Dois homens realizando antigas fantasias
Sou casado e tenho 38 anos de idade. Sempre, desde a adolescência, eu me masturbei enfiando um dedo no meu cu. Depois, passei a comprar consolos. Até um dia em que decidi de fato ser penetrado por um pinto de verdade. Conheci Renato numa sala de bate papo da Uol, de lá fomos para o MSN, ligamos a web cam e teclamos um longo tempo, longo mesmo. Acho que durante um ano teclamos pelo menos uma vez por semana, batendo punhetas juntos, às vezes eu enfiando um consolo no meu cu. Renato tem uma namorada, vive feliz com ela mas, exatamemte como eu, sente tesão por pintos duros. Estávamos os dois procurando um homem em quem sentíssemos confiança para realizar nossas fantasias bissexuais (ou homossexuais, como queiram, para mim é indiferente), um homem que aceitasse realizar exames de sangue e atestar ser saudável, que não nos botasse em situações delicadas, que fosse discreto.
Então, depois de um ano teclando, dois encontros pessoais rápidos em cafés de shopping centers, nos encontramos para irmos a um motel, nos certificamos dos exames um do outro (checamos inclusive RG's - vocês vâo pensar que sou maluco, neurótico, mas acima de tudo eu quero segurança) e partimos no carro dele. No caminho e chegando no motel, eu estava bem nervoso, Renato um pouco menos. Entrando no quarto, sugeri de tomarmos um banho. Tiramos nossas roupas, nos observando pela primeira vez ao vivo. Pelo nosso nervosismo, não chegávamos a estar de paus duros, mas quase-duros.
Pelados, fomos ao chuveiro e nos banhamos juntos, um ensaboando o outro, quebrando o gelo na água quente, raspando acidentalmente nossos corpos um no outro. Até que peguei no pau dele para lavar e senti ele ficar duro de vez na minha mão. E o meu, ainda fora da mão dele, fez o mesmo. Duro. Aí ele pegou o sabonete, passou na mão e começou a lavar meu pau e o rego da minha bunda. Eu fiz o mesmo e fomos ficando muito, muito tesudos. Nos enxaguamos e pedi um minuto para fazer uma limpeza, com a ducha higiênica, e que ele não olhasse. Depois, pedi para Renato fazer o mesmo e eu o esperaria no quarto.
Meu pau não baixava. Sou branco, tenho 1,95m e 90kg. Não sou malhado, na verdade sou sedentário, mas sou magro e gostoso. Tenho uma bunda pequena e com pouquíssimos pelos, mesmo no rego, ao redor do meu cu. Meu pau mede 16X4,5cm, com uma cabeça tipo cogumelo. Já Renato é um pouco mais baixo, mas também um homem alto, tem 32 anos, também é branco, mais forte do que eu e com o pau um pouco maior, ele diz ter 18cm. Eu estava meio deitado, recostado na cabeceira da cama, quando Renato veio do banheiro, com o pau duro. Fiz um sinal com o dedo, chamando ele para vir bem perto de mim, até que ele parou com o pau a dois centímetros do meu rosto. Nem peguei com a mão, fui logo com a boca. Acho que a primeira vez a gente se empolga e não consegue curtir direito. Eu abocanhei a cabeça inteira do pau dele de uma vez, depois segurei a base do pau, e comecei a movimentar minha cabeça, para frente e para trás, acompanhando com a mão. Parei, perguntei se estava bom, ele sorriu e pediu mais. Pedi para ele se sentar na beirada da cama e me ajoelhei no meio das duas pernas. Levantei sei pau e busquei seu saco, engolindo uma bola, depois outra, depois as duas, fazendo com ele exatamente tudo o que minha mulher faz comigo quando me chupa. Ele gemeu. Deixei escorrer muita saliva pelo saco dele, aproveitei e molhei seu cuzinho e fui enfiando um dedo. Quando meu dedo entrou inteiro, meio apertado ali por conta da posição em que ele estava, eu voltei a chupar e a punhetar com a outra mão, devagar. E fiquei ali assim, ele foi acelerando a respiração, eu percebia sua barriga se contraindo, ouvia ele gemer e ele começou a gozar e eu a receber o gozo dele. Era o que eu queria. Eu já havia provado minha porra várias vezes, em ocasiões diversas e variadas, mas receber uma ejaculação inteira na boca é outras história: eu me senti literalmente de boca cheia, pela cabeça e pela porra que não parava de sair, o jato mesmo eu só senti o primeiro, depois eu só percebi que o volume de porra aumentava. Senti também seu cu contraindo ao redor do meu dedo, e tentava tocar com a ponta de meu dedo dentro de seu cu o que fosse possível, e ele espirrando porra dentro da minha boca. Tirei meu dedo do seu cu, tirei seu pau da minha boca e engoli a porra. Estranho. Mas muito gostoso.
Ele se deitou na cama e eu me sentei ao seu lado. Meu pau estava duro, ele ficou alisando com a mão, me pediu uns minutos para restabelecer o fôlego e me pediu: você me come, agora? Fiz que sim com a cabeça, ele apanhou o KY e botou na mão, depois espalhou pelo meu pau, numa punheta muito leve e vagarosa que foi me deixando cada vez mais duro. Renato já havia me dito várias vezes que queria perder seu cabacinho anal numa foda tipo frango assado.
Pedi para ele arregaçar as pernas e segurar elas dobrada para cima. Passei gel no cu de Renato e encostei meu pau no seu buraco, com uma leve pressão. O pau escapou. Tentei de novo. Escapou de novo. Enfiei o dedo, com gel, girei pra lá, girei pra cá, tirei o dedo e encostei o pau de novo, segurando ele na portinha e pedi para ele fazer uma forcinha para fora - isso me ocorreu porque já havia lido várias vezes em muitos relatos, e já havia experimentado com os meus consolos, e funciona de verdade. A cabeça começou encaixou e eu empurrei um pouco. Vi ele apertar os olhos de dor e soltar um ai, ai. Pedi desculpas, mas falei: Calma, vai ficar gostoso, eu vou te comer com jeitinho. E tentei ser jeitoso, mas eu mesmo sou inexperiente em comer cus: minha mulher não faz anal, minhas namoradas anteriores só uma delas fez algumas poucas vezes comigo. Então fiquei ali, meio que empurrando o pau para dentro do cu do Renato, tirando um pouco às vezes, e a coisa foi melhorando, meu pinto foi entrando aos poucos e com mais alguns movimentos eu já estava inteiro dentro do meu amigo. Falei para ela relaxar um pouco soltar as pernas e apoiar elas ao longo do meu peito e ombros. Estávamos quase colados, meus poucos pelos, que eu havia antes, em casa, aparado bem curtinhos e raspado as bolas, estavam roçando o saco dele. Perguntei se doía, ele disse que não doía. Falei para ele: vou começar a te comer, cara, e você vai gemer e pedir para eu meter mais e mais forte. Vem, mete gostoso, ele me respondeu. Eu segurei as pernas dele com as minhas mãos e comecei a bombar devagar, mas longamente, fazendo meu pau correr quase inteiro dentro do cu do meu macho, que até há pouco ainda era cabaço. E assim fui movimentando, meu pau duro entrando e saindo, o pau de Renato meia bomba, ele gemendo, eu gemendo, ele começou a pedir para eu comer, para eu meter, que ele estava adorando ser enrabado e gemia a cada longo movimento de entrada que eu fazia. Eu tirava meu pau até que só ficasse a cabeça dentro do corpo dele, e depois enfiava inteiro, fiz isso repetidas vezes até que fui ficando eu tão tesudo que perdi esse controle e comecei a bombar com mais rapidez, só ouvia Renato dizendo ah... ah... ah... conforme eu metia e comecei a gozar. Enterrei meu pau o quanto pude e soltei um puta jato de porra dentro do corpo do meu amigo Renato, depois dei mais uma bombadas e ainda gozei mais um pouco. Tirei o pau, vazou um bocado de porra do cu dele e cai deitado ao seu lado.
Descansamos mais um pouco, trocando alguma impressões sobre as novas sensações: eu pela primeira vez chupei um pau, recebi um gozo na boca, comi um homem. E Renato também pela primeira vez havia gozado na boca de um homem e depois dado o cu. Estávamos felizes, mas ainda faltava ele me penetrar, coisa que eu queria demais, porque sei que sou mais passivo do que ativo, e ele também queria experimentar um pau duro na boca, explodindo.
Haviam sido muitos anos de tesão represados, tanto meu quanto dele, então sem que nem precisasse de outra chupada Renato já estava de pau duro e me virou de bruços. Ele sabia exatamante como eu gostaria de ser enrabado, já havíamos teclado sobre isso infinitas vezes, pela web cam ele já havia visto eu mesmo me divertindo com meu consolo, fazendo de conta que era o pau dele que me penetrava. Então ele me virou de bruços, deu um tapa na minha bunda e falou: abre as pernas. Eu obedeci. Com a mão ele fez menção de levantar meu quadril, eu ajudei e ele colocou um travesseiro em baixo. Deu outro tapa, na outra parte da minha bunda. Eu soltei um ai que pareceu mais um gemido de prazer, o que fez com que Renato desse mais dois tapas, bem ardidos, e eu gemesse e virasse a cabeça, olhando por sobre meu ombro e vendo seu pau duro: me come, tô louco de vontade de dar pra esse pau gostoso. Ele abriu minhas nádegas e lambeu de alto a baixo meu rego, parando no cu e enfiando a ponta da língua. Eu gemi e ao ouvir meu gemido ele afastou a cabeça e deu outros dois tapas. Meu pau latejou de duro! Entendi que se eu gemesse, ele batia na minha bunda. Ele voltou a lamber, a enfiar a ponta da língua, a lamber de novo e a passar KY com a ponta do dedo. Renato se mostrou respeitar os meus pedidos e os meus desejos - e isso me deu coragem e confiança nele - ao não enfiar o dedo. Eu havia pedido que ele metesse o pau direto. Meu cu já é acostumado, de tanto que brinquei com consolos. Então dói no começo da penetração, claro, mas passa tão rápido...
Com a cabeça voltada por cima do ombro, vi ele passando gel no pau. Seu pau estava enorme, ele estava com muito tesão de me comer, sempre se mostrou vidrado na minha bunda. E agora minha bunda estava ali, aberta, inteira para ele, e ele encostou a cabeça do pau, deitou seu corpo sobre o meu e eu fiz a mesma coisa: força para fora. A cabeça do pau encaixou dentro do meu cu, doeu bem pouco, pedi para ele: enfia tudo, devagar, bem devagar, mas enfia tudo, vem, enfia tudo. Renato se apoiou nas mãos, levantando um pouco o corpo, e foi enfiando, com dificuldade, até que uma hora deu uma certa travada. Ele me falou: já entrou quase a metade, vou tirar e colocar de novo. Ele tirou o pau todo do meu cu e imediatamente colocou de novo, empurrando com vigor, e seu pau foi entrando, eu relaxei o que pude e senti o pau entrando gostoso, abrindo caminho, parecia que ele abria uma avenida dentro do meu corpo e uma hora aconteceu uma coisa tão boa, tão gostosa, foi como se o pau dele tivesse rompido alguma coisa, ou então ele deve ter se encaixado numa das curvas do meu intestino (ainda bem que fizemos aquela limpeza antes) e o pau acabou entrando inteiro duma vez só, com facilidade. Aí eu gemi profundamente, de uma maneira tão gostosa que não vou esquecer nunca. E ele começou a me comer.
Deu umas poucas bombadas e me pediu: fica de quatro pro teu macho. Pedi para ele tirar, ele tirou (outra delícia), eu ajoelhei de quatro na cama, ele aproveitou e deu uns tapas a mais na minha bunda, eu gemi e falei: mete logo, porra. Renato encostou a cabeça do pau no meu, segurou meu quadril e enfiou de uma vez só seu pau. Essa doeu, senti lágrimas nos olhos, falei alto: puta que pariu, agora você me arrombou, e dei risada. Estava combinado, Renato estava fazendo o que eu havia pedido para ele. Daí para frente, ele assumiu o controle total da penetração e eu só fiz ficar ali de quatro, sentindo suas mãos me segurando o quadril com força, ao mesmo tempo abrindo minhas nádegas, e o pau dele, duro, quente, me enrabando. Renato me comeu muito gostoso e despejou sua porra ali dentro de mim, no meu pedaço mais íntimo. Foi sensacional sentir seu pau pulsando, inflando e gozando.
Tomamos outra chuveirada, quando ele, ajoelhado no chão, chupou meu pau e recebeu meu gozo na sua boca, engolindo minha porra e lambendo os lábios.
Saímos do motel. No carro, no caminho de volta, pouco falávamos, mas eu sentia em mim, e em meu amigo, a felicidade de haver realizado uma fantasia antiga, com respeito, discrição e sem riscos à saúde. Não voltamos a nos encontrar, continuo casado e tendo uma excelente vida sexual com minha mulher. Renato está de casamento marcado com a sua namorada e no último email que trocamos ele me contou que a convenceu a dar o cuzinho para ele. Ela é virgem no cu. Se eu pudesse, gostaria de dizer para ela: aproveita o pau que você tem à sua disposição, porque ele é sensacional.