A vizinha

Um conto erótico de o escriba
Categoria: Heterossexual
Contém 723 palavras
Data: 01/03/2009 18:29:57

A Vizinha

Pela quinta vez encontrara a vizinha somente de camisola limpando o canteiro de flores, abaixada, com o belo traseiro voltado para ele. A calcinha exígua deixava a mostra quase toda sua intimidade e, as coxas roliças e brancas projetadas para trás, formava um quadro de grande apelo aos seus instintos mais selvagens. Todas as cinco vezes passara olhando de esguelha, dissera um bom dia seco e fora embora, tentando mostrar respeito. Percebia, porém, que ela lhe lançava um olhar brilhante quando se voltava para trancar o portão, comum as duas famílias e, todas as vezes, com o mesmo sorriso convidativo nos lábios.

Que diabo – pensava – o quê será que ela está querendo? Subia a rua com aquela imagem na cabeça, e passava o dia imaginando como faria para confirmar suas suspeitas, sem bater de frente com o marido.

Um dia, logo após o último encontro com a vizinha em trajes lascivos, decidiu que era a hora de resolver o enigma. Fora à sua casa, com a desculpa de querer dividir com ela sua alegria por ter conseguido entrar, com suas pinturas, no salão de arte que estava concorrendo, ficando encantado com a demonstração de apreço que lhe demonstrara, mas quando tentara um avanço maior, fora retido, educadamente mas com firmeza, deixando–o desconsertado e ansioso, com medo que reclamasse ao marido. Mas quando a vira na manhã seguinte, recebera o bom dia costumeiro com a mesma alegria de sempre, deixando-o mais confuso ainda.

Mulheres! – pensara – como podem ser tão ambíguas desta maneira? Sentia-se numa armadilha, segurara a corda e estava sendo puxado para o abismo e, o que mais lhe apavorava, era que ansiava pela queda.

Desenvolvera uma estratégia toda especial para o próximo encontro: seria mais explícito. Pegaria-a firme, não deixando dúvidas e, assim confirmaria ou não suas intenções.

A oportunidade surgiu na semana seguinte quando passou pelo pátio e a viu mexendo o vaso no alto do muro, os braços levantados deixava à mostra até o meio das nádegas e, a pressão exercida nas pernas, endurecia e empinava as ancas, criando uma visão extremamente sensual.

Caminhara devagar em sua direção e postara-se atrás, bem próximo às suas costas:

_ Bom dia! – exclamara – Isto é tentativa de assassinato, consta do código penal.

_ Como?! – perguntara confusa – descendo da cadeira onde havia subido e estacara rígida na sua frente.

Seu rosto era uma máscara de ingenuidade. Por um momento ficou na dúvida, pensando ser ele o malicioso e, toda a cena de sedução fruto de sua imaginação fértil.

_ Você quer me matar do coração?

Ela olhava-o fixamente com os olhos arregalados e ligeiramente úmidos, as pupilas dilatadas tornavam-nos extremamente bonitos e os lábios escarlate deixava sua pele mais branca que o normal. Baixou os olhos para seus seios pequenos e pode ver através da transparência da roupa que estavam túrgidos. Não havia dúvida era real, ela estava tentando seduzi-lo.

Sem pensar, seguindo a intuição, tocou seu seio comprimindo-o no côncavo de sua mão, ela fechara e abrira os olhos devagar, não falara nada. Segurou sua cabeça beijando-a na boca, continuara em silêncio, como se não fosse com ela. Sua respiração tornou-se ofegante. Empurrou devagar sentando-a na cadeira, tirou o pênis para fora das calças encostando-o em seus lábios. Ela olhava-o dentro dos olhos, pálida. Afastou o pênis e ela abriu mais os olhos, surpresa, voltou a aproximar encostando-o novamente nos seus lábios inchados. Estava em transe, totalmente tomada pelo desejo. Afastou novamente o pênis devagar, fazendo-a esticar o pescoço e abrir a boca, abocanhando a glande de uma só vez. Sentiu o calor tomar conta do membro túmido quando seus lábios macios apertaram-no com força movimentando-se para cima e para baixo chupando, lambendo, num frenesi desesperado. Rapidamente chegara ao orgasmo. Gozou enchendo sua boca com o sêmen grosso, lambuzando-lhe o queixo e o colo. Retirou o membro de sua boca já meio flácido, colocando-o dentro da calça fechando o zíper.

A vizinha passou a mão, retirando a evidência do rosto e dos seios, engoliu o esperma, passou a língua pelos lábios e abaixou os olhos tímidos. Ele ficara parado em sua frente por alguns segundos sem saber direito o que fazer. Pegara-a pelas mãos e levantara-a beijando sua face com carinho, dizendo em seus ouvidos:

_ espero você no meu quarto às duas horas - saindo cantarolando para a rua movimentada.


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