. Minhas pernas já estavam com câimbras. Então eu, alucinada pedi a ele que metesse o pau na minha buceta e ele me olhou e disse: Não, sua vadia! Você vai sofrer, não é isso que gostas? Então terá. Olha, nessa hora eu quase surtei de prazer. Ele me provocava, enfiava os dedos em mim, me masturbava e me fazia gozar inúmeras vezes até eu desfalecer e quando eu já estava alucinada ele não metia, daí não agüentei, levantei com força e joguei ele na cama, fui por cima e disse: Agora fica quieto seu puto. Sou eu quem vou te dominar e você vai meter esse caralho em mim é agora, isso é uma ordem! Eu fui por cima, o pau dele estava duríssimo e eu sentei, porém não toda. Fiquei provocando ele. Agora era minha vez na revanche e eu fudia apenas a cabeça do pau dele. Esse homem implorou para eu sentar no pau dele mas eu não sentei. Até que ele ficou descontrolado e me empurrou com tudo me fazendo sentar e enterrar o pau dele inteirinho em minha buceta. Isso foi numa sexta feira e nós trepamos até o dia amanhecer. Dormi no seu peito e sábado quando acordamos trepamos novamente como animais selvagens. Ele me deitou na cama, enfiava o dedo na minha buceta e depois chupava o próprio dedo me olhando e dizendo que queria sentir meu gosto. Nem precisa falar que só de ver essa cena eu gozei alucinadamente por várias vezes e quando ele me masturbou eu não resisti e gozei mais uma vez. Porém o melhor estava por vir. No ultimo dia que dormi com ele, fui surpreendida de madrugada. Ele queria realizar uma fantasia minha que eu tinha lhe dito pelo Msn e foi nessa que eu me acabei. Dormia tranquilamente em seu peito quando ele me acordou e disse: Acorde, você é minha refém e eu vou te prender para que não fujas. Meu coração disparou na hora. Eram 3:30 da madrugada e ele me pegou pelo braço, me sentou numa cadeira que estava no quarto e me amarrou nos braços da mesma. Vendou meus olhos para que eu não pudesse ver o que estava se passando e colocou um som mórbido. Então ele ficava dizendo: Sua putinha safada, você pensou o quê? Que ia fugir de mim assim é? Quem cai nas minhas garras não se safa jamais e vou lhe provar isso. Este misto de medo me dava mais tesão ainda então eu ousei perguntar:
-O que vais fazer comigo? E ele me dando um tapa na cara disse:
-Fique calada sua ordinária. Aqui quem da as ordens sou eu. Você quer morrer?
-Não! Disse.
-Então fiquei quietinha apenas me obedecendo, eu já volto.
Como estava vendada não via o que se passava no quarto, mas senti quando ele se retirou e fechou a porta, demorou por alguns instantes e eu ali amarrada. Tentei me desamarrar afim de tirar a venda dos olhos e ver o que ele tinha feito. Notei que havia algo, uma luz, uma vela..não sei! Algo aceso no quarto. Quando tentava me desamarra fui surpreendida pelo Tony que ao me ver tentando me soltar me deu um forte tapa.
-Sua puta ordinária! Sua cadela infame, esta tentando fugir não é? Pois agora você vai ver o castigo que eu vou te dar. Fiquei assustada, não podia ver nada, mas naquele medo eu sentia prazer, um prazer que fazia minha carne tremer. Senti algo gelado em mim e pelo percebi que era uma faca. Uma imensa faca de cozinha. Ele passava em minha pele fazendo arrepiar e me dizia:
-Você esta vendo, sua maldita? Estou com uma faca aqui. Se você tentar fugir eu te furo, quer apostar? Te mato aqui. Te deixo esvaindo-se em sangue e ainda te como minutos antes de morrer... Nossa! Era o que eu precisava ouvir. Minha buceta pulsava como um coração e eu estava completamente enxarcada. Vestida com um babby Doll preto ele passava a faca em todo o meu corpo e me dava uma espetadinha de leve. Fiquei quieta, apenas minha respiração ofegante e ele passando a faca e mordendo meu ombro de leve. Mas teve uma hora que eu não resisti e tentei fugir, então ele me disse:
-Você pediu né? Então toma. E me espetou de verdade com aquela imensa faca. O corte não foi profundo mas senti o sangue escorrendo pela minha cintura. Senti dor e prazer ao mesmo tempo e ele, alucinado começou a cortar todo o meu Baby Doll com aquela faca. Puxou a roupa com violência assando meus braços. Ele se abaixou em frente a mim e começou a beijar o local que havia me ferido, beijava, lambia e sugava me deixando louca. Nem sentia mais dor, só prazer. Ele falava:
-Viu ai sua putinha o que você me fez fazer? Mas agora é tarde.
Ele então se abaixou entre minhas pernas, pude sentir sua respiração nas coxas e começou a me chupar. Lambia meu clitóris com a maestria dos deuses. Eu me contorcia naquela cadeira vez por outra esquecia e tentava forçar as cordas que me amarrava e ele metia o tapa em minhas pernas dizendo:
-Vai fugir de novo, puta, vai? Você morre. E eu dizia:
-Não, meu mestre! Não vou fugir. Serei obediente a ti.
-Isso, é assim que eu gosto, bem submissa sua ordinária dos infernos. E me dava mais um tapa. Depois ele se levantou e colocou o pau dele em minha boca dizendo:
-Chupa esse caralho direitinho, como se fosse um pirulito bem gostoso. Senão eu acabo com você e eu lógico chupei ardentemente fazendo-o gozar em minha boca. Ele gozou e me disse que engolisse tudo e eu prontamente obedeci. Ele meteu em mim várias vezes amarrada na cadeira e não deixou eu me soltar. Fui torturada sentindo aquele pau gostoso entrando em mim e eu não podia tocá-lo. Só faltei endoidar, mas fazia parte da fantasia. Ele me comeu de todas as formas possíveis amarrada e eu só gritava de prazer enquanto ele me dizia putarias loucas: Ah sua puta discarada. Que buceta gostosa. Viu? Você vai ficar amarradinha ai e eu vou te comer a hora que eu quiser. Nem ver você pode. Só sente a minha pica entrando e escuta, escuta eu te xingando porque é isso que você merece sua miserável. E quando eu pedia a ele que tirasse ao menos a venda dos meus olhos ele metia a mão em minha bunda e me batia com gosto. Até que ele disse: Ah, você ta insistindo não é? Pois agora vais sofrer. Vou meter no seu rabo sem piedade sua cadela. Meter de uma só vez. E assim ele fez me fazendo desfalecer de dor. Estava de quatro, amarrada por trás e nem segura-lo eu podia, apenas senti aquele pau enorme me rasgando por inteira então eu cai na cama e ele me levantou novamente metendo com tudo, porém a dor foi se transformando em prazer e eu comecei a pedir: vai seu puto, seu desgraçado filho da puta. Me arromba por inteira vai sacana! Eu quero ser sua puta submissa, me parte no meio. E ele: Agora sim, esta falando a minha língua. É assim que eu gosto sua cadelinha. E metia sem parar no meu rabo. Gozamos juntos e depois ele me soltou. Tomamos banho juntinhos e a normalidade voltou. Ele todo romântico disse: Ohh minha anjinha linda, eu te machuquei? Me desculpa meu amor. E eu: faz parte de nossas fantasias. Sorrindo ele me beijou e fizemos amor deliciosamente embaixo do chuveiro. Trocamos juras eternas e declarações. Tony é o amor de minha vida, sem sombra de dúvidas. Estamos planejando nossas vidas para morarmos juntos. Sofremos muito com a distância, porém em nossos papos pela Internet sempre colocamos nossas fantasias em dia e agora eu vou subjugá-lo. Bem, minha criatividade é imensa, mas essa é outra história. Vamos nos encontrar essa semana e depois das loucuras e barbaridades que eu vou fazer com ele(vou descontar!) Contarei tudo aqui. Podem aguardar que novidades virão sobre meu próximo encontro com o Tony. Beijos vampíricos a todos..