COROA DE 42 ANOS - PARECIA UMA MENINA DE 18 - METE MUITO
Ola sou do Distrito Federal, casado e tenho 29, moreno, 1,75 e estudante de direito, atualmente sou assistente jurídico. A história que vou narrar aconteceu realmente.
Tudo começou quando a há cerca de 3 meses recebi um torpedo no meu celular me desejando boa noite. Como não sabia de quem era o número do telefone e resolvi ligar. Com minha esposa dorme sempre cedo, sempre por volta da 21:00, podia ficar tranqüilo. Na ligação, falei que havia recebido o torpedo e gostaria de saber quem é. Então fui informado que se tratava de um engano. Mesmo assim começo a rolar uma conversa. Ela me disse que tinha 42 anos, separada e morava com os filhos.
Todos os dias começamos a nos falar no período noturno, já havíamos falado de tudo, sexo, como ela dormia, de bundinha para cima, quase sem roupa, etc.
Então resolvemos nos encontrar. Marcamos para um sábado. Ao chegar no local acertados, me deu dois beijinhos no rosto e convidou-me para irmos a uma pracinha que ficava próxima a sua casa.
Ao chegar na pracinha, pude elogiá-la, pois, apesar de ter 42 anos, parecia que tinha uns 35 anos. Um lindo rosto, petinhos apetitosos e uma bunda, que só de ver fiquei de pau duro na hora, ela era muito gostosa mesmo.
Conversamos bastante, sobre tudo até que chegou a hora de ir embora. Quando entramos no carro, começamos a nos beijar, porém eu não podia ficar muito tempo, pois havia um compromisso é já era mais 18:00 horas. Marcamos para nos encontrar na segunda-feira.
Mesmo tendo marcado para segunda-feira, ela me disse que tinha um compromisso e que não poderia demorar, resumido, não daria para foder-la naquele dia. Estacionamos o corro em um arvore e ficamos somente no amasso, beijos. Coloquei a mão dela no meu pau que ficava massageando. Marcamos para o outro dia.
No outro dia, não pude ir onde ela estava, mandei um torpedo solicitando que ela viesse para minha cidade, já que ela morava em outra cidade satélite do DF.
Ela ao chegar, me perguntou para onde iríamos. Imediatamente seguimos diretos para o motel. Ao entrar no quarto já fomos beijando, ela segurou meu pau ainda dentro da calça e disse que era só dela. Começou a morder em cima calça, abriu o zíper, foi lambendo, até passar a língua sobre a cueca. Não estava agüentado mais. Tirou meu pau para fora e começou a chupá-lo com maestria. Lambia a cabecinha, o saco e não agüentei, gozeiao gozar ela engoliu tudo.
Ficou chupando meu pau até o mesmo despertar novamente, com um certa doze de ironia disse eu sabia que ele ia despertar novamente Ficou de quatro e pediu que eu metesse com toda força. E como eu meti. Meti como se fosse a ultima da vida. Quanto mais forte eu meti mais ela ia rebolando e pedindo mais e dizia: mete na sua puta, mete, ai, mete.... quero mais..... que coisa boa, mete....
Até que falei que ia gozar. Quando tiro o pau para fora depois que gozei, noto que a camisinha estava totalmente estourada e que minha porra estava saindo de dentro de sua bucentinha gostosa e a safadinha ainda passou o dedo e levou na boca e disse, que delícia.
Ela então, pede para chupá-lo novamente. Pois queria mais. Depois disso ela começou a cavalgar em cima, parecia uma putinha no cio. Pediu que comesse novamente de 4 só que queria dar a bundinha, pois tinha mais de três anos que ninguem metia. Não resisti, comi a bundinha da vaquinha. Ela rebolava muito.
Preocupado com camisinha que havia estourado, fizemos exames e agora transamos sem camisinha pelo menus duas vezes por semana.
Se você mora do DF é que me conhecer, entre em contato comigo, principalmente, mulheres com idade superior a 40 anos, casada ou solteira. Pode ser também mulheres mais novas, meu e-mail: