Nanete 4

Um conto erótico de SeaWolf
Categoria: Grupal
Data: 04/01/2009 16:19:16
Última revisão: 01/12/2009 19:42:55

NANETE: sempre fiel ao casamento-4 (argumento original: Pafer)

A FAZENDA 2

Logo, logo a situação de Nanete ficou clara para ela. Ela estava é mesmo sendo chantageada por um cretino, o Jardel, pai incestuoso da proprietária da fazenda onde ela e o marido estavam. Jardel flagrara ela tentando dar uma gostosa chupada, enquanto batia uma gostosa siririca, que chegava a melar todo os seus sensíveis lábios vaginais, no garanhão puro sangue dele e, então, batido fotos para provar a sua depravação! Ele tinha percebido que ela, anteriormente, já tinha feito o cavalo gozar expelindo todo o sêmen, o qual valia milhares de dólares. Nanete tinha feito aquilo por pura curiosidade apenas, bem como por algo desconhecido que a induziu e que estava além do seu controle! Diga-se de passagem, que ela tinha visto este cretino de agarra agarra com a própria filha, que era a esposa do prefeito, para quem seu marido trabalhava. Foi neste dia com o garanhão, então, que pela primeira vez ela deu a bunda! Ela não poderia dizer, em sã consciência, que ela tenha sido realmente obrigada a tal surpreendente gostosa perversão, uma vez que a novidade daquela inesperada tentativa do velho tarado a deixara cheia de curiosidade e, agora, ela tinha o seu delicado cuzinho sempre gostosamente dolorido, as nádegas ardidas, sendo até difícil para ela se sentar, fazendo-se necessário sempre ficar meio de banda!

Então, apesar da sua firme decisão de não mais permitir que ele comesse a bunda dela, praticamente toda manhã e a também à tardinha, Nanete tinha que encontrar o chantagista no estábulo, para ela dar a arrebitada bundinha para ele e, depois dela própria gozar muito, ele esporrar no seu belo rosto, enchendo-o todo de porra. Como ela não se continha, a Sra. Nanete Valente, ansiosamente, sempre catava com todos os seus dedinhos a porra dele e os colocava na boca, para os sugar, pois não dava mais para evitar a sua sede por porra. Saciada, então, ela usava os seus espessos lábios da sua boca e a sua língua para limpar o caralho dele, sem ele precisar pedir! É bem verdade que ela considerava que era chantageada.

Nas várias vezes em que ela se rebelava e ficando histérica, xingando o Jardel, bem como se debatendo muito, ela levava uns fortes tapas no rosto, que a levava ao chão e, aí ele a amarrava suspensa na posição de um frango assado balançando no ar. Mesmo nesta desconfortável posição ela acabava gozando muito com ele comendo a, agora, já bem receptiva bundinha dela, mas que sempre ficava bem dolorida por 1 bom tempo. Assim, ela pensava: Que era pra mim não me esquecer de como é toda santa vez bom demais dar a bunda! Desta forma, Nanete acabou logo reconhecendo o direito dele de punir a sua rebeldia, apesar de não abrir mão dela, uma vez que, pensava ela: Sou uma mulher bem casada e séria e não posso ficar dando a bunda a toda hora sem resistir, mas aquelas minhas fotos com o cavalo não devem ser vistas pelo meu querido marido nunca. Ela, então, sempre confortada por este pensamento, todas aquelas vezes ela gritava para o canalha: Tudo bem, seu canalha, depravado e incestuoso! Come logo a minha bunda! Vamos terminar logo com isso, seu puto! Nanete também percebia o seu contentamento em cada vez mais xingar o Jardel, não só pelo que ele fazia com ela, mas também por poder aproveitar a oportunidade para curtir gritar todos aqueles nomes feios e proibidos para a mulher, inclusive passando a usar palavrões em várias ocasiões!

Uma vez, com ela amarrada e pendurada, ele, subindo num caixote e segurando ela fortemente pela cintura, enrabou-a violentamente, como nunca antes. Ela, em meio aos seus gritos de muita dor e suspiros de prazer, conseguia manter uma certa expressão de contrariedade no seu lindo rostinho! Mas, não mais que de repente, ele, bruscamente, retirou o caralho da bunda dela! Ela, então, que estava com o belo rosto inclinado pra trás, tentou se erguer e encarando ele, agora com uma expressão de raiva, berrou:

- Porra, seu Jardel, o que foi que eu fiz desta vez! Merda! Não está gostando de meter no meu cuzinho, caralho? Como o Sr. vai gozar, merda! Por favor, seu Jardel, eu quero é gozar muito! Não consigo com o meu marido, porra!

E se sentindo bem com a sua explosão, ela, ousada, mandou:

- Põe logo este caralhão no meu cú de novo, seu filho da puta! O que é que o Sr. está pensando? Eu preciso gozar com seu pau na minha bunda, seu viadinho! Eu deixo o Sr. gozar na minha cara, caralho! Mete logo, porra!

Ela mesma se surpreendeu com o seu palavreado de baixo calão e que saíam da sua carnuda boca! Ele se afastou rindo e dizendo para ela:

- Vou trazer uma surpresinha para você, Sra. Nanete Valente!

Ela, então, agora, toda dengosa, suplicava para o seu chantagista:

- Não, volta aqui, meu docinho de coco! Puxa, seu Jardel, por favor volta logo pra me fazer gozar pelo cú! Você não é o meu pauzudo chantagista?

Pouco depois, ele voltou com aquele cavalo que foi a causa de toda a sua perdição e depravação atual, mas, também, da descoberta do verdadeiro prazer sexual, pois, pensou agora ela: Se eu fosse depender do meu querido maridinho, eu estava fudida, mal paga e frustrada sexualmente com o meu casamento, por deixar de conhecer o prazer de verdade de dar a minha bunda, porra! Ela, então, olhando fixamente e com admiração aquela vergona preta e branca, que se aproximava dela, desculpou em pensamento o Jardel: Tudo bem, seu coroa chantagista! Uma idéia bem legal, seu Jardel! Aí, ouviu incrédula ele, compenetrado, falar para ela:

- Nanete, o nosso Geizer aqui vai daqui a pouco cruzar com uma valiosa égua da capital, que veio para cá só para ficar prenhe dele. Receberei uma nota preta por tal. Como quero ele na ponta dos cascos, vamos combinar o seguinte: eu como essa sua gulosa bundinha até você e eu gozarmos juntinhos, depois, em vez de você limpar e engolir nossa porra, como gosta de fazer, será o Geizer aqui que nos limpará com a língua dele. Em retribuição, você fará aquela gulosa chupetinha na torona dele, para ele sair da baia exibindo todo o seu vigor para a água lá fora! E, querida Nanete, poderá rolar, se tudo dar certo, é claro, e for do seu interesse, uma justa e substancial comissãozinha para você, minha gostosa putinha!

Ela, ouvindo aqueles absurdos, não sabia definir precisamente os seus sentimentos: horror, surpresa, indignação, excitação, mas, certamente, que seria uma mistura de todos eles! Então liberando aquela sábia e oportuna raiva, sempre bem vinda em momentos como este, gritou para ele, enquanto se debatia tentando sair das cordas que a prendiam fortemente:

- Puta que pariu, Jardel! Porra! Seu tarado depravado e incestuoso! O que é que você está pensando que eu sou, merda! Não sou uma puta, seu viado!

E Nanete ia continuando a esbravejar e ir liberando a sua já manjada por ele raiva, até, alguns bons segundos após e 1 relaxante suspiro profundo, tomar fôlego para, de uma vez só, falar olhando direto nos olhos dele:

- Se é assim que vai ter que ser desta vez, então tá! Tudo bem, seu Jardel! E fique sabendo que isto vai ser só hoje, merda. Então, tá valendo a comissão, seu chantagista safado!! Vem logo comer a minha bunda, porra! Quero gozar! Vamos acabar logo com isso, pra eu chupar o cavalo, porra!

Dito e feito! Ele voltou, para o deleite dela toda amarrada e suspensa no ar, a lhe a enrabar violenta e deliciosamente, enquanto o garanhão mantinha aquela torona balançando furiosamente para cima e para baixo, para admiração dos olhos verdes e arregalados dela. Ouvia-se os furiosos relinchos e baforadas dele, que, para Nanete, soava como um perfeito fundo musical para aquela transa gostosamente animalesca que o Jardel estava dando para ela! Quando chegou a hora, o garanhão lambeu o gozo dos dois e que escorria do seu cuzinho, fazendo ela chegar um novo delicado gozo! Em retribuição, Depois, Nanete, com uma expressão de gula no lindo rostinho dela, se ajoelhou ao lado do garanhão, exercitou seu maxilar, enquanto punhetava levemente com as duas mãos aquela vergona, da qual saia um filete da sua porra, que ela logo roubou com a sua linguinha e, assim, iniciou, compenetrada, uma carinhosa chupada, a qual seria preparatória para a cruza dele com a valiosa égua visitante! Pouco depois, Jardel voltou e a afastou, para desgosto dela, daquela linda torona do cavalo e o levou para fora. Lá de dentro, então, ela escutava amuada, os relinchos de prazer dos dois animais!

Uma outra vez, o voluptuoso corpo de Nanete estava deitado de costas na bancada e com mãos e pés amarrados. O seu deslumbrante corpo ficava na tradicional na posição de frango assado, com as pernas bem abertas, ao contrário das mãos, as quais estavam amarradas pelos 2 pulsos unidos. Assim, sua belíssima bunda e o seu cuzinho ficavam, como ela já sabia, totalmente à mercê da rola de Jardel, que o estava, agora penetrando gostosamente, como sempre! A jovem esposinha balançava a cabeça para cima e para baixo, como aprovando a metida na sua bunda e emitia gemidos e suspiros de prazer! A voz de Jardel ecoava no recinto:

- Assim, assim, gostosa! Geme, geme mais, putinha, geme! Diz que está gostando, diz, meu anjinho! Adoro comer a sua gulosa e gostosa bunda!

Ela só suspirando, ouvindo a voz arrastada e excitada daquele pai incestuoso e sentindo agora mais suavemente sua rola sair quase toda para fora do seu cuzinho, para, então, ir deslizando de novo para dentro até que, num violento impulso, enterrar todo o restante, batendo, assim, o quadril dele com força na bunda dela! Nanete, então, sentia aquela abençoada dor no seu receptivo cuzinho e observava aquele já conhecido e tão desejado calor intenso de luxúria tomar conta de toda a sua empinada bundinha e que ia se espalhando, divinamente por todo o seu malhado corpo. Naturalmente os gemidos dela se tornaram mais altos à medida que ela começou a gozar, com o pau do coroa depravado todo cravado na sua bela bunda, ao mesmo tempo que ia recebendo o incentivo dele:

- Vai putinha, vai! Goza! Goza! Aperta meu pau com o teu cuzinho, aperta! Assim, putinha, muito bem, escravinha obediente! Aperta, aperta mais, mais! Bem, bem gostosinho! Mostra como você já aprendeu! Isso!! Isso mesmo, Sra. Nanete Valente, a minha valente e gostosa putinha bundeira!

Ela, para seu próprio desespero, sentia-se toda feliz por o tarado do Jardel estar aprovando as incontroláveis piscadas proporcionadas por seu guloso cuzinho naquele bem dotado caralho, bem como de ele a xingar e a chamar pelo nome e sobrenome! Assim, a voz dele foi abafada pelos gritos de prazer da Nanete, dado a fantástica gozada daquela jovem esposa chantageada por ele! Os olhos verdes de Nanete fecharam, suas sobrancelhas arquearam e ela tentou esconder seu rosto atrás de um dos braços amarrados acima da sua cabeça. Ela tinha vergonha da intensidade do seu gozo anal, o qual não lhe era proporcionado pelo seu amado marido! Jardel, que, como sempre, ainda não tinha gozado, tira o pau duro da bunda dela para, puxando os cabelos dela, ordenar:

- Chupa, minha puta valente! Vou gozar na sua boca e você vai engolir tudo.

Nanete, obediente e como ultimamente ela sempre se percebia desejosa de beber porra, abriu seus espessos lábios, à Angelina Jolie, forçou o seu lindo rosto para frente, para facilitar ao Jardel comer a sua boca. Antes dele meter na sua boca, ela ainda deu um carinhoso beijinho na ponta da cabeça daquela picona, a fim de demonstrar ao macho todo o seu respeito por ela, a qual tinha acabado de proporcionar todo aquele belo gozo anal! Ele, então, enfiando o caralho na boca de Nanete, ia botando até ele bater no fundo da garganta dela. Desta forma, indo e vindo violentamente, usando a boca dela como xota, gozar muito e, aí, engasgando muito, ela engolir quase todinha!

Foi desta vez que Nanete, pela primeira vez, saiu do estábulo de mãos dadas com aquele depravado chantagista, tendo em vista o seu estado de contentamento e torpor, as quais a fazia se sentir fora da realidade! Caminhavam silenciosamente e curtindo a paisagem, quando, ao se aproximarem do studio de Leilane, filha e amante deste canalha do Jardel, ouviram os gritos dela! Dado a porta estar fechada, preocupado, Jardel abre-a, usando a sua própria chave e entram. Ainda de mãos dadas, só que agora ele estava apertando muito a dela, fazendo ela soltar um gemido de dor. Nanete ficou muito aturdida com a visão de 1 imenso cão em cima da Leilane e, mais ainda, por perceber que era o Breno, o cachorro do filho da Leilane, o qual era 1 belo cachorro preto e com o pelo brilhante. Ela não queria acreditar que o cão estava com a sua grossa e comprida geba bem vermelhona, a qual fazia um belo contaste com o preto do seu pelo, toda enterrada e num vai e vem frenético no cú da Leilane e não na buceta dela! Estava claro para ela que aquela incestuosa mulher demonstrava um tremendo prazer em dar bunda para o cão e pensou: Assim como o meu prazer dando a minha bunda pro seu Jardel, caralho! Passados os primeiros momentos de susto, tanto Jardel, o pai de Leilane, quanto Nanete, começaram a se sentir excitados com o bizarro e depravado ato sexual a que estavam presenciando. Neste momento eles ainda estão de mãos dadas, mas agora com ela também apertando muito a mão dele. Desta forma, compartilhavam a visão da excitação da depravada Leilane e observavam o quase desmaio de prazer dela, pois o grosso e arredondado nó da vergona do Breno acabara de arregaçar todo o seu já bem dilatado cú e mantinha, assim, um rapidíssimo vai e vem, como Nanete nunca imaginaria que pudesse acontecer! Jardel, então, não se conteve e trazendo junto uma submissa e trêmula Nanete, foi sentar-se na frente do rosto da filha, posicionando a cabeça dela entre suas próprias coxas. Logo ele colocou a sua pirocona, já bem conhecida de Leilane, para fora da calça e, então, a boca dela passou a lhe chupar! Nanete, sentada ao lado do casal incestuoso e do belo cão, tinha os seus lindos olhos verdes arregalados e fixados naquele grande pau vermelho e seu enorme nó penetrando o arregaçado cú da sua hospedeira. Ela ainda não estava acreditando no que ela estava vendo, bem ali na sua frente. Então, ela arrancou a sua mão que estava nas do velho cafajeste e com a ajuda da outra, rapidamente tirou a calcinha e voltando a segurar com firmeza a mão do Jardel, iniciou uma desesperada siririca sentada no chão! E a cumplicidade total de Nanete com aquela selvagem putaria ficou comprovada quando o cão, Breno, num impulso, desviou a sua altiva cabeça em sua direção e meteu o focinho entre as coxas dela, até a sua longa, áspera e babada língua chegar na xaninha. O cão Breno, então, dava frenéticas lambidas nela todinha, do seu buraquinho do cuzinho até o grelinho, uma vez que, instintivamente, ela abriu bem as coxas e, se apoiando no Jardel, as levantou 1 pouco para lhe facilitar! Desta forma, ela se abandonou completamente à áspera e magistral língua do cão! Assim, em singela retribuição ao imenso prazer que o cão estava lhe proporcionando, Namete acariciava ternamente a elegante cabeça dele, enquanto ela emitia discretos gemidos e suspiros de tesão! A sua outra mão foi acariciar os cabelos loiros daquela corajosa mulher. Gozaram os 4 praticamente juntos, sendo que o de Leilane foi de uma tal intensidade, que chegou a superar àquele primeiro gozo anal dela com o Rafer, sócio majoritário de Jardel! É bem verdade que eles saíram daquele local bem envergonhados, menos o vigoroso cão, é claro, e, rapidinho, cada um foi para o seu canto. Nanete foi para o seu quarto tomar o seu gostoso banho e esperar pelo seu amado marido, o qual, certamente, traria uma lembrancinha para ela, como era de seu costume!

Foi na noitinha do seu quarto dia lá, quando ela novamente amarrada e pendurada ia de novo ter a sua bunda arrombada por ele, que ela, então, curiosa perguntou gentilmente para ele, como quem não quer nada:

- Seu Jardel, me diz uma coisa, por favor. Será que o Sr. não vai nunca comer a minha gostosa bucetinha, não, seu Jardel?

Na verdade ela estava muito curiosa para verificar quais as diferenças, que certamente existiriam, em comparação com o marido dela. E, já que ela estava ali obrigada pela chantagem dele, se lembrou divertida: Quem está na chuva é pra se molhar, caralho! Bem que o seu Jardel poderia aproveitar a oportunidade da chantagem pra eu poder sentir outro pau, que não o do meu amor, e muito bem dotado por sinal, na minha xoxotinha, porra! E ele, gentilmente, deu uma paradinha com a pressão do seu pau, que já ia começar a arrombar aquele delicioso cuzinho, para explicar, candidamente e alisando a barriguinha de tanquinho dela:

- A sua delicada, rosinha e com poucos pelinhos, bucetinha é, por direito matrimonial, apenas do seu esposo corno. Eu somente como o que o marido não come e que é o que a minha putinha, a Sra. Nanete Valente, gosta mais de dar e, não por acaso, é o que mais chama a atenção de todos os machos por aí: a sua arrebitada e gostosa bundinha gulosa!

E ela não teve outro jeito senão concordar 1 tanto comovida com o respeito e consideração dele pelo casamento dela e, assim, comentou séria:

- Legal, seu Jardel! Tudo bem! Estamos combinados assim, porra: a minha bucetinha é só pro prazer do meu querido maridinho, merda! Então mete logo este seu gostoso pauzão, muito maior do que o do meu amor, na minha gulosa bunda e me faz gozar muito, porra! Minha boca vai beber toda o seu gostoso leitinho, seu Jardel!! Issooooo! Mete tudo na minha bunda! É desta forma que eu gosto, caralho! Delícia, seu Jardel!! Delíciaaaaaaa!!! Acaba comigo, seu Jardel! Mais, merda! Ahhhhh! Que dor gostosa, seu Jaedel! Forte que eu gosto, caralho! Aiiiiii!, porra! Issooooo! Uiiiiii! Pode me machucar, caralho! Assim! ... Aaaaaaaahhh! Gozeeeeeeiiiiiiiiiiiiii! Vem seu Jardel, vem gozar na minha cara, vem! Isso, porra! ... Gostoso! Delícia de porra, caralho! ... Foi bom, né, seu Jardel?... Meu cú ta é doendo, porra! (cont.)


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Comentários

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04/01/2009 16:39:57
É algo tão louco, tão inusitado que às vezes excita, às vezes trava o tesão...A mente humana é um universo inacreditável...
04/01/2009 16:27:09
Continua ótimo. Vamos esperar e ver o que vem por ai!


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