Ana Maria, 15

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Data: 05/02/2009 13:31:38

<center><tt>Ana Maria –</tt></center>

<center><strong><b>RECORDANDO PARA ACREDITAR...</b></strong></Center>

<center><tt>˙</tt></center>

<Center><tt>DOMINGO, 28 DE JUNHO DE 1998 – 19H47M</tt></center>

<blockquote><b>Muitas outras coisas ainda aconteceriam nestes sete anos desde aquela manhã no apartamento de Mauro.

Os nove dias que passei em Fazendinha, na casa de Olga, jamais conseguirei esquecer como hoje também sei que Silvana nunca esqueceu...

</b></blockquote>

– A Olga me falou que tu estais preocupado com tua família – Marta me puxou pra longe da algazarra – Fica assim não cara, tudo vai dar certinho tu vais ver...

Tentei encontrar as meninas, mas elas não paravam entre as barracas da feira de artesanato. Silvana queria comprar lembranças pra todo mundo.

– É que sou novo nessa vida... – passei o braço pelo seu ombro e começamos a caminhar entre as barracas – Mas tu já pensou no rolo se minha mulher descobre?

Paramos em uma banca de bijuterias, Marta ficou olhando e escolhendo peças e eu fui para uma outra onde montanhas de camisas de meia de todo tipo e tamanho chamava atenção. Escolhi três para Marinez e quatro para Carminha.

– Tua outra filha tem quantos anos? – Marta me abraçou por trás.

Falei que tinha quatorze, mas que tinha corpo de criança, por isso havia escolhido tamanho pê.

– Leva bijuteria pra ela... Menina dessa idade adora...

Voltei a atenção para a barraca de bijuterias, Marta se encarregou de escolher e quando fui pagar ela não deixou.

– São presentes meus e da Inês...

Tornamos a sair abraçados, não tinha como encontrar o grupo naquele apinhado de gente e de barracas.

– Vamos praquelas barracas – ela apontou – Uma geladinha cai bem!

Pedimos um chope gelado e ficamos bebendo tirando gosto com patinha de caranguejo a milanesa, conversamos animados sobre as doideiras dos últimos dias e, vez por outra, o que poderia acontecer quando eu voltasse para casa.

– Olha cara, deixa de frescura – era bem o jeito de Marta – Tu deve logo é traçar essa outra filha pra acabar com esse medo besta... Silvana é cabeça feita e não vão fazer nada pra te colocar numa enrascada... O que pode acontecer é tua outra filha ver a buceta da irmã aberta e desconfiar, mas aí tu já deve ter começado com ela...

Ouvi seus conselhos aloprados e não falei nada. Não ia dar corda pras maluquices de Marta.

– Vamos esquecer esse negócio... – ela pediu mais uma rodada de chope e outra porção de patinhas – O que eu quero mesmo hoje é dar uma trepada de sair faísca...

Demorou muito até conseguirmos arrebanhar todo mundo. Silvana parecia ter comprado toda a feira: camisetas para todo mundo – inclusive para algumas colegas, artesanatos, sacos de castanha de caju, roupas para a mãe e irmã além de coisas para mim, para ela, para todo mundo.

– Tio... – Aninha estava que não conseguia de tanto embrulhos – Me ajuda aqui!

<blockquote><i>Voltamos para Fazendinha no maior alvoroço, o carro – ainda o gol - atulhado de pacotes, pois não coube tudo no porta-malas, parecia uma zorra total.</i></blockquote>

<center>♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ ♥</center>

<blockquote>Voltamos para casa e também para nossa antiga vida sossegada que, com o passar dos tempos, não se mostrou assim tão tranqüila.

Por mais que tentássemos esquecer, ou fingir que esquecíamos, das coisas que o Ceará nos presenteou não dava. Foi muito forte e verdadeiro, foi muito real e carregado de muitas lições.

A primeira semana transcorreu dentro daquele horizonte que eu havia traçado com Silvana e fizemos das tripas coração para não nos buscarmos e nos entregarmos. Nossos esforços não passou despercebido, Carmem ficou de mutuca ligada e percebeu uma ou outra situação em que nos traímos sem perceber.</blockquote>

– Escolhe uma roupa bem bonita pra mim pai... – Silvana entrou no quarto.

Era sexta-feira, véspera do aniversário de Carmem. Marinez ainda não tinha chegado e Carmem assistia televisão na sala.

– Qual é o programa de hoje? – sabia que Marinez tinha prometido saírem juntas.

– Sei ainda não... – pegou minha mão e fomos pro seu quarto – Mas eu queria mesmo era ficar aqui contigo, só nos dois...

Olhei para ela e não falei que também era tudo o que eu queria, tinha me viciado nela muito mais que antes de irmos para o Ceará e ela, a todo momento, demonstrava que também não agüentava mais aquela situação.

– Você tem tomado o remédio? – sentei na cama enquanto ela escolhia as roupas para eu escolher.

Silvana continuou acocorada defronte do gaveteiro entretida com as roupas, pareceu não ter me escutado.

– Filha...

Ela parou e virou.

– Pra que eu tenho de ficar tomando se a gente não trepa mais?

Ficamos nos encarando e aquilo me fez ver o quão criança ainda era minha filha.

– Não pode parar filha... Não é porque a gente não tem feito que você deva parar de tomar o anticoncepcional...

– Ah! Pai... Tô melada só de pensar... – afastou a calcinha e mostrou a bucetinha – Olha... – passou o dedo – Eu fico assim toda vez que lembro...

Respirei fundo, também ficava excitado quando vinham as imagens dos dias e das noites de liberdade irresponsável na Fazendinha. Fiz de tudo um todo para jogar aqueles dias no limbo, mas não conseguia.

– Vem cá filha...

Ela levantou e se aproximou, nos olhamos dentro de nossos olhos e só vivos desejo, um desejo sem restrições, sem receios e sem arreios. Minha filha era a amante, a mulher com quem sempre sonhei.

– Me leva num motel... – falou baixinho e nos abraçamos – Aqui nunca vai dar pai... Me leva, não agüento mais...

Levantei o rosto e nos beijamos, um beijo que não nos dávamos desde que saímos de Fazendinha, carregado de amor, desejo e prazer, muito prazer.

– O que é que vocês tão fazendo?!

Nos assustamos, Silvana olhou para a porta e eu também. Carmem estava parada.

– Eu tô tirando um cisco do olho do papai... – Silvana parecia já ter aquela resposta da ponta da língua.

<blockquote><i>Abriu meu olho e assoprou. Carmem ainda ficou um instante parada sem ter certeza de que tinha visto o que vira. Silvana continuou assoprando e sentindo que eu estava trêmulo, tremia de pavor...</i></blockquote>

<Center><tt><b><i>DOMINGO, 28 DE JUNHO DE 1998 – 22H42M</i></b></tt></center>

<Center><tt>– Ainda em Fazendinha/CE –</tt></center>

<blockquote>Depois que Silvana entregou os presentes as meninas desfilaram com as roupas para nos – eu, Marta e Olga – que aplaudimos cada nova performance cheia de segundas intenções.</blockquote>

<i>– Tu nunca vai ter um harém como agora... – Olga se levantou e também fez poses sacanas – Agora meninas... – olhou para as quatro que tinham sentado no chão da sala, todas nuas – Tá na hora de criança dormir...

Enxotou rindo e ficamos eu e Marta na sala. Nos quartos – no meu – a algazarra estava formada. Silvana e Claudete atacavam Olga com travesseiradas.

– A gente vai querer se despedir... – Marta tirou a calça jeans e sentou em meu colo – Quero aquela trepada de sair faísca...

Nos beijamos, passei a mão em sua bunda e subi até segurar os seios durinhos, os biquinhos pareciam pontas agudas. E ela arrancou minha camisa, arrancou literalmente com ânsia de desejos, com vontade de ser e ter uma trepada que jamais me esqueceria.

– Hoje tu não vai fazer nada com as meninas... – olhou sorrindo enquanto tirava sua camisa e deixou os seios livres – Quero ser varada...

Levantou e tirou a calcinha, depois arrancou minha bermuda e minha cueca. Meu pau estava duro, dava pulinhos de satisfação.

– Vem... – ela sentou no chão – Chupa minha buceta...

Não esperei que tornasse pedir, fui para o chão e a empurrei até ficar deitada no tapete macio de linha crua. As pernas abertas, a buceta sempre bem depilada, os seios arfantes, a tez morena, o rosto bem feito que enganava a quem lhe visse nunca diria ser mulher com duas filhas, uma com quatorze anos. Fiquei entre suas pernas e senti o doce aroma da xoxota sempre bem cuidado com sabonetes e xampus íntimos entrando em minha rainha, minhas mãos passearam pela barriga até tocar, e segurar, o peito duro de mulher quase menina. Ela arfou, respirou forte e gemeu quando minha língua tocou naquele lugar do prazer, naquele ponto que transmite e emana os desejos e embaça os sentidos.

– Vem... Vira... Me dá teu pau... Vira...

Ela pediu, a voz parecia um canto divino de sereia, macia e carregada de carinho e de desejos. Mas não larguei a buceta perfumada e continuei lambendo, chupando o grelinho intumescido arrancando gemidos. Marta abocanhou meu pau, sugou como se fosse uma fruta desejada, e era desejado.

Ficamos deliciando nossos sexos, degustando nossos gostos até eu sentir que era hora de virar, não agüentaria dois gozos seguidos naquela noite, eu me sentia depauperado.

– Não!... Me dá... – Marta ainda tentou me segurar.

Saí daquela posição, ela me olhou querendo e os olhos imploravam, desejavam continuar sentindo meu pau vivo dentro da boca.

– Quero tua xoxota... – falei.

Marta riu.

– Ela é tua...

Me posicionei e dei uma só estocada, entrou de roldão e ela gemeu agoniada.

– Porra cara, assim tu me...</i>

<blockquote><i>Não deixei que terminasse a frase, colei a boca na dela e meti a língua, sento o sano de meu sexo e ela sentiu o do seu. Foi uma trepada como não dava há muito tempo, a ultima daqueles dias!</i></blockquote>

<center><tt>˙</tt></center>

– A mãe disse que não vai poder ir com a gente...

Vi um sorriso de satisfação alumiando o rosto de Silvana, Carmem olhou pra mim de uma maneira estranha. Já vinha notando que ela andava meio esquisita comigo e sabia muito bem o que poderia ser.

– Então vamos ficar em casa mesmo... – olhei para Silvana e aquele sorriso alegre tinha mudado para insatisfação – O que você acha Carminha?

Carmem sabia que eu queria ir, mas não poderia continuar dando mole pro azar, Silvana cada dia se impacientava mais e ficou chateada quando não a levei para um motel como tinha pedido.

– Que é isso amor... – Marinez se virou – Vocês vão na frente e na terça ou na quarta eu me livro de tudo e me junto a vocês... – olhou para as meninas – E essas pestinhas já devem estar cheias de não fazer nada...

<blockquote>Chegamos na casa de praia ainda com o sol alto naquela sexta-feira de julho, dia que iniciou a outra quinta parte de meu relacionamento com minhas filhas. Marinez foi nos levar pois ficaria com o carro e depois que saiu começamos a limpar a casa na maior algazarra.</blockquote>

– Pai posso ficar a vontade?

Carmem arrumava a cozinha e eu estava lavando o banheiro.

– Depende do que você considera a vontade – parei e olhei paraela.

– Ora pai? A vontade... – riu e abaixou a bermuda – Assim, pode?

– Ta bom... Pode ficar de calcinha...

– E se eu quisesse ficar assim?

Abaixou a calcinha, a bucetinha já voltando a ter plumas parecia me chamar. Olhei para ela e passei a língua nos beiços.

– Tu tá com uma cara de lobo mau... – passou a mão na xoxota e ficou com o dedinho brincando com o pilotinho.

Queria poder esquecer que Carmem estava ali, mas não poderia cometer mais essa loucura.

– Te ajeita filha... – falei respirando acelerado – Olha que tua irmã pode notar algo...

<blockquote><i>Ela riu e saiu rebolando e voltei para debaixo do chuveiro, me molhei de roupa e tudo.</i></blockquote>

<Center><tt><b>SEXTA-FEIRA, 17 DE JULHO DE 1998 – 19H52M.</b></tt></center>

– Pai! – Carmem chamou da cozinha – Passo café?

Disse que sim e ela também frigiu ovos que comemos com pão e café com leite. Silvana foi a ultima a terminar as tarefas e estava suada e toda lambregada de teias de aranha e poeira.

– Puta merda! – falou entrando na cozinha e sentando no chão encostada na geladeira – Tava sujo pra dedéu...

Rimos e pilheriamos dela. Foi ela quem escolheu ficar com a tarefa da varrição pensando que seria moleza.

– Que é isso Silvana?!

Olhei pára Silvana e ainda deu pra ver o que ela fazia.

– Tu não tem vergonha de ficar se arreganhando na frente do papai?

Ela estava olhando pra xoxota, as pernas abertas, beirada da calcinha afastada e aquele buraquinho delicioso.

– Pai?! – Carmem me olhou séria – Tu não vai falar nada não?

Dei uma desculpa qualquer e pedi que Silvana não fizesse mais aquilo.

<Center><tt><b>SEXTA-FEIRA, 17 DE JULHO DE 1998 – 23H45M.</b></tt></center>

<blockquote>Estávamos bastante cansados da labuta. Depois do lanche me deitei no tapete da sala e liguei a televisão. As meninas também deitaram no tapete e ficamos assistindo àqueles programas bobos e sem graça de final de noite.</blockquote>

– Posso dormir contigo? – Silvana esperou a irmã dormir antes de falar – Tô de buceta melada, olha!

Espichei o pescoço para ver se realmente Carmem estava dormindo e vi que seus olhos estavam fechados, mas não tive certeza que realmente dormia. vendo pareciam quase esgotadas

– É melhor não Silvana – respondi baixinho assoprando em seu ouvido – Tua irmã pode desconfiar...

A cara de desejo que ela fez balançou comigo. Mas não queria mesmo que minha outra filha tivesse a certeza de que tanto tinha buscado nos últimos dias.

– Tu sabe que o sono dela é pesado... – me olhou, pegou minha mão e colocou em cima dos pequenos seios – Tu bota ela pra dormir e depois eu vou...

Era um plano maluco, eu sabia, mas era uma maneira de tornar ficarmos juntos.

– E se ela acordar de noite e não te ver na cama? – ponderei.

Estava passando o dedo nos biquinhos duros, ela suspirava e mordia o beiço.

– Depois da gente trepar eu volto pro quarto...

Silvana tinha pego a maneia de Marta, vez por outra tive que repreendê-la pelas palavras chulas que falava.

– Olha! Já falei sobre esse jeito de falar...

Ela riu, mas deu um gemido pequeno quando belisquei a pontinha do peito direito.

Eu respirava agitado, estava também doido de tesão, queria voltar a sentir aquela xoxotinha engolindo meu pau, queria voltar a lamber e chupar a grutinha saborosa de minha filhinha.

– Deixa pai, deixa?

Olhei para ela morrendo de vontade em beijar sua boquinha morna. Estava por aceitar aquele plano quando ela meteu a mão em minha bermuda e tirou meu pau.

– Deixa de ser doida Silvana! Tua irmã...

Fiquei petrificado quando ela lambeu a glande e engoliu, meu corpo estremeceu e senti o baque do desejo explodindo em mim, o calor morno da boca e a saliva escorria pelo canto dos beiços.

– Não Silvana... Não!

<blockquote><i>Empurrei sua testa e ela largou. Não tinha certeza de Carmem estar realmente dormindo ou se fingia. Levantei e fui para o banheiro, tinha que ir, tinha que bater uma para aliviar o tesão e o desejo que sentia naquele momento...</i></blockquote>

.

<center><b>PARA MELHOR ENTENDER ESSE RELATO LEIA OS EPISÓDIOS ANTERIORES</b></center>

<center><tt>Ana Maria –Recordar é ter certeza de ter vivido</tt></center>

<center><tt>Ana Maria –Festa caipira)</tt></center>

<center><tt>Ana Maria –A casa de praia)</tt></center>

<center><tt>Ana Maria –Essa difícil arte de viver)</tt></center>

<center><tt>Ana Maria –Descobrindo certezas)</tt></center>

<center><tt>Ana Maria –Ana Maria)</tt></center>

<center><tt>Ana Maria –Doces recordações)</tt></center>

<center><tt>Ana Maria –Ana Maria, enfim...)</tt></center>

<center><tt>Ana Maria –Conversando na pracinha da vila)</tt></center>

<center><tt>Ana Maria –A noite do meu bem-querer)</tt></center>

<center><tt>Ana Maria –Novamente nas areias da praia)</tt></center>

<center><tt>Ana Maria –Sem sombra de dúvidas Marta e Inês)</tt></center>

<center><tt>Ana Maria –pedido, uma recusa e outra vez a primeira)</tt></center>

<center><tt>Ana Maria –Contando a história vivida)</tt></center>


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