Viajando com a irmã - 2
Acordei meio sem jeito, nu, procurando com o que me vestir. Pus cueca, bermuda e camiseta, e fui comer algo. Estava com frio na barriga, angústia na barriga.
Minha irmã não acordara, ainda. Estava nua desde ontem. A falta de paredes internas, desse casebre, não me deixava escapatória senão olhar o corpo nu da minha irmã. Férias muito marcantes. Entendi o porquê da divisão de cômodos, a importância para a civilização. Como garantir que não haja incesto com sua irmã fazendo sua higiene, tomando banho, trocando-se, sempre à vista?.
Eu não queria ter tesão por ela, mas enquanto ela se mexia na cama, acordando aos poucos, por vários ângulos, tinha um encanto, filha da mãe natureza, a buceta ficou à mostra, desavergonhada, que me encantava como nada, não consegui ficar sem admirar longamente, a uma certa distância, como à mais bela obra de arte. Arte pornô, porque deixou meu pau duro.
Ela acordou, dando bom dia, e indo mijar. O banheiro era em um dos cantos do casebre, uma parte com o chão de azulejo vermelho. Privada e um chuveiro. A pia que tinha era a da cozinha, canto com fogão e geladeira. Tinha uma pequena mesa. Eu na cozinha a via de frente, na privada. Limpou e veio até mim, nua como dormira, perguntando o que eu comia. Dei-lhe o que eu já não conseguia engolir. Eu não sabia o que fazer com ela nua ali. Ela andava nua como se sexo não existisse; como se estivesse com um cego, um eunuco, uma amiga íntima, ou com seu irmão... Frio no peito.
Saímos à praia, rotina de férias, pela vila. Somos bons amigos, gostamos de coisas parecidas. Mas eu ficava o tempo todo a vendo como mulher, olhando seus cantos, tentando não ser visto vendo. Ela não comentou a noite de ontem, e eu dei graças a deus.
Depois do almoço, já no fim da tarde, sentamos num banco na praia. Ficou aquele silêncio, eu não sabia se deveria falar algo. Passaram dois cachorros pela areia. Brincavam e rolavam. Chegou um terceiro. Corriam. Ela comentou a liberdade dos animais, ainda que presos ao instinto. Para a fêmea transar, por exemplo, precisa estar no cio. Não sei o que me deu que falei: os animais não tem proibição de incesto, transam entre si, familiares, e assim segue a natureza. Nunca tinha pensado nisso, ela falou. O silêncio voltou, só que mais leve. Demos um mergulho antes de voltar.
Chegando ao casebre, ela brincou: Então, nossa casa naturalista, rsrsrs. Fiz xixi já mais tranqüilo. Ela pegou a toalha para secar o cabelo, e tirou o biquíni para secar o corpo. Eu estava de lado para ela e com a mão no pau. Já guardei ele para cima no calção imaginando o que minha irmão nua iria me causar.
Ocorre que logo precisei cagar. Evitara há tempos, fazer isso na frente dela. Avisei. Ela deu de ombros. Sentei-me, com o calção meio abaixado mas me cobrindo. Fiz o que pude. Ao me limpar, ela chegou perto, tirando a areia dos belos da buceta, chacoalhando próxima ao ralo, debaixo do chuveiro, ao meu lado. Eu queria sentir o seu cheiro.
Enxuguei-me, tirei o calção, e fiquei com a toalha, deitado na cama. Ela sentou na cama, ao meu lado, ficamos conversando. Depois de um silêncio, perguntou, Está de toalha porque está de pau duro?. Fiquei tímido, confirmando o fato. Ela tirou a toalha para ver. Tocou um pouco nele, para lá e para cá, e largou; só para dar oi. Você fica de pau duro toda hora?!, zoou. Meu pau não sabe que você é minha irmã; ele age como os cachorros, fica duro. Ela deu risada. É prá mim tudo isso?!, mais risos. Pode bater uma punheta, não tem problema, falou.
Fiquei com tesão de exibir uma punheta para ela. Comecei a narrar como gosto de fazer. Acho bom pegar aqui, em baixo da cabeça do pau, como um anel nessa parte, e começar devagar. Ela me olhava, de pernas displicentes semi abertas. Quando o pau começa a babar, espalho pela cabeça e mais para baixo e bato mais. Fiquei batendo e olhando para ela. Deixa eu bater um pouco desse jeito, me pediu, como quem quer treinar. Pode segurar mais forte, ensinei, ele é forte e gosta de pressão. Peguei no peito dela e senti que ela me segurou mais gostoso. Cheguei perto, me encostei nela, com a perna entre as dela. Ela largou o meu pau e me abraçou.
Ficamos abraçados, nos roçando, naturalmente meu pau foi chegando em sua buceta, e fui escorregando por ali.