Consultório de Meninas - Caso 02/01
<center><tt>Comsultório de Meninas - Caso 2, Episódio 1</tt>
<b>Cristina Rachel Alves Penha</b>
<blockquote><i><b>Este poderia ser um caso como todos os outros não fosse um fato que desaencadeou outros e outros fatos e, além do que, foi um dos poucos onde não tive forças para evitar envolvimentos maiores.
E o mais interessante é que relutrei bastanjre antes de aceitá-lo coisa que não costumo fazer por vários motivos principalmente, talvez o mais forte, a estranha e forte atração para com Rosângela, mãe de Cristina.</b></i></blockquote>
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<blockquote><i>SUBTÍTULOS
Rosângela a mãe de Cristina
Cristina, uma garota.
Cristina, um botão de rosa que desabrocha
Cristina e as novas descobertas
Um churrasco e outras visões
Cristina, um tiro que saiu pela culatra</i></blockquote>
<center><b<ROSÂNGELA A MÃE DE CRISTINA</b></center>
<blockquote><i><b>Dentre todas minhas amigas talvez esse tenha sido um dos mais difíceis casos que estudei.
Conheci Rosângela no casamento de migos comuns e logo nos tornamos amigos. Alguns dias depois conheci Cristina sua filha que, como a mãe, logo se aproximou como se fossemos velhos amigos. Mas foi somente passados quase dois meses que tomei conhecimento do caso.</b></i></blockquote>
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Posso conversar contigo... a voz estranha, quase chorosa, ao telefone Preciso muito falar com alguém.
Tenho o final da tarde livre... olhei a caderneta de anotações Você est´á aonde?
Marcamos nos encontrar no shopping por volta das cinco horas, mas alguns atropelos de ultima hora não me deixaram ser pontual e quando por fim cheguei Rosângela parecia agoniada.
Desculpa... sorri para ela Essa vida de trabalho me faz parecer irrersponsável...
Rosângela pareceu aliviada ao me ver e, num rompante sem pensar, me deu um forte abraço.
Pensei que tu não vinhas... a voz estranha, parecia preocupada Tava quase indo embora...
Fomos para a praça de alimentação e nos sentamos em uma mesa quase ao centro, pedimos chope com frango à passarinha para tira-gosto.
Que foi? quebrei o silêncio de quase dez minutos Você parece tensa...
Ela tomou o resto da bebida e pedimos outra rodada.
É difícil falar essas coisas... respirou fundo Mas não agüento mais...
Esperamos que a garçonete se afastasse.
Sabe Ângelo... Tudo é culpa minha... me olhou séria, tomoiu um gole No inicio era só de brincadeira, mas... Mas... parou e piscou nervosa.
<blockquote><i>Senti que tinha algo muito estranho, uma lágrima pulou dos olhos amendoados e singrou a pele macia. Fiquei olhando, não falei nada...</i></blockquote>
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<i> Elas mãe? Cristina ficou admirando o corpo da mãe Tu nem parece minha mãe...
Estavam em Caporaí passando férias na pequena fazenda do avô e, naquele domingo, tinha exagerado na bebida.
Que foi, gostou da mercadoria? Rosângela colocou a mão na cintura e andor requebrando pelo quarto Ainda dou uma sopa, não dou?
Cristina sentou na beirada da cama, gostava da relação aberta com a mãe, mais pareciam amigas que mãe e filha.
Tu quase fez o Naldinho melar a bermuda... riu e deitou de bruços na cama.
Rosângela tinha visto o sobrinho de olhos arregalados olhando para ela e passou a insinuar-se gostando de se sentir desejada. Talvez por estarem só os três e pelas cervejas já tomadas e pelo interesse de Arnaldo por ela, o bichinho da caça lhe tivessem feito agir como se fosse uma mocinha da idade da filha.
Tadinho dele... olhou-se no espelho, o corpo bem feito, a vagina depilada sem nenhum pêlo parecia de uma garotinha Tu viu como ele tava duro?
Cristina sorriu baixinho, o primo parecia querer mais a mãe que a ela própria, não que isso lhe incomodasse.
Deve ser pequenino... falou sem olhar para a mãe Mas tava durinho, não tava?
Rosângela se virou e ficou olhando a filha, tinha crescido e já virava mulher. Corpo despontando, nádegas parecidas com as suas, coxas grossas, seios já proeminentes e respirou fundo.
Não sei o que teu primo vê em mim...
Cristina se virou e olhou para a mãe.
O que todo mundo vê... sorriu Tu és muito gostosa...
Nada! sentou na beirada da cama Minha gatinha é o que é...</i>
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Sabe Ângelo, posso me considerar uma mulher realizada... olhou para o lado e acenou para um casal de amigos Vamos sair...
Não esperou que eu respondesse, chamou a garçonete e pagou a conta mesmo sob minha reclamação.
Hoje é comigo, fui em quem chamou, lembra?
Ainda ficamos perneando pelas ruas do shopping antes dela perguntar se aceitava continuar a conversa em sua casa.
Cristina deve estar na casa de Joaquim... Tu estais de carro?
Falei que não, que tinha deixado para não me aporrinhar com o trânsito. Ela riu e jogou a chave do seu.
Então dirige...
Rosângela mora em uma casa confortável e acolhedora em um bairro de classe média um pouco afastado do centro.
Tu queres beber o que? perguntou quando entramos Tem de tudo um pouco...
Jogou a bolsa no sofá e entrou para a cozinha, segui gravando na mente a casa.
Não é muito grande pra vocês duas? perguntei puxando uma cadeira de aço polido.
Não respondeu, abriu a geladeira e tirou uma forma de gelo, pegou também dois copos que sempre estavam na geladeira.
Peguei essa mania do papai... tirou quatro cubos de gelo e colocou dois em cada copo Parece besteira, mas o uísque fica melhor em copo gelados saiu para a sala de onde voltou com uma garrafa verde azulada Gosto desse...
Serviu as duas doses e me entregou um copo, provei e gostei.
Vamos pro terraço... esperou que eu levantasse Aqui ta meio quente...
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<i>Cristina olhou para a mãe e sorriu, gostava de conversar besteiras.
Tu és muito bonita e gostosa mãe... deitou a cabeça no colo da mãe Os pequenos ficam doidinhos quando estou com a senhora...
Rosângela olhou dentro dos olhos da filha, sabia que ela gostava de brincar e de atiçar as coisas.
Meu tempo já passou filha, agora é com você... pousou a mão nos seios pequenos, viu que a filha ficou arrepiada E os namoradinhos?
Cristina não respondeu, não se interessava por ninguém que conhecia, nem pensava nisso ainda.
Esses pequenos são uns babões... riu e segurou a mão da mãe prendendo em cima do peito.
Rosângela deixou que a filha segurasse sua mão, sentiu o coraçãozinho palpitar acelerado e a respiração ficar alterada. Olhou no rosto da garota e viu aquela máscara de prazer, a filha estava tendo prazer com o toque da mão.</i>
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Ela ainda não tinha nem onze anos completos, mas já era uma perdição... riu e estirou as pernas Precisavas ver como ela ficou arretada...
Olhei para Rosângela, não sabia ainda o porque de ela estar me contando essas coisas, não tínhamos ainda sequer falado mais que uma dúzia de vezes e. nessas poucas ocasiões, eram assuntos corriqueiros.
Tu deves estar estranhando... me olhou séria Sabe Ângelo, desde que te conheci gostei de verdade de você... Tu transmite confiança... riu e abaixou a vista Andei perguntando sobre você... Soube que tu és psicólogo no Santa Efigênia e... E ajuda as meninas com certos problemas de... De relacionamento...
Não sou assim tão psicólogo... falei brincando E nem tenho ajudado tanto quando deveria...
Qual o que cara, tu tens uma reputação fantástica... tomou uma golada da bebida e fez cara feia Conheço pelo menos duas meninas que se desmancham toda vez que se fala em ti, os pais também não economizam elogios no resultado.
<blockquote><i>Aceitei conversar com Cristina dois dias depois, seria apenas uma conversa sem pretensões outras senão conversar.</i></blockquote>
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