Estelinha se casou e hoje vive no sul da Argentina com o marido desde dezembro de 2010. Nos vemos só nos finais de ano. Desde então nunca mais rolou nada a não ser sacanagens de wathsApp...
UMA NOITE COM ESTELA (continuação)
A porta se abriu e eu a esperava com um buquê de rosas vermelhas e brancas.
Os funcionários que a auxiliavam saíram e fecharam as portas sobre nós.
Ela estava linda. Radiante. Num lindo vestido tomara que caia vermelho com brilhantes na mesma cor pouco abaixo do joelho com um corte transversal. Um penteado bem produzido e uma maquiagem impecável.
Olhamos-nos por alguns segundos sem nada dizer.
- Você está linda Estela. - ofereci o buquê.
Ela recebeu com um super beijo. Abraçamos-nos calorosamente.
Meu coração ardia como nunca antes. Teria eu apaixonado novamente?
Peguei em sua mão esquerda e a conduzi a uma pequena mesa onde havia algumas iguarias pra gente provar. Ela se dizia muito encantada com tudo aquilo, se sentira uma rainha. Disse que sim, que ela era sim uma rainha pra mim.
Fomos nos soltando e a conversa foi fluindo à base de vinho e lembranças de nossas loucuras juvenis até o presente momento.
- Você é louco. disse sorrindo
- Você também menina, não se esconda atrás de minha loucura, quem acompanha um louco é mais louco que ele. rimos.
Então ela falou tudo o que sentia por mim e eu por ela. Foi quando nos juntamos de uma vez.
A beijei de uma forma expressa, que nem sei como dizer. Estava ali o meu desejo se concretizando literalmente. Uma super mulher, dos meus sonhos. A minha aventura e a dela se dando no mesmo lugar e com quem a gente queria que fosse.
Ela se mostrou uma voraz. Enquanto me beijava, mordia meus lábios me lambia o pescoço. Realmente eu tive a certeza. Ela era demais. Saímos da mesa sem nada combinar e fomos direto pra cama. Ela me dominava e por mais que quisesse, era difícil evitar seus carinhos. Ela mandava na situação.
- Adoro um homem de roupa social, pena que na situação que estou logo vou descobrir esse corpo sarado, vou deixá-lo nuzinho. Dança pra mim. Senão vou te devorar agora aqui.
Coloquei uma música bem ritmada. Estava louco de vontade de comer aquela felina, mas entrei no jogo dela. Subi na cama e comecei a dançar de forma bem insinuante, provoquei-a tirando o paletó e jogando em seu rosto. Iniciei um strep tease alucinado.
Ela pediu pra eu tirar a camisa.
Fui desabotoando a camisa suavemente. Quando estava quase toda aberta, me punha a abotoar toda novamente. Ela arrancou minha camisa.
Rebolando sensualmente fiquei na frente dela, peguei com minhas duas mãos em sua cabeça e coloquei entre minhas pernas dançando, ela me mordeu na coxa e passou as mãos em minha bunda, dava mordidas em meu cacete por cima da calça. Estava possuída.
Com muita habilidade ela começou a desabotoar meu cinto, minha calça... Arrancou minha benga pra fora que saiu de um salto. E sem cerimônia abocanhou tudo.
Ela me arranhava as costas, minhas pernas bambearam.
Puxei-a pra cima da cama, estava pra partir pro ataque àquela putinha devassa.
Ela me empurrou para que me deitasse e continuou sugando meu pau. Estava de quatro, alisava minhas bolas, subia arranhando minha barriga e meu peito. Estava urrando de prazer ela gemia com minha pica na boca, mas chupava com tanta intensidade que estava quase gozando.
Agarrei-a pelo cabelo e joguei de lado.
Beijei-a instintivamente, parecíamos dois animais ferozes se cruzando. Ora eu ia por cima, ora ela me derrubava com uma força descomunal.
Era o prazer que ali estava. Era o desejo proibido se manifestando com toda voracidade.
Era um homem e uma mulher focados no prazer do sexo total e sem limites.
Rasguei seu vestido, ela enlouqueceu e me deu um tapa na cara. Levou outro. Subi e continuei a despi-la de forma bem selvagem. Enfiei a mão em seus seios e apertei. Ela gritou de dor e prazer.
-AH! CARALHO!
Dizia assim e mordia os lábios.
Arranquei com força a sua calcinha e meti dois dedos dentro da chavasca dela que estava derramando. Meti outro dedo, agora eram três dedos dentro. Ela rebolava e gemia, fungava, se debatia.
Coloquei quatro dedos e ela se contorcia, já era metade da minha mão.
Apertei de novo o seu seio, minha mão ficou preso na "perseguida".
Que mulher elástica!
- METE A PICAAAAA!!!!- Gritou quase chorando.
Meti TUDO!
DUMA VEZ SÓ. Uma facada na racha da gata filha da puta que há muito me aporrinhava.
Descontei toda dor no saco que me fizera sentir após aquelas pegadas sem retorno.
Descontei toda provocação que me fazia sempre com micro-saias, shortinhos minúsculos e enfiado no cú. Meti até com uma mistura de libido e raiva.
Violentei aquela vagaba gostosa. Meu churro chega doía de tão duro.
Peguei ela em meus braços com as pernas passadas em minha cintura e a levei na parede. Ela pulava em meu colo. E eu bati as costas dela na parede e meti com força. Quanto mais eu metia, mais meu pau endurecia.
Desci uma de suas pernas e segurei a outra e meti a VARA.
Ela pedia mais e mais. Quase sem fôlego me batia nas costas, na cara, no meus peitos, cerrava os dentes e pedia mais, mais.
Ela teve duplo orgasmo. Mas não se deu por vencida.
- Vem que eu quero mais. - dizia ela me puxando pra cama de novo.
Abriu as pernas e abaixou apoiando as mãos no chão num formato de "V"
invertido.
- Vem me come. Me come assim seu safado, seu cachorro. Me coma!!!
Caralho!
Onde teria aprendido aquilo?
Meu pau começou a dar sinais de que ia gozar. A buceta ficou apertada e eu segurei na cintura dela e "carquei" a pica. Comecei a sentir espasmos e arrepios.
Ela gritou de novo:
- AHHHHHHHH. PICA DOS INFERNOS!!!! VOU GOZAR DE NOVO MEU GOSTOSO. AHHHHHHHHHHHHH!!!!!!!
Eu também urrava atolado dentro daquela buceta que mastigava meu pau!!!
- AHHhhhhhhhh!
Ela dizia acelerado:
- mete,metemetemetemetemetemetemetemteteteteteteteeeeeeeeeeee!!!!!!!!!!!ahhhhhhh
E se jogou no chão. Exausta.
Meu gozo veio em seguida. Como não tinha me acontecido antes. Meu esperma explodiu fora da buceta dela sem que eu a estimulasse minha pica para isso.
Me deitei ao lado dela no chão. Ofegante.
Ficamos ali algum tempo. Não sei quanto.
Logo quando me recobrei fui até o frigobar e tomei uma vitamina de fruta que lá havia, ofereci a ela que de pronto aceitou.
Sentei de frente pra ela com suas pernas por cima das minhas e abracei seu corpo ainda quente e nu.
Sentia seus mamilos no meu peito e sua surrada buceta roçando no meu pau que com isso foi se reerguendo.
- Nossa. Seu "bebê" ta querendo um segundo tempo. sorrimos.
- Obrigado Estelinha. Gozei como nunca. Disse a ela.
- Eu quem o diga gato. Nunca tive duplo orgasmo. Acho que foi a vontade de te dar guardada todos esses anos que fez isto.
Nos recuperamos e fomos direto pra banheira. Rolou outra pegação e mais um trepa-trepa dentro das espumas.
Depois disso dormimos extasiados e com um sorriso de orelha a orelha.
De manhã retornamos a nossas casas. Ela, não deixou de me visitar. E de vez enquanto surge uma emergência em outra cidade que eu tenho que sair correndo.
Mas como não vou, sendo assim???
Impossível não ir.
Beijos até a próxima.
Comentários
Belo conto...todo mundo tem tara de comer a cunhada...hehehehe mas vc realizou!!!
É até parece conto de romance...
Agora sim, valeu o dez...
Valeu pela força pessoal. Li sim seu texto Edu, postei meu comentário lá.
Muito bom. Nota 10! (Se quiser ler sobre a minha cunhada dá uma olhada nos nossos relatos)
Muito bom este seu conto, sem baixaria e sem erros crassos de portugues que ocorrem nestes sites, continue pois a sua veia de escritor é boa, confirmando, a sua nota é 10 com louvor.
bom contos