Fodida pelos amigos no serviço
Quando me dei por mim eu já estava lá, pelada, com aquela rola enorme na boca e outra a roçar meu rabo... Ai que gostoso, quando eu ia ficar de quatro para ser enrabada o relógio despertou, já era seis horas.
Acordei super excitada, e até mesmo com raiva por não ter podido ir até o fim naquele sonho maluco. Levantei, tomei um banho e me arrumei para ir ao trabalho, sempre pensando no sonho, com uma vontade enorme de trepar.No metro eu fiz questão de ir de pé, hora de pico a gente sempre leva uma encoxada.Escutei quando alguém sussurrou no meu ouvido uma mulher como você eu chupo todinha me virei para ver se a cara do fulano me agradava, e agradou..como agradou.
Cheguei no escritório oito horas, subi para minha sala pensando no sonho e no cara do metrô.Confesso que tava toda molhadinha.Liguei meu computador e desci para tomar café, para minha surpresa, Karina , a moça da recepção, me chamou para mostrar-me o novo segurança, Carlos, e para minha surpresa era ele, o cara do metrô, eu quase tive um orgasmo, ele era um tesão.
Fingi que não o tinha reconhecido, peguei em sua mão e lhe dei as boas vindas. Fui, tomei meu café e voltei, e com o pretexto de mostrar o prédio para ele, o convidei para ir comigo aos andares, tudo no maior respeito. Pegamos o elevador e começamos pelo ultimo andar, fui mostrando a ele tudo, principalmente as salas que não haviam sido ocupadas. Propositalmente deixei a caneta cair e me abaixei para pega-la, ficando numa posição bem excitante. Não deu outra, ele me puxou para uma das salas e começou me beijar, alisando minha bunda, minha buceta e os meus seios.
Pouco a pouco eu o correspondi, peguei no pau dele, por fora da calça é claro, e fui enlouquecendo. Ele pos o pau para fora, levantou meu vestido e meteu a boca nos meus seios, ai como era bom...nos deitamos no sofá e ficamos nus, ele veio por cima de mim, mamei seu pau e ele minha boceta, a rola dele era grande, cheirosa, gostosa, daquelas que a gente nem tem vontade de tirar da boca, tem vontade de chupar o dia todo, que tesão louco, eu, ele, na sala de um escritório, mas nem nos preocupamos, ele me colocou em cima dele e me fez sentar no seu cassete, e me fez gemer, me chamou de gostosa, de maravilhosa e eu gozei, gozei como nunca havia gozado, mas eu queria mais, comecei a passar a mão no meu grelo, para dar tesão e me pus a chupar o pau dele novamente.Ele veio, passou a língua na minha xana e começou a acariciar meu rabo, ai que rabo gostoso princesa, eu vou fuder nele, você vai deixar....deixo tesão...faça o que você quiser....e ele começou a me chupar ainda mais gostoso, quando eu virei para ele infiar a pica a porta da sala abriu, um de meus amigos de trabalho entrou, ele ficou perplexo com a cena e disse que ia nos denunciar,eu simplesmente lhe disse, venha para cá com a gente, tá tão bom...não vai estragar tudo né, e abri o zíper dele e comecei a chupar, o pau dele foi correspondendo e em questão de segundos ficou duro como ferro, ai como era bom, Carlos começou dar umas estocadas no meu rabo, até que enfiou a pica toda, e começou a meter, a fuder rápido, me chamando de gostosa, e eu lá, com o pau do Lincon na boca, até que Lincon disse para eu experimentar uma dupla penetração, já que eu era tão puta, queria ver se eu agüentava dois cassetes, e ele foi, Lincon ficou embaixo de mim, que estava de quatro e penetrou minha buceta enquanto carlos penetrava o meu rabo....meu como doía, eu tive vontade de chorar, mas depois, foi ficando bom, e bom até que eu gozei novamente.Carlos e Lincon disseram que iriam gozar, os dois juntos, Lincom gritou..vem me chupar vagabunda,quero gozar na sua boca, cadela no siu..e eu fui, Carlos adotou a mesma idéia e tirou seu pau do meu rabo, direcionando o para minha boca, foi quando os dois vieram e bateram uma punhetinha na minha cara e eu tive que abrir bem a boca para que os dois pudessem gozar dentro dela.
Depois desse dia nunca mais eu os vi, pedi as contas, fiquei morrendo de vergonha!
Ninfetinha Safada
Comentem o meu conto, gosto de críticas para saber onde mais posso melhorar.