Ela aprendeu direitinho

Um conto erótico de Fabinho/SJC
Categoria: Homossexual
Data: 21/10/2008 09:34:05
Última revisão: 25/11/2008 14:06:47
Assuntos: Homossexual, Gay, Travesti

Quando conheci Danny, através de um anúncio dela nos classificados do jornal local, ela era menininha ainda (mas maior de idade, segundo ela, claro). Tinha corpinho mignon, peitinhos de hormônio, naturais e muito gostosos de chupar. Era tão delicada e feminina que eu preferi ser só ativo com ela. Bombei muito aquela bundinha deliciosa e gozei deliciosamente naquele cuzinho apertado. É lógico, também dei uma mamada na sua pica, já que é o que realmente me interessa com travas. Mas não dei pra ela na primeira vez. Saí de lá intacto e invicto.

Na nossa segunda vez, tempos depois, ela já estava melhor instalada, em uma casa mais próxima do centro da cidade, em um lugar um pouco movimentado demais para o meu gosto, mas bem mais acolhedor. Já estava mais mulherão, o corpo com formas mais generosas. Repeti a dose. Peguei ela de quatro na cama e dei-lhe uma bela surra de pica. Quando resolvi cair de boca no seu brinquedinho, senti que ela já estava mais receptiva a esse tipo de coisa, mas ainda não curtia o suficiente. Ficamos nisso, de novo 1 x 0 pra mim.

Ficamos um bom tempo sem nos ver, eu viajei durante um bom período. Quando voltei à cidade, vi de novo o anúncio e resolvi ligar. Ela reconheceu a minha voz e falou que estava com saudade e que ia fazer precinho especial. Estava ainda mais fortinha, o corpo já não lembrava em nada aquela menininha iniciante que eu conhecera anos antes. Os quadris eram fartos, só os peitinhos pequenos e durinhos é que continuavam os mesmos. Com saudade, mamei demoradamente neles, mas queria era sentir se ela tinha se tornado mesmo uma boneca chegada na atividade principal. Senti o pau dela endurecer e ganhar volume dentro da minha boca. Nem lembrava que ele ficava daquele tamanho todo. Não era grande, mas era bem grosso, com uma cabeça apetitosa e trincando de dura. Sim, a ninfetinha tinha virado macho de verdade. Agora sim, estava curtindo uma boa mamada. Na primeira vez em que eu tinha chupado o pau dela, senti que ela tinha ficado era meio enojada. Quanta diferença. Agora, ela segurava a minha cabeça e comandava a ação, movimentando, mostrando o caminho, me puxando de encontro a ela, como se quisesse me fazer engolir até suas bolas. Fazia questão da camisinha até na chupada, mas tava tão gostoso que nem notei a diferença.

Só que nessa, acabamos nos entusiasmando. Chupei tanto e tão vigorosamente o seu pau que ela acabou não se segurando. Quando avisou, já estava gozando. Encheu a borrachinha de leite e a segurou entre os dedos. Perguntei se dava pra fazer mais alguma coisa. Ela falou que se eu tivesse paciência, tudo bem. Não tive. Saí de lá com 1 x 0 pra ela, mas um 1 x 0 chocho, com cara de empate em 0 x 0.

Passou mais um bom tempo, eu continuei na cidade e vendo o anúncio dela no jornal e na internet. Mas relutava em ligar. Conheci outras travas, algumas ativaças e que me satisfizeram muito durante um bom tempo. Nem lembrava que Danny existia. Mas um dia, por outro motivo qualquer, passei na rua da casa dela e a lembrança da última vez em que estivera lá, saindo triste e cabisbaixo, bateu e praticamente me obrigou a entrar. Nem telefonei, já bati direto na porta, pra ver no que dava. Ela colocou a cabeça na porta, sorriu e disse que estava sim livre. Entrei. A casa, toda diferente, bem cuidada, com computador, TV nova, acho até que cor diferente na parede. O visual, parecido com o do nosso encontro anterior. Como se não lembrasse de mim, já despida e sentada na cama, perguntou do que eu gostava. Respondi que hoje ela ia fazer comigo algo que nunca tinha feito. 'Te comer??', ela perguntou. Não precisei responder. Ela se deitou na cama, abriu as pernas e disse 'todo seu'.

Que saudade daquele brinquedinho. Encapado, como sempre, mas delicioso. Grosso que enchia a mão. E a boca também. Só que, dessa vez, eu não ia cair no erro de chupar até ele soltar leitinho. Brinquei só um pouquinho, me extasiei com a visão do espelho do armário ao lado da cama. Adoro ver minha própria cara de puta com um pau grandão dentro da boca. Mas já tinha chegado a hora do vamos ver. Chamei vem cá.

Em pé, na frente do espelho, ela veio por trás de mim e começou a esfregar o pau na minha bunda. Roçou, deu aquelas batidinhas de leve, depois com mais força. Abriu e colocou no reguinho, ainda sem penetrar. Tudo muito gostoso, brincadeirinhas e sacanagens, mas meu cuzinho estava piscando por aquela pica e não fazia pouco tempo. Só faltou eu implorar pra ser comido. Ela lambuzou o pau e meu cu com gel e começou. Mesmo já tendo levado muita vara na vida, vi estrelas quando Danny enfiou aquele mastro praticamente todo de uma vez. Mas foi só por alguns segundos. Logo a dor deu lugar a um tesão incontrolável, de quem tinha esperado muito tempo por aquele momento.

Adoro dar o cu em pé. Mesmo tendo uma caminha gostosa e macia do lado, é muito gostoso, dá aquela sensação de lugar proibido, de que alguém a qualquer momento vai pegar a gente fazendo coisa errada. Juntando isso com a imagem no espelho daquela gatinha me pegando por trás de jeito, então, era delícia total. Enrabado, com o cu totalmente preenchido com uma tora grossa. Quem diria que era aquela menininha fresca que eu tive que papar pra não sair sem fazer nada há uns anos atrás. Agora era um macho tesudo, viril, cheio de pegada, capaz de deixar qualquer um vendo estrelas.

'Fica de quatro pra mim, vai', pediu ela. Obedeci. Fiquei de joelhos da cama e ela ainda em pé. Dentro da caixinha de onde ela tinha pego o gel e as camisinhas, tinha também um brinquedinho de borracha, pequenininho, mas que serviria pra deixar a putaria toda um pouco mais apimentada. Fechei os olhos e abocanhei, imaginando que ali estava mais uma trava. Enquando Danny me fodia por trás, o brinquedinho na boca me fazia ainda mais feliz.

Ela estava empolgada, bombando com força. Perguntou se eu estava gostando. Respondi com outra pergunta: o que você acha, sua cavala?? Aí ela pirou. Subiu na cama também, sem tirar o pau de dentro e começou a me foder de cima pra baixo. Não resisti, virei o pescoço e tive que ficar olhando pra ela, mordendo os lábios, enlouquecida, gemendo e falando coisas desconexas. Parecia que estava prestes a gozar. E dessa vez, eu não ia deixar que fosse na camisinha.

Ela ficou em pé na minha frente, eu sentado na cama. Não quis contrariar a menina e chupá-la sem camisinha, então, o que fiz foi punhetá-la até ela gozar. Finalmente a porra de Danny era minha. Escorreu no meu rosto, no pescoço e no peito. Espalhei com a mão e senti o gosto na pontinha do dedo. Que melequinha gostosa!!!!!

Aí chegou a minha vez. Ela tinha aprendido a meter, mas eu ainda queria matar a saudade daquela menininha passivinha de tanto tempo atrás. Peguei ela de quatro na beira da cama também e dei umas bombadinhas pra matar a saudade. Foi rapidinho, logo gozei e terminamos aquela tarde deitados juntinhos na cama, ela segurando o meu pau e eu acariciando o dela. Agora sim, eu tinha realmente conhecido Danny de verdade.

Fabinho/SJC


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Comentários

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21/11/2008 19:11:28
Gostei de todos os seus contos, me excitei muito! parabens


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