AVENTURAS DE MOTORISTA PARTICULAR 02

Um conto erótico de O CONTADOR
Categoria: Heterossexual
Contém 1261 palavras
Data: 18/03/2009 01:42:36
Assuntos: Heterossexual

AS AVENTURAS DE UM MOTORISTA PARTICULAR 02

Continuando a contar as aventuras. Vocês sabem que mulheres, independente do estado civil ou nível sócio cultural dificilmente consegue guardar segredo, principalmente se confiam em alguém, pois bem, passados alguns dias após minha primeira aventura, esperava em meus aposentos por algum chamado, toca o interfone Dona Ana ordena, Senhor Haroldo prepare o carro, pois, tenho necessidade de ir para a nossa casa de praia ainda hoje, respondi sem pestanejar, Sim senhora Dona Ana, em quinze minutos estarei pronto. Assim fiz, encostei o carro na frente da varanda, coloquei as malas, abri a porta, esperei ela entrar, fechei-a e voltei para meu lugar, quando saímos pediu que antes de pegarmos a estrada passasse na casa de Dona Augusta, uma grande amiga sua, chegamos e fiquei aguardando no carro, quase uma hora se passou até que as duas entraram no carro, sorridentes e cochichando, não dava para entender direito, pois, na maioria das vezes se comunicavam através de gestos e olhares, de vez em quando se ouviam uns sorrisinhos e só. Oitenta quilômetros se passaram até chegarmos ao nosso destino, bem, imaginei que voltaríamos logo em seguida, porém, a patroa disse que dormiríamos lá, pois, pegar a serra de noite era perigoso, ai eu falei para Dona Ana que não tinha trazido muda de roupas, ela me olhou com aquele olhar que já conhecia e disse: “Haroldo, Haroldo, você não aprende, quando sair comigo esteja sempre prevenido, tudo pode acontecer, mas não se preocupe suas roupas não farão falta, kkkkkk...

A noite caiu e me mantive na varanda, pois não havia sido convidado para entrar e não tinha certeza das intenções de Dona Ana e se Dona Augusta sabia de algo, por volta das sete fui chamado para fazer um lanche, entrei meio escabreado, naquele momento tive uma surpresa maravilhosa, a verdadeira visão do paraíso, duas beldades só de calcinhas e sutiãs, sentadas na mesa da copa, comendo biscoito com chá e me esperando, cheguei mais perto fingindo não ter entendido suas intenções, Dona Ana falou de forma bem carinhosa: Haroldinho, de agora até a hora de voltarmos para casa, esqueça que você é um motorista, você acaba de ser promovido à amante de duas madames, gostou da promoção? Bem, a promoção é muito bem vinda, vou me esforçar ao máximo para merecer esta nova atribuição. Continuou: Lá no quarto de solteiro tem uma toalha e um short que acho que vai servir em você, te espero aqui, não demore. Meus amigos, meus pensamentos se embrulhavam, a ansiedade tomava conta de meus movimentos, lembrava do olhar de Dona Augusta, uma coroa enxutíssima, magrinha, mas, com a carne durinha, seios médios e firmes, combinando com rabinho menor que o da patroa, porém, não menos desejado, devorando cada centímetro do meu corpo e eu ao dela, caprichei no banho, tirei a barba, aparei os pelos pubianos, passei uma loção pós banho e voltei para a copa, para minha surpresa não estavam lá, sai procurando pela casa e as encontrei no quarto principal da casa, havia uma cama redonda enorme onde estavam sentadas me aguardando que dava pra brincar de pira, estavam de Lange ri muito provocantes, quando entrei pediram que ficasse de frente para a cama, apertaram o play de um aparelho de som e me pediram para fazer um strip-tease, nunca havia feito aquilo, mas, sabia o enredo, fechei os olhos e pude sentir a vibração da música e comecei a movimentar meu corpo embalado pela música sensual, me entreguei completamente a aquele momento, elas vibravam com cada remexida, cada provocação, passada de mão que dava em pau que já reagia e começava a sair pelo lado do short, as duas começaram a se tocar e depois a acariciar uma a outra, aquela cena me levou a loucura, tirei o pau para fora e comecei uma leve punhetinha, a cabeça já estava roxa, vibrante, as duas se contorciam em carícias mútuas, olhavam para mim e se acariciavam com mais força e desejo, mudaram de posição e começaram um meia nove alucinante, eu curtia aquele momento à distância, era uma delícia, uma visão maravilhosa, não agüentando mais aquela indiferença, me aproximei da cama e toquei na Dona Ana, que estava mais próximo, quando ela sentiu meu toque em seu rabinho, tirou a boca da xaninha da amiga, olhou para trás e perguntou: Está esperando o que para fazer a sua parte. Era a senha que esperava, deu uma lambida naquele rabão e encostei a cabeça do pau, forçando lentamente, comecei a enfiar bem devagarzinho, ela vibrava com um pau enterrado no rabo e a língua da amiga na buceta, quando enterrei tudinho ela falou: “Filho da puta, vai ter pau gostoso assim na casa do caralho”, a amiga parou e ficou vendo por baixo da patroa meu pau entrando e saindo daquele rabo, foi o êxtase, Dona Ana se agarrou a amiga e começou a gemer feito louca, gozando de uma forma totalmente descontrolada, escorria gala pelo lado de meu pau e caia na boca de Dona Augusta que não desperdiçava uma gota sequer, Dona Ana enfiou a boca na buceta da amiga até que ela também gozasse, após este momento houve um silêncio e caímos desfalecidos sobre o colchão, nos levantamos e fomos exatamente como estávamos direto para a piscina e ficamos ali conversando e brincando por mais de duas horas.

Por volta das dez da noite a fome bateu e pedi licença para ir até a cozinha, abri a geladeira peguei algumas guloseimas e dei uma enganada na barriga, quando retornei a piscina Dona Ana falou: Matou a fome? Para não pensarem que sou egoísta agora quero ver você comer minha amiga, prometo que vou ficar só olhando, kkkkkkk. Dona Augusta chegou perto de mim, me deu um beijo no rosto e se ajoelhou na minha frente, deu um puxão em meu short retirando de uma fez só, meu pau ainda não estava duro, ela ficou olhando, pegava curiosa, esfolava a cabeça e fazia movimentos de vai e vem, virou para Dona Ana e disse: “O pau desse macho mole é do tamanho do meu marido duro, isso é que é macho, não é aquela merda que eu tenho lá em casa. E caiu na gargalhada. Dito isso meu ego foi nas alturas, envernizou na hora, ela colocava na boca com todo o carinho, lambia a cabeça, passava a língua e sugava o líquido lubrificante, dizendo adorar aquele gostinho salgadinho, peguei-a no colo e levei até uma mesa próxima, abri suas pernas e provei a buceta com o sabor e cheiro mais gosto da minha vida, embora tivesse o corpo magrinho, mas, sua rachinha era linda, perfeita, toda depilada, um pinguelinho bem pequenininho, porém, bem durinho, parei de chupar aquela delícia e puxei-a para a beirada da mesa quando me pediu que queria sentir aquela delícia dentro dela, não me fiz de rogado e atendi na hora, que delícia apertadinha, bem diferente da patroa, fiquei brincando naquela posição por um bom tempo, quando começou a gemer baixinho, foi me apertando com suas pernas por trás de mim, sabia que estava para gozar, aumentei meus movimento e chegamos ao auge juntos, Dona Ana chegou perto pediu para que me afastasse, meteu a boca na buceta da amiga e lambeu e tomou todo aquele sêmen que derramava de dentro daquela mulher bem fudida, relaxamos um pouco quando Dona Ana pediu para que fosse dormir, pois sairíamos ao amanhecer para podermos chegar antes do retorno do Seu Luis. Foi uma noite deliciosa e ficou aquele gostinho de quero mais.


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