Ana é uma morena de pouco mais de 1,60, tem 28 anos, cabelos longos e pretos e olhos negros. É uma mulher bonita e sensual. E casada.
Ela trabalha na mesma empresa que eu trabalho e já tentei por várias vezes convidá-la para uma happy hour, ou até um almoço executivo, mas sempre delicadamente ela disse não.
Apesar das negativas eu sentia que ela também tinha uma certa atração por mim, mas acho que por ser casada não queria se arriscar. Mas a gente sempre se encontra na hora do almoço, quando ela faz plantão no telemarketing e ficamos papeando. Normalmente só nós dois, porque quase não existem chamadas para serem atendidas nesse horário.
Na ultima quarta estava sentado ao lado dela na baia que ela ocupa na salinha do telemarketing e ela estava deliciosa com a saia azul e a blusinha branca uniforme da empresa para secretarias, recepcionistas e auxiliares administrativas.
O papo sempre acaba em sexo e naquela quarta não foi diferente. De repente , num impulso mais abusado, comecei a segurar e acariciar a mão dela enquanto conversávamos e ela delicadamente se soltava e eu voltava a segurar. Até que ela parou de se soltar demonstrando que estava curtindo o toque das minhas mãos.
E, mais atrevidamente ainda, coloquei uma das minhas mãos sobre suas coxas, e ela, assutada num primeiro momento tirou. Voltei a colocar e dizer a ela que apenas queria sentir sua pele macia e ela sorrindo dizia que eu estava com segundas intenções.
- Deixa te tocar um pouquinho Ana.
- Pára Marco, vc é casado e eu também.
Mesmo assim não tirei minha mão e comecei a acariciar sua coxa na altura do joelho dela e ela dizendo:
- Vc é louco Marco, pára com isso, vai chegar alguém.
- Vai nada, se chegar a gente escuta a porta abrindo.
E delicadamente comecei a roçar cada vez mais longe do joelho em direção a sua bucetinha e ela pedia:
- Pára por favorvai chegar alguém Marco.
- Relaxa Aninha......abre um pouquinho suas pernas.
- Vc é louco?
- Vai Aninha.....só um poucoEla segurava minha mão com as mãos dela mas não oferecia muita resistência para que eu continuasse a viagem por debaixo de sua saia.
Ana começou então a respirar com dificuldade já demonstrando menos medo e mais tesão e eu continuava percorrendo o meio de suas coxas com minha mão, sentindo a maciez daquela pele lisinha.
- Pára Marcoé ´perigosoSó um pouquinho Anaabre um pouquinho.....
Ela mordeu os lábios e senti que ela não ofereceu resitência para que eu abrisse mais suas coxas e atingisse sua calcinha encharcada.
Toquei forte com meus dedos aquela xaninha quuente e úmida por cima da calcinha e Ana gemeu baixinho e quase implorou:
- Chega Marco......por favorpára.....
Não dei bola aos reclames dela e coloquei sua calcinha de lado e comecei a deslizar meus dedos entre os lábios de sua vagina. Ana começou a se contorcer enquanto eu enfia meu dedo médio dentro daquela buceta encharcada.
- Pára Marcopor favorQue delicia Anaque bucetinha deliciosa vc temabre mais AnaEla finalmente desistiu de reagir e escancarou as pernas me oferecendo sua buceta.
Então me ajoelhei no chão na frente dela e chupei deliciosamente aquela xaninha enquanto enfiava meu dedo em seu cuzinho fazendo ela gozar escandalosamente. Para nossa sorte ninguém apareceu. Ana ficou se contorcendo uns 2 ou 3 minutos depois que gozou.
- Gostou Aninha?
- Muitovc é um tarado e um safadoVc é que é uma putinha deliciosaNão sou nãovc que me seduziu seu taradoMeu pau estava tão duro que até doía. Me levantei, fiquei em pé na frente dela e tirei meu cacete pra fora e disse:
- Sua vez minha putinhaEla não teve dúvidas e começou a mamar meu cacete bem gostoso. Ana chupa com maestria. Sabe mamar um pau. E ela mamou até que eu despejei rios de porra em sua boquinha. Ana engoliu tudo e limpou meu pau até sumir a última gota de porra.
Foi uma delicia, mas ainda não consegui convencê-la a irmos num motel. Morro de vontade de comer aquela bucetinha e aquele cuzinho.
Quando acontecer eu conto pra vcs.