Com calda e chocolate

Eu e minha esposa conseguimos uma noite a sós em casa, pois nossos filhos foram dormir na casa dos avós.

Começamos uns amassos, pusemos um filme pornô para rodar. Como estava calor, falei que eu queria lambuzá-la, lembrando velhas taras que nós tínhamos, mas que com o tempo acabaram ficando para segundo plano.

Pedi para ele forrar bem a cama com várias toalhas, para não sujar o colchão, colocar uma cacinha preta que eu adoro, que tem apenas um paninho na frente e a lateral e atrás é montada apenas um cordão, e me esperar.

Fui para a cozinha preparar a festa. Abri uma lata de pêssegos em caldas. Também queria chocolate. Achei no armário aquelas pastilhas Confeti.

Ao chegar ao quarto ela estava deitada apenas de calcinha. Perguntou por que eu demorei.

‘Veja que delícia!’

Com uma colher derramei um pouco da calda do pêssego na sua boca e em seguida a beijei, deitando-me por cima dela, que já estava animadíssima.

Levantei-me, derramei mais um pouco de calda sobre seus seios e barriga, e desci chupando. Ela sentiu um misto de arrepio e tesão, com aquele caldo escorrendo pelas suas costelas e minha boca tentando absorver tudo e ao mesmo tempo chupar o bico dos seus seios.

Agora peguei um pedaço de pêssego e esfreguei nas suas coxas. Ela se apoiou com os cotovelos para apreciar a festa. Dei o pedaço para ela morder. Aproximei-me dela, levei meu pau para perto do seu rosto. Ela pegou outro pedaço e esfregou em mim, me chupando e mordendo a fruta quase ao mesmo tempo.

Voltei para ela. Puxei sua calcinha um pouco para frente e derrubei calda na sua buceta. Soltei o pano e comecei a chupar sua buceta por sobre o pano, sentido o sabor do caldo e a quentura do seu corpo.

Arranquei sua calcinha com força, passei um pedaço de pêssego na sua racha e dei para ela morder.

Ela já pedia para fodê-la.

‘Calma, ainda temos muito que comer. Vira de quatro.’

Com ela nessa posição maravilhosa, esfreguei um pedaço por toda sua bunda e derramei um pouco do caldo no rego. Ela gemeu alto, com o líquido escorrendo por todo aquele canal, chegando à buceta e pingando na cama.

Chupei seu cu e brinquei com o dedo nele, introduzindo devagarzinho parte do indicador.

‘Hoje você vai cagar chocolate.’

Ela não entendeu, só falou que eu era maluco e que ela era uma vagabunda.

Peguei uma pastilha de chocolate e encaixei-a no seu cu. Lambi aquele chocolatinho, que rapidamente derreteu. Peguei outro e fiz a mesma coisa. No terceiro, eu encaixei e com o dedo introduzi para dentro do seu rabo. Ela me chamou de devasso.

‘Eu ainda quero mais. Pode ficar nessa posição’.

Lentamente introduzi meia dúzia de pastilhas de chocolate no seu cu.

Ela falava agora chega, vem me comer.

‘Agora é o grande final’

Peguei um pequeno funil de cozinha, introduzi bem devagar no seu cu. Para que ela continuasse relaxada, chupava sua buceta. Ela achava que era meu dedo do seu rabo, coisa que ela já estava acostumada e adorava.

Então virei devagar a lata de pêssego, apenas o caldo escorrendo no funil e sumindo dentro daquela bunda maravilhosa.

Pedi para ela ficar nessa posição mais um pouco. Deite-me de costas, levantei uma perna dela e fique bem embaixo.

‘Levanta!’ Ordenei.

Ela hesitou um pouco.

‘Levanta logo!”

Ela apoiou os braços e levantou. Eu ergui um pouco a cabeça, mas nada caiu.

‘Faz força!’

Escutei ela prender a respiração e então o jato bateu no meu rosto. Abri a boca, grudei no seu buraco e bebi aquele suco maravilhoso.

Ela desabou na cama. Fui com boca na sua buceta, pois sei que ela adora gozar assim, e minha língua e meus dedos arrancaram gritos e um longo orgasmo dela.

Fiquei em cima dela e bati uma rápida punheta, soltando longos jatos de porra que acertaram o rosto e inundaram sua barriga.

Desmaiamos, sem força para arrumar aquela bagunça toda.