Consultório de Meninas - Caso 02/01

Um conto erótico de AribJr
Categoria: Heterossexual
Data: 23/01/2009 08:07:03

<center><tt>Comsultório de Meninas - Caso 2, Episódio 1</tt>

<b>Cristina Rachel Alves Penha</b>

<blockquote><i><b>Este poderia ser um caso como todos os outros não fosse um fato que desaencadeou outros e outros fatos e, além do que, foi um dos poucos onde não tive forças para evitar envolvimentos maiores.

E o mais interessante é que relutrei bastanjre antes de aceitá-lo – coisa que não costumo fazer – por vários motivos principalmente, talvez o mais forte, a estranha e forte atração para com Rosângela, mãe de Cristina.</b></i></blockquote>

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<blockquote><i>SUBTÍTULOS

Rosângela a mãe de Cristina

Cristina, uma garota.

Cristina, um botão de rosa que desabrocha

Cristina e as novas descobertas

Um churrasco e outras visões

Cristina, um tiro que saiu pela culatra</i></blockquote>

<center><b<ROSÂNGELA A MÃE DE CRISTINA</b></center>

<blockquote><i><b>Dentre todas minhas amigas talvez esse tenha sido um dos mais difíceis casos que estudei.

Conheci Rosângela no casamento de migos comuns e logo nos tornamos amigos. Alguns dias depois conheci Cristina sua filha que, como a mãe, logo se aproximou como se fossemos velhos amigos. Mas foi somente passados quase dois meses que tomei conhecimento do caso.</b></i></blockquote>

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— Posso conversar contigo... – a voz estranha, quase chorosa, ao telefone – Preciso muito falar com alguém.

— Tenho o final da tarde livre... – olhei a caderneta de anotações – Você est´á aonde?

Marcamos nos encontrar no shopping por volta das cinco horas, mas alguns atropelos de ultima hora não me deixaram ser pontual e quando por fim cheguei Rosângela parecia agoniada.

— Desculpa... – sorri para ela – Essa vida de trabalho me faz parecer irrersponsável...

Rosângela pareceu aliviada ao me ver e, num rompante sem pensar, me deu um forte abraço.

— Pensei que tu não vinhas... – a voz estranha, parecia preocupada – Tava quase indo embora...

Fomos para a praça de alimentação e nos sentamos em uma mesa quase ao centro, pedimos chope com frango à passarinha para tira-gosto.

— Que foi? – quebrei o silêncio de quase dez minutos – Você parece tensa...

Ela tomou o resto da bebida e pedimos outra rodada.

— É difícil falar essas coisas... – respirou fundo – Mas não agüento mais...

Esperamos que a garçonete se afastasse.

— Sabe Ângelo... Tudo é culpa minha... – me olhou séria, tomoiu um gole – No inicio era só de brincadeira, mas... Mas... – parou e piscou nervosa.

<blockquote><i>Senti que tinha algo muito estranho, uma lágrima pulou dos olhos amendoados e singrou a pele macia. Fiquei olhando, não falei nada...</i></blockquote>

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<i>— Elas mãe? – Cristina ficou admirando o corpo da mãe – Tu nem parece minha mãe...

Estavam em Caporaí passando férias na pequena fazenda do avô e, naquele domingo, tinha exagerado na bebida.

— Que foi, gostou da mercadoria? – Rosângela colocou a mão na cintura e andor requebrando pelo quarto – Ainda dou uma sopa, não dou?

Cristina sentou na beirada da cama, gostava da relação aberta com a mãe, mais pareciam amigas que mãe e filha.

— Tu quase fez o Naldinho melar a bermuda... – riu e deitou de bruços na cama.

Rosângela tinha visto o sobrinho de olhos arregalados olhando para ela e passou a insinuar-se gostando de se sentir desejada. Talvez por estarem só os três e pelas cervejas já tomadas e pelo interesse de Arnaldo por ela, o bichinho da caça lhe tivessem feito agir como se fosse uma mocinha da idade da filha.

— Tadinho dele... – olhou-se no espelho, o corpo bem feito, a vagina depilada sem nenhum pêlo parecia de uma garotinha – Tu viu como ele tava duro?

Cristina sorriu baixinho, o primo parecia querer mais a mãe que a ela própria, não que isso lhe incomodasse.

— Deve ser pequenino... – falou sem olhar para a mãe – Mas tava durinho, não tava?

Rosângela se virou e ficou olhando a filha, tinha crescido e já virava mulher. Corpo despontando, nádegas parecidas com as suas, coxas grossas, seios já proeminentes e respirou fundo.

— Não sei o que teu primo vê em mim...

Cristina se virou e olhou para a mãe.

— O que todo mundo vê... – sorriu – Tu és muito gostosa...

— Nada! – sentou na beirada da cama – Minha gatinha é o que é...</i>

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— Sabe Ângelo, posso me considerar uma mulher realizada... – olhou para o lado e acenou para um casal de amigos – Vamos sair...

Não esperou que eu respondesse, chamou a garçonete e pagou a conta mesmo sob minha reclamação.

— Hoje é comigo, fui em quem chamou, lembra?

Ainda ficamos perneando pelas ruas do shopping antes dela perguntar se aceitava continuar a conversa em sua casa.

— Cristina deve estar na casa de Joaquim... Tu estais de carro?

Falei que não, que tinha deixado para não me aporrinhar com o trânsito. Ela riu e jogou a chave do seu.

— Então dirige...

Rosângela mora em uma casa confortável e acolhedora em um bairro de classe média um pouco afastado do centro.

— Tu queres beber o que? – perguntou quando entramos – Tem de tudo um pouco...

Jogou a bolsa no sofá e entrou para a cozinha, segui gravando na mente a casa.

— Não é muito grande pra vocês duas? – perguntei puxando uma cadeira de aço polido.

Não respondeu, abriu a geladeira e tirou uma forma de gelo, pegou também dois copos que sempre estavam na geladeira.

— Peguei essa mania do papai... – tirou quatro cubos de gelo e colocou dois em cada copo – Parece besteira, mas o uísque fica melhor em copo gelados – saiu para a sala de onde voltou com uma garrafa verde azulada – Gosto desse...

Serviu as duas doses e me entregou um copo, provei e gostei.

— Vamos pro terraço... – esperou que eu levantasse – Aqui ta meio quente...

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<i>Cristina olhou para a mãe e sorriu, gostava de conversar besteiras.

— Tu és muito bonita e gostosa mãe... – deitou a cabeça no colo da mãe – Os pequenos ficam doidinhos quando estou com a senhora...

Rosângela olhou dentro dos olhos da filha, sabia que ela gostava de brincar e de atiçar as coisas.

— Meu tempo já passou filha, agora é com você... – pousou a mão nos seios pequenos, viu que a filha ficou arrepiada – E os namoradinhos?

Cristina não respondeu, não se interessava por ninguém que conhecia, nem pensava nisso ainda.

— Esses pequenos são uns babões... – riu e segurou a mão da mãe prendendo em cima do peito.

Rosângela deixou que a filha segurasse sua mão, sentiu o coraçãozinho palpitar acelerado e a respiração ficar alterada. Olhou no rosto da garota e viu aquela máscara de prazer, a filha estava tendo prazer com o toque da mão.</i>

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— Ela ainda não tinha nem onze anos completos, mas já era uma perdição... – riu e estirou as pernas – Precisavas ver como ela ficou arretada...

Olhei para Rosângela, não sabia ainda o porque de ela estar me contando essas coisas, não tínhamos ainda sequer falado mais que uma dúzia de vezes e. nessas poucas ocasiões, eram assuntos corriqueiros.

— Tu deves estar estranhando... – me olhou séria – Sabe Ângelo, desde que te conheci gostei de verdade de você... Tu transmite confiança... – riu e abaixou a vista – Andei perguntando sobre você... Soube que tu és psicólogo no Santa Efigênia e... E ajuda as meninas com certos problemas de... De relacionamento...

— Não sou assim tão psicólogo... – falei brincando – E nem tenho ajudado tanto quando deveria...

— Qual o que cara, tu tens uma reputação fantástica... – tomou uma golada da bebida e fez cara feia – Conheço pelo menos duas meninas que se desmancham toda vez que se fala em ti, os pais também não economizam elogios no resultado.

<blockquote><i>Aceitei conversar com Cristina dois dias depois, seria apenas uma conversa sem pretensões outras senão conversar.</i></blockquote>

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02/02/2009 17:39:23
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02/02/2009 16:43:28
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