Amada amante (IV)
As idas ao motel simplificaram o nosso relacionamento sexual mas complicaram muito a vida cotidiana. Percebi uma cobrança maior pela companhia e caras feias quando conversava com alguma outra garota. Depois da penetração, as masturbações perderam um pouco o sentido. E a vontade de sexo aumentou muito, ficando difícil passar dois dias sem orgasmo. De minha parte pelo menos, porque da parte dela a iniciativa era rara ou nem ocorria. Eu já não me masturbava sozinho porque gostava de guardar para ela. Quanto mais saía, mais sujeira fazia, mais trabalho dava, mais cheiro ficava, mais esperma na roupa dela e mais contente eu ficava. Ela não se importava com os líquidos. Costumávamos ir até a faculdade em frente às quadras e embaixo das árvores. Havia muito pouco movimento por ali e nem sei como descobri aquele lugar, talvez tenha sido ela mesma ou algum dia que eu a tenha levado à aula. Podíamos nos acariciar à vontade e eu ficava checando se alguém se aproximava. Ela já me beijava no pinto mas não terminava de jeito nenhum.
Lembro-me de uma vez no nosso serviço e eu estava desesperado. Pedi para ela ficar mais um pouco e ela ficou como sempre. Fechei a porta por dentro e verifiquei se as persianas estavam bem fechadas. Havia dois armários na frente da porta e ela se sentou em uma cadeira atrás deles. Estava linda com os cabelos negros soltos sobre os ombros com alguns cachos emoldurando. Usava uma camisa branca de botões e bolso. Agarrei-a de encontro ao meu corpo e enfiei a mão dentro de sua blusa para sentir seus seios embora ela detestasse isto. Tirei o pênis para fora e me aproximei de sua boca, encostei a pélvis no seu rosto e enfiei o pinto em seu cabelo. Ela tomou-o nas mãos e levou até a boca ainda desajeitada. Movimentei-me rápido para frente e para trás e ela me afastou de sua boca. Explodi maravilhosamente no seu rosto, nos seus cabelos e na sua blusa. Ela esperou eu terminar e então pegou o infalível papel higiênico do armário e se limpou da melhor maneira que pode. Fiquei observando um pouco de porra que restou no seu cabelo, não disse nada e fiquei imaginando ela andando por aí e o que as pessoas pensariam.
Numa das idas ao motel ela me surpreendeu pedindo para que explodisse na sua boca porque ela queria ir até o fim. Eu queria mesmo era a bunda dela porque sexo oral não era difícil conseguir. Mas poderia ser um investimento para as atuações fora do motel e ainda poderia comer a bunda dela na segunda rodada ali mesmo. Ela tirou a roupa e fiquei só de cuecas. Ela se aproximou dele e o colocou na boca e começou a chupar com muita força. Nem parecia a mesma. Ela gemia e levava ele bem fundo na garganta. Em um certo momento segurou na base e, com ele na boca, começou a me masturbar. Eu tirei a sua mão. Não gostava de misturar as coisas e só a sua boca já era mais que suficiente para me alucinar. Ela me segurou pelo quadril e ajudava nos movimentos para frente e para trás. Não demorei muito e comecei a gemer alto e me contorcer. Ela já sabia que a hora estava chegando e imaginei que fosse tirar da boca mas não, ela levou mais fundo e explodi. Enchi sua boca de porra e ela foi engolindo devagar e gemendo mais ainda, chupando com muita força. Era impressionante sua capacidade de sucção. Fui relaxando e ela só tirou o pau da boca quando eu fiz menção de me afastar. Ela não limpou a boca em lugar algum me convencendo que tinha engolido tudo. Encostei a cabeça dela na minha barriga, cobri-a com o lençol e fiquei passando a mão nos seus cabelos. Tinha sido impressionante. Se eu não conhecesse sua virgindade diria que ela estava treinando com outros. Dei-lhe um pequeno beijo superficial pois fiquei com um pouco de nojo de encontrar meu esperma. Fiquei tão acabado com aquilo que topei ir embora quando ela pediu e nem insisti em penetrá-la atrás como era meu plano.
Foi um início de um longo namoro oral. Uma vez calculei quantas vezes ela me chupou e concluí que dava para encher mais de dois copos de porra. Depois dessa conta ficava imaginando ela bebendo isso num copo e lambendo os lábios.
(continuará)