Propriedade

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Olá a todos. Nesse conto irei contar um evento que ocorreu a uns 2 anos atrás, que me ensinou uma lição muito dolorosa. Como sempre, o conto se trata de incesto se não lhe agrada o assunto, por favor não leia esse conto. Desde já agradeço.

Caso esse for o primeiro de meus contos que está lendo, sugiro que leia os 2 primeiros contos que escrevi “O despertar de um desejo proibido” e “Daddy´s Wish”.

Meu relacionamento com daddy estava a mil como sempre, parecía que se melhorasse ia estragar de tão bom. Nas férias da minha faculdade e nas férias do trabalho dele, ele sugeriu que fossemos a praia no litoral. Amei a idéia! Comecei a arrumar minhas malas imediatamente, e pedi pra ele me ajudar a escolher que roupas levaria (mais específicamente, meus biquínis). Ele se sentou na cama e ficava babando me olhando com desejo toda vez que trocava de biquíni. Eu queria só provocar ele mesmo pra ver a cara de bobo dele, haha. Quando peguei o quarto e último biquíni da gaveta, ele veio em direção a mim tentando me agarrar por trás. O biquíni era preto e ele realçava bem os meus seios e a cor da minha pele também. Esquivei dele e disse em tom de quem quer impor respeito:

- Agora não! Estou oculpada! (Fazendo um cu doce básico, né?)

Ele ficou super sem graça e com um tom de quem estava para desabar em lágrimas me disse:

- I'm sorry, Honey. (Me desculpe, querida)

Assim, se retirando imediatamente do meu quarto. Confesso que senti uma dó muito grande dele mas também poxa vida, né? Ele bem que podia me dar uma folguinha vez ou outra, não acham?

Assim que terminei de arrumar minhas coisas fui até seu quarto. Ele estava sentado na cama com sua mala aberta ao seu lado (ainda vazia). Ele tinha uma expressão de culpa, preocupação e ao mesmo tempo pensativa (tudo misturado). Então comecei a tentar me desculpar (me sentía a última das últimas por fazer aquela brincadeira de mau gosto com aquele que mais amo), ele me interrompe de imediato dizendo vagarosamente:

- Talvez... isso que estamos vivendo já tenha ido longe demais. Aquele incidente no seu quarto... me mostrou que eu sou uma pessoa horrível por tentar seduzir a minha própria filha. Perdão.

Não queria crer naquilo! Achei que tinha ouvido errado ou algo assim. Como ele se atrevía a pensar isso! Eu o seduzi primeiro! Queria estrangulá-lo por ele pensar uma coisa dessas! Comecei a chorar muito. Mas diferente de todas as outras vezes de quando choro, dessa vez ele não veio me consolar como sempre fez. Me disse bem seco:

- Quer me ajudar a fazer minha mala?

Eu incrédula, aceitei mas com a intenção de seduzí-lo no processo. Sequei minhas lágrimas com minha blusa e comecei a pegar as roupas de sua gaveta. Ele começou a guardar tudo que eu pegava rapidamente dentro da mala, eu passava minhas mãos em seu caralho quando tinha a oportunidade e me esfregava nele também e ele nem deu sinal de vida. Fiquei chateada, ele estava me ignorando! Ele me diz:

- Te aconselho a ir dormir, amanhã saíremos bem cedo.

Eu concordei ele então quase que bate a porta na minha cara mas eu entendi a mensagem, ele não queria que dormísse com ele aquela noite. Fui pra cama e me chamei de burra por ter causado esse bolo de problemas só porque queria “dar uma de fazer cu doce”, chorei muito até adormecer.

As 6 da manhã ele bate na minha porta e ao invés de me acordar como sempre faz (com um beijinho no pescoço) ele grita do lado de fora da porta:

- Vá se arrumar! Está quase na hora.

Me sentindo péssima ainda, fui tomar um banho e fazer meu ritual matinal. Saímos uma hora depois.

Daddy não me olhava no rosto e num falava um “A” se quer, eu super sem graça nem tentei puxar papo. Uma hora enquanto ele trocava de marcha no carro resolvi por uma de minhas mão em seu braço forte e peludo. Ele fica desconfortável e troca o câmbio pro automático pra não ter que ficar tão próximo a mim. Queria morrer com aquilo. Pensava comigo mesma “será que eu o perdi de vez?”. Tentei me entreter com a estrada pra ver se passava um pouco da culpa.

Depois de aproximadamente 2 horas de uma viagem super silenciosa ele diz:

- Chegamos.

Ele pegou as nossas coisas e levou pra dentro da pousada, e foi pegar um quarto pra gente enquanto eu esperava lá fora emburrada. Ele me grita de lá de dentro e eu vou.

Quando chegamos no nosso quarto fiquei feliz porque vi a cama de casal e pensei que iria ser minha chance de arrumar tudo! Mas para a minha surpresa ele me diz:

- Como sei que essas camas de solteiro são muito desconfortáveis pedi um quarto com uma cama de casal. Você pode dormir nela eu vou dormir no sofá.

QUE RAIVA! Queria novamente estrangulá-lo! Parece que adivinhava meus pensamentos.

Ele entrou no banheiro e notei que demorava um pouco e perguntei:

- Está tudo ok?

- Está sim, só estou colocando minha sunga.

Até isso o filho da mãe fez comigo! Porque como contei antes nunca tivemos problemas com nudez em casa, e sempre o via trocando de roupa. Eu puta de raiva me troquei alí mesmo.

Quando ele saiu viu que eu estava pronta e disse, ajeitando seus óculos de sol:

- Vamos?

Apenas comecei a seguí-lo sem falar nada. Ele pega 2 toalhas pra tomarmos banho de sol e muito protetor solar porque somos muito branquinhos e é um perigo num passar, né?

Chegamos na praia enfim, ele coloca as 2 toalhas sobre a areia uma ao lado da outra mas pelo menos uns 2 metros de distância uma da outra. Maldito seja! Pensei comigo mesma.

Então no meio do nosso banho de sol escuto 2 meninas conversando (imagino que tivessem minha idadeanos) uma delas diz:

- Nossa você está vendo aquele gringo tesão que tá ali deitado com aquela menina branquinha?

- Tô vendo sim! Aquilo sim é um macho gostoso! Que tesão! Já to molhadinha!

Dizendo isso as duas caem na gargalhada. Queria arrancar os cabelos das 2 fora de raiva e ciúmes que tava!

Ele olha por cima dos óculos em direção a elas e dá uma piscadinha de sacana. Quando vi aquilo juro que queria matá-lo. E as outras 2 davam risadinhas e lambiam os lábios. Ele me diz:

- Quer entrar na água com o daddy?

Mais que imediatamente concordei se não sabia que ia fazer uma loucura. Ele nadava e eu via a sua silhueta de macho por cima da água, eu estava com muito tesão e não sabia o que fazer. Ele nada durante uns 10 minutos e pergunta:

- Hey! Vai ficar ai só olhando sua boba? Aproveite hein? São nossas férias!

Resmunguei:

- Tem razão.

Comecei a nadar e me esqueci daquilo por um tempo porque aquela água estava uma delícia! Pouco tempo depois, notei que ele tinha se distânciado de mim. E com quem ele se encontrava e conversava enquanto isso? As vagabas, da praia de mais cedo! O sangue me começou a ferver e fui me aproximando deles. Ouvia uma delas dizer:

- Que sutaque fofo! Dá onde você é gostosão?

- Dos Estados Unidos.

- Nossa! Americano? Que tesão!

Nisso eu chego cortando o barato delas:

- É minha filha, mas esse aqui já tem dona!

Elas me olham com uma cara de surpresa e raíva e escutei uma delas murmurar Grossa!, eu com uma rápidez só peguei no seu imenso caralho por cima de sua sunga azul céu debaixo d'água e fui arrastando ele dessa maneira pra fora d'água. Ele me repreende:

- CALMA! CALMA! Tá deixando ele sair pra fora da sunga!

- Dane-se!

Ele tenta arrumar do jeito que dá, e eu o arrasto dessa maneira até o nosso quarto, que não era nada longe dalí. Ele super sem graça com todo mundo olhando e eu num tava nem aí. Quando entramos eu digo.

- Você é MEU! De mais ninguém! ENTENDEU?

Eu disse me esgüelando. Ele estava com uma cara de satisfação imensa eu não entendi o porque. Até que perguntei:

- Por que essa cara de satisfação, hein?

- Ora, agora você sabe como eu me senti ontem a noite quando me excitou daquele jeito e me mandou sumir da sua vista, bem dizer. Quis lhe devolver a moeda de uma forma mais cruel.

- SEU DESGRAÇADO! Isso tudo foi um joguinho pra você!?

- Foi, e confesso que saiu melhor do que esperava.

Por mais que estivesse morrendo de ódio dele naquele momento, estava com um tesão imenso de saber que meu macho ainda me queria. Eu o agarrei novamente pela sunga dele e então o levei até a cama e o empurrei até ele cair de costas. Ele se deliciava com a situação, eu puxei sua sunga com tudo e cai de boca naquele lindo cacete cheio de veias e peludo, eu chupei como se o quisesse rasgar fora de seu corpo ele agarrava as roupas de cama com as mãos e se contorcia. Vendo aquilo me fazia ficar mais molhada ainda. Eu sentei em cima de seu pau e o cavalguei com violência, como se fosse a última vez que faríamos aquilo. Ele só assistia e sorria hora ou outra dando leves estocadas, me deitei sobre ele com o pau ainda na minha bucetinha, ele então abriu minha bunda com força para penetrar com mais facilidade até esse ponto já tinha gozado umas 2 vezes já e isso só aumentava a velocidade em que os orgasmos vinham. Ele finalmente diz algo que me deixou muito feliz:

- Bobinha, sabe que só tenho olhos para você, my dear sweet honey.

Eu chorei de alegria ouvindo isso. Melei bastante o pau dele no meu suco de mulher, e fiquei de quatro a seguir pedindo, quase que implorando para ele comer meu cuzinho. Ele sabia que aquela não era a minha posição favorita e eu pedir por aquilo o excitou mais do que nunca. Como eu já o havia lubrificado bastante ele entrou com muita facilidade e ele então começa a estocar gostoso e aumenta a velocidade pouco a pouco enterrando até o talo, fazendo aquele barulho dos quadris batendo na minha bundona. Já tinha gozado mais uma vez com aquele macho suado e gostoso dentro de mim.

Depois de uns 5 minutos me fudendo gostoso ele acelera e começa a ficar ofegante eu o conheço muito bem e sabia que iria gozar em breve. Eu me virei rapidamente e comecei a chupá-lo novamente, aquele gostinho de pré-gozo me deixa maluca, eu o punhetava alucinadamente, eu queria meu leitinho gostoso na mamadeira que só ele sabe me dar, ele adora gozar na minha boquinha e gostaria de agradá-lo de todas maneiras possíveis aquela tarde. Quando ele finalmente goza eu faço questão de engolir tudinho apesar de engasgar um pouco porque era muita porra mas nunca faço feio pro meu daddy. Ele se desfalece na cama e me diz:

- Saiba que nunca te deixaria por ninguém nesse mundo, você é a minha vida, o ar que respiro.

- Oh! Daddy!

Ele me olha ternamente, acariciando minha face e meus cabelos inicíamos o beijo mais gostoso do mundo. Ficamos nos beijando durante uns bons 2 minutos. QUE DELÍCIA!

Fomos tomar banho e lá transamos como loucos de novo, ele comeu minha bucetinha contra a parede do box e eu enroscada com minhas pernas nas suas costas fortes. Essa foi uma das poucas vezes em que ele gozou dentro da minha buceta (ele sabe que gosto de tomar meu leitinho e ele também adora ser chupado).

Saímos do banho e esquecemos da praia, já anoitecia e assistíamos TV deitados os 2 juntos ele peladão e eu também, eu sempre segurando sua rola enorme. Naquela noite ainda transamos mais 2 vezes (dei um show no meu macho), tenho que marcar meu território, né?

Na manhã seguinte acordamos cedo e retornamos para nossa casa, daddy muito cansado da viagem e de nossas “brincadeirinhas” chegou e logo se deitou exausto. Mal dormímos a noite passada. Ele deitou com roupa e tudo de barriga pra cima e em menos de 1 minuto já respirava fundo e roncava levemente. Eu tirei sua roupa enquanto dormia eu brincava com seu caralho que não dava sinal de vida devido ao cansaço do papai. Eu o coloquei na minha boquinha e resolvi dormir também.

Mais tarde, senti ele se mexer bastante e vi que estava tentando sair de mim sem me acordar eu ainda estava sonolenta e nem vi nada acontecer depois disso. Ele me deixou um bilhete me dizendo que tinha que resolver alguns assuntos e que mais tarde saíriamos. Mas isso fica pra outro conto.

Então essa foi a história que me fez aprender a lição de não fazer cu doce quando se ama alguém como eu o amo. Saiu um pouco maior do que esperava mas espero que leiam e gostem assim como adorei escrevê-lo.

Beijos a todos.

B.