Minha sogra, minha parceira

Essa história aconteceu há quase um ano e vem se repetindo toda a semana, para minha alegria.

Primeiramente tenho que dizer que minha esposa é médica, tem 25 anos, e trabalha em um hospital próximo daqui. Toda vez em que ela sai, minha sogra vem dormir aqui para me ajudar a cuidar de sua neta, minha menina, que hoje tem cinco anos, pois sou médico, também faço plantão esporadicamente, e de vez em quando tenho que sair de casa de emergência. Tenho 35 anos.

Minha sogra é separada. Ela é morena, cerca de 1,65 cm de altura, tem por volta de 55 quilos, é bem bonita apesar dos 45 anos. Teve minha mulher muito cedo, aos vinte, mas sempre se cuidou muito. Resumindo, ela está em ótima forma física, que ela sempre manteve a base de ginástica e balé, que inclusive leciona. Teve realmente minha muher a quem puxar.

Sempre mantive uma atração louca por ela.Mas sempre a mantive no mundo da fantasia. Por parecer demais com minha esposa, sempre ficava pensando como minha mulher iria ser quando tivesse mais idade. Chequei até a desejar minha sogra por diversas vezes, mas sempre mantive a classe e nunca deixei transparecer nada. Até um dia...

Ela estava na minha casa, e minha menina já estava dormindo, fui até a cozinha, tomei um copo d'água, é fui me recolher. No caminho para meu quarto, no qual iria dormir sozinho naquela noite, pois minha mulher não estava em casa por causa do trabalho, deparei-me com minha sogra de camisola de algodão, bem fina e meio antiga, por isso um pouco justa, sem sutiã, saindo do banho. Mesmo com uma camisola um pouco abaixo dos joelhos, pude perceber suas curvas, suas coxas grossas e esculpidas pelo intenso treinamento de balé. Isso tudo aliado com seus cabelos longos totalmente molhados, que com uma toalha tentava ela secar. Fiquei uns bons quinze a vinte segundos viajando em suas formas quando ela se desviou de mim, deu uma risada e disse: minha filha deve mesmo estar trabalhando muito. Fiquei sem graça. Mas ao mesmo tempo, como ela estava sem sutiã, pude perceber seus bicos ficarem duros.

Passou por mim com aquele perfume maravilhoso de mulher que acaba de sair do banho e nutre sua pele com óleos e cremes.Fiquei pensando coisas...

Momentos depois voltei à sala e a encontro tomando um lanche, vendo tv na sala. Sempre fomos muito amigos, até mesmo pelas nossas idades não estarem tão distantes sempre nossos gostos se pareciam, e como ficavamos umas duas ou três vezes sozinhos em casa durante a semana, sempre conversávamos sobre várias coisas. Mas nessa noite ficou um clima meio estranho no ar. Comecei a pedir desculpas pelo ocorrido momentos antes. Então o que mais me surpreendeu foi que ela me disse que estava tudo bem e que o que havia dito era o que pensava mesmo: que minha mulher, sua filha, deixava muito seu marido sozinho e carente. Disse ainda que não era minha culpa se meu corpo pedia por sexo. Nessa hora abri meu coração, e confessei que estava carente. Ela me perguntou se eu já havia traído minha esposa, sua filha. Disse que não, pois realmente era verdade. Aleguei ainda que meu corpo realmente necessitava de mais sexo do que sua filha fornecia e acabaria uma hora ou outra fazendo uma bobagem. Nessa hora fiquei surpreso quando ouvi de minha sogrinha uma confissão. Ela disse que estava há muito tempo sem sexo, e que sempre me achou muito atraente. Disse para mim, com um sorriso maroto, que tinha por mim muito carinho e que se não fosse seu genro já me teria tomado de sua filha há muito tempo. Nessa hora ouvi uma proposta de sua boca que me fez gelar, de que ela poderia me ajudar se eu prometesse nunca trair minha mulher com nenhuma outra e manter sigilo absoluto sobre tudo. Aceitei sem pensar. Em poucos segundos começamos a nos beijar. A pesquisar cada parte do corpo de cada um. Eu a despi com facilidade. Estava apenas de camisola de algodão e calcinha. Pude ver como era lindo seu corpo, todo malhado. Ao tirar minha camiseta, percebi uma língua correr todo meu peito em direção a meu umbigo. Abaixei meu short e fui abocanhado. Ela chupava com maestria. Tinha mesmo minha mulher a quem puxar. Aquele sofá foi palco de uma luta para ver quem chupava mais a quem. Ajeitei-me debaixo dela e fizemos um delicioso 69. Fiz com ela gozasse em minha boca e língua. Senti aquele gosto maravilhoso de seu corpo. Como não havia gozado ainda por estar super tenso pela situação, embora tivesse sido chupado por mais de 15 minutos, coloquei minha sogrinha deitada, tipo papai mamãe, e a penetrei. Que delícia! Ainda me lembro como se fosse hoje. Aquele perfume de mulher recém saida do banho. Ela me olhando, acariciando minhas costas e peito enquanto viajava dentro dela. Quando estava quase gozando ela me apertou forte e começou a me beijar. Gozei dentro dela ao mesmo tempo em que era sufocado pelos seus beijos e suspiros.

Agora minha relação conjugal melhorou muito. Apesar de saber que minha esposa trabalha muito, é super honesta comigo, e ser competente no seu serviço, nossa relação estava muito debilitada por eu sempre a exigir e cobrar por mais sexo. A fase na qual ela está agora a requer mais cuidados com a carreira. Eu aceito isso. Mas meu corpo teve uma ajuda inesperada. Agora ficou mais fácil, minha sogra sempre está quando minha esposa não.

As duas são diferentes, minha esposa é mais recatada, minha sogra é mais atirada e segura de si. Talvez até mesmo por ser mais ligada com o corpo e com as artes. Ela não me cobra nada. Nossa amizade virou cumplicidade. Tenho por ela um carinho e ela por mim. Ela não quer destruir meu relacionamento conjugal. Pelo contrário. Gosta de sexo e vê tudo isso como uma forma de ajudar minha esposa a manter o seu casamento. Tenho duas mulheres maravilhosas.