Memórias de uma exibida (parte 41) Caribe erótico (III)
Memórias de uma exibida (parte 41) Caribe erótico (III)
Nós, mulheres, tínhamos decidido que à noite iríamos para alguma das famosas boates da ilha, que, de vez em quando aparece nos programa Naked Wild On. Eu já notara que Carol era tão exibicionista quanto eu, e nós queríamos público para nossas fantasias.
Mas, durante o dia, combinamos com os homens que iríamos para a principal piscina do hotel. Como era domingo, a piscina estava repleta de hóspedes, a maioria americanos e europeus, embora já tivéssemos notados mais alguns brasileiros por lá.
Eu já desci do apartamento só de canga e com a calcinha do bikini. Nos encontramos com o resto do pessoal na piscina, onde Carol me aguardava ansiosamente:
- E aí, vamos arrasar? segredou ela, quando me abraçou. Quando nossos corpos se encontraram, percebi que ela também viera sem a parte de cima do bikini. Dando um sorriso, simplesmente soltei a canga, e fiquei em pé, ajeitando os cabelos, com os peitinhos à mostra, para quem quisesse ver.
Havia várias mulheres de topless, mas, todas normais, muito vermelhas do sol, e com bikinis enormes e folgados. Eu estava com um fio dental bem pequeno, que ainda tinha um detalhe sacaninha. A única ligação entre os dois pequenos triângulos era um fio do mesmo tecido do bikini, que eu deixava em cima do cuzinho. Em pé, não dava para notar, mas, quando eu deitava, dava para ver todas as preguinhas. Nunca me senti tão nua e tão gostosa.
Carol jogou a canga de lado e revelou um fio dental preto, também muito pequeno, todo enterrado na bunda. As outras meninas hesitaram um pouco, pois nunca tinham feito topless na frente de tanta gente, mas, aderiram, e logo estávamos as quatro gostosinhas só de calcinhas.
Era muito gostoso se sentir olhada e desejada. A maioria dos americanos era de jovens universitários, que ficaram babando ao ver as brasileiras seminuas. Notei que um grupo de rapazes se assanhava, do outro lado da piscina, e percebi que eram brasileiros.
Nós adoramos ficar nos exibindo daquele jeito. Enquanto nossos homens bebiam e nos vigiavam, nós ficamos brincando na piscina, tirando foto uma da outra, e até fomos ao banheiro e à sauna do jeito que estávamos, com os peitinhos e a bunda toda de fora. Mas, eu adorava mesmo era me debruçar na borda da piscina, levantando um pouco a bunda. Quem estivesse atrás podia ver todas as pregas do meu cuzinho e até o início da xoxota que o bikini mal cobria.
Como no primeiro dia, a brincadeira terminou na piscina do chalé de Kurt. Nessas alturas, Carol já estava muito doida, de excitação e da bebida, e gritou que iria acontecer um concurso, e que os homens seriam os jurados.
O primeiro prêmio seria para a dos peitos mais bonitos. Nós quatro tiramos as cangas e desfilamos para os homens, passando os peitos quase nos narizes deles, fazendo graça e dizendo sacanagens. Como Du votou em mim e Kurt em Carol, quem ganhou foi Márcia, com seus peitos turbinados. Kurt deu uma nota de cem dólares como prêmio.
A próxima competição foi da bunda mais bonita. Nós desfilamos de novo, e ficamos de quatro, com a bunda virada para os homens, mas, não tinha como enfrentar Shirley, com a sua traseira gostosa. Ela também ganhou uma nota de cem dólares.
Pensei que tínhamos terminado, quando a doida da Carol disse que agora a competição era pela xoxota mais bonita e como a melhor depilação. Ela ficou na frente dos homens e tirou a calcinha, ficando nuazinha, como nasceu. As outras meninas ficaram atônitas, mas, eu imitei a minha amiga e também fiquei nuazinha na frente dos rapazes. Diante disso, elas também desceram as calcinhas e ficamos nos mostrando para os homens. A regra era que eles poderiam olhar à vontade, até pedir para a gente abrir um pouco, mas não podiam nos tocar.
A minha xoxota estava toda depilada, como sempre. A de Carol tinha um bigodinho em cima do monte de Vênus, enquanto o resto estava bem lisinho, a xoxota inchadinha, o corte só um risquinho separando os lábios. Márcia estava toda depilada, como eu, mas, sua xoxota era estranha, com os pequenos lábios saindo de dentro dos grandes, num efeito estranho, bem provocante. Shirley usava o corte pista de pouso, deixando duas finas faixas de pelo dos lados da xoxota, muito bem aparadinhas. Dessa vez, quem ganhou por unanimidade foi Carol, que fez questão de dar a volta olímpica ao redor dos homens, parando na frente de Kurt, para que ele beijasse a taça.
Quando junta um bando de mulheres safadas, bebidas e excitação, só sai sacanagem. As meninas fizeram menção de vestir os bikinis, mas, Carol disse que ainda faltava uma categoria, a da mulher mais fogosa. Ganharia que estivesse com a xoxota mais lubrificada, depois de tantas brincadeiras. Nós, mulheres, decidimos que só um homem faria o teste e escolhemos Kurt. Ele teria que colocar na xoxota de cada uma e decidir qual a mais molhadinha. Os outros homens protestaram animadamente, mas, ficaram junto para conferir.
Fizemos um sorteio, e a primeira escolheria um dedo para ser enfiada, mas, seria a última a ser testada. Eu fui a primeira, Carol a segunda, Shirley a terceira e Márcia a quarta. Fomos para a sala e Kurt sentou em uma poltrona de braços, os outros homens se sentaram no sofá de frente para ele. A regra era que cada garota subiria na poltrona, de frente para Kurt e de costas para nós, para ser tocada.
A primeira foi Márcia, que sentou nas coxas de Kurt e ficou ereta. Nós reclamamos que não tinha dado para ver nada, mas, Kurt disse que já tinha colocado o dedo. Combinamos que as próximas teriam que se inclinar um pouco, para que o grupo pudesse conferir. Mentira, o que todos queriam era ver a menina de rabo para cima e um dedo sendo enfiado na xoxota.
A próxima foi Shirley, a morena gostosa, que ficou ajoelhada na poltrona, as coxas de Kurt entre suas pernas, e se inclinou para frente, encostando os peitos na cara do alemão. Quando fez isso, pudemos ver que a marquinha branca do bikini se estendia para dentro das coxas superbronzeadas, e o cuzinho se destacava, pois as preguinhas dela eram escuras, parecendo uma flor. Observamos quando a mão de Kurt tateou, acariciando a xoxota dela, até que enfiou o dedo indicador lá dentro.
Nessas alturas, todos os homens estavam de pau duro. Eu encostei em Du e enfiei a mão dentro do calção dele, sentindo a ponta molhadinha de excitação:
- E aí, amor, você bem que gostaria de enfiar esse pau duro nesse cuzinho gostoso, não é? cochichei no ouvido dele.
- Bem, se ela estivesse chupando a sua xoxota, eu bem queria estar comendo ela.
A seguir, foi a vez de Carol. Ao invés de ficar de joelhos no assento, como as outras, ela colocou as pernas nos braços da poltrona, ficando totalmente arreganhada ao se inclinar para frente e enlaçar o pescoço do marido. Ele passou a mão por baixo e não teve dificuldade em encontrar a xoxota dela, enfiando o dedo médio da mão esquerda. Ela ainda rebolou e passou o dedo no cuzinho, para mexer com a gente, antes de sair.
Finalmente, foi a minha vez. Eu já estava super excitada de todas as aventuras do dia e das brincadeiras da tarde. Mas, isso veio em dobro, quando imaginei que, além de estar totalmente nua na frente de vários homens, iria ficar toda arreganhada para que um estranho enfiasse o dedo na minha xoxota, e isso na frente do meu namorado!
Dessa vez, não teve para ninguém. Eu fiz como Carol, e subi nos braços da poltrona, me inclinando para frente e deixando a xoxota e o cuzinho bem expostos. Para me apoiar, fiquei abraçada em Kurt, enquanto ele enfiava a mão entre as minhas pernas. Senti sua mão acariciando minha xoxota lisinha, o dedo dele chegando até o cuzinho e depois voltando. Ele afastou um pouquinho os lábios e colocou o dedo médio da mão direita, grosso e calejado, bem dentro da minha xoxota. Eu já estava tão excitada que, na hora que o dedo entrou, esqueci o que estava fazendo e segurei a mão dele com o dedo enfiado lá dentro. Acho que foi a gozada mais rápida da minha vida, embora Du disse que tinha durado alguns segundos. Fui a campeã nessa categoria, embora todos ficassem curtindo com a minha cara depois.
Carol foi a primeira, me puxando pelos cabelos, dizendo que eu tinha trapaceado, e mesmo tendo sido a campeã, teria que pagar uma prenda, por ter se aproveitado de seu inocente maridinho. Dizendo isso, pegou a mão do marido e lambeu gulosamente o dedo que estivera enfiado dentro de mim. Kurt só fazia rir, deliciado com as loucuras de Carol.
Fomos todos para o quarto, onde Carol me mandou ficar de quatro em cima da enorme cama de casal. Eu estava nua, mas, não me importei de ficar de quatro, exibindo minha xoxota e o cuzinho para todos. Depois, ela disse que já que eu tinha gozado com o dedo de Kurt, o castigo seria me masturbar na frente de todos. Isso, para mim era mais um incentivo do que um impedimento. Eu ainda fiz algum doce, pedi socorro a Du, mas, ele disse que quem estava na chuva era para se molhar.
Comecei rebolando sensualmente, enquanto acariciava a minha xoxota. Eu sabia que todos estavam muito excitados, e eu queria aumentar mais ainda o clima. Deixei rolar o clima, fechando os olhos, e imaginando todos que estavam me olhando naquele momento. Quase sem sentir, fui acelerando o movimento da mão, aumentando os gemidos, até gozar, com um gritinho de alívio. Continuei de quatro, mas deitei o tronco, deixando a bunda bem pra cima. Coloquei o dedo na boca, sentindo o meu próprio sabor, e depois deslizei a mão pela bunda, acariciando o cuzinho com a ponta do dedo médio.
Olhando com o rabo do olho, percebi que todos (à exceção de Du) estavam meio surpresos. Fui colocando a pontinha do dedo entre as pregas do cuzinho, penetrando aos poucos, com movimentos delicados. Fui me empolgando naturalmente, à medida que a excitação se apoderava de mim, fazendo o dedo penetrar mais e mais. Este é o meu tipo favorito de masturbação, embora só Du soubesse disso. Meu corpo se mexia como se estivesse em brasa até que gozei de novo, com mais um grito de prazer.
Quando percebi, Carol já estava junto de mim, dizendo que eu era muito safada, e que agora ela queria ver Du me comer, na frente de todos. Eu olhei para ele, e vi que já estava tirando o calção, o pau duríssimo, já meio meladinho. Acho que qualquer um do quarto teria topado me comer, tal era o clima de excitação.
Carol me fez ficar de quatro, e senti o pau de Du me penetrar. Como eu estava molhadíssima, entrou com a maior facilidade. Ele fazia os movimentos ritmados, batendo com a pélvis na minha bunda. De repente, senti um dedo penetrando no meu cuzinho. Como o dedo era fino, percebi que era Carol que me penetrara, mexendo nas preguinhas, como eu tinha feito antes. Eu fiquei tão doida com esta dupla penetração que gozei pela quarta vez.
Nesse momento, Du tirou o pau da minha xoxota, assim como Carol. Quando olhei para trás, vi que ela estava chupando o pau do meu namorado, e isso na frente do próprio marido! Virando mais a cabeça, vi que Kurt estava se masturbando, olhando a mulher chupar o pau de outro homem. Carol soltou o pau de Du, que se preparou para botar no meu cuzinho. Enquanto isso, Carol virou minha cabeça e deu um beijo de na boca, que eu não esperava.
Acho que Du estava tão excitado que nem botou com o cuidado de sempre. Suas mãos agarravam minhas nádegas como se quisesse rasgá-las, e senti o pau dele me penetrando de vez, invadindo meu reto até encostar a pélvis na minha bunda. Eu normalmente gosto de um sexo mais delicado, mas, naquela hora, adorei a grosseria.
Quando ele começou a mexer, Carol ficou brincando com a minha xoxota com uma mão, enquanto se masturbava com a outra. Seus movimentos foram ficando mais frenéticos, até que ela agarrou a minha nuca e me beijou, desta vez, chupando minha língua. Pela força que segurava meu pescoço, percebi que gozara.
Quando me virei para olhar os outros, vi que Márcia estava de quatro no sofá, com a bunda pra cima, fazendo um boquete no namorado, que acariciava o seu cuzinho com o dedo. O namorado de Shirley fizera ela se ajoelhar junto de uma poltrona, e estava tentando enfiar no cuzinho da moça. Kurt, que continuava se masturbando, viera para perto de nós e apreciava nossa transa com um olhar ávido. De repente, ele chamou Carol, que virou para ele, abrindo a boca. Ele encostou o pau no rosto dela e gozou, derramando os jatos na boca da minha amiga. Ela engoliu o que caíra dentro da boca e lambeu o que estava na mão e no pau dele. Pela habilidade com que tinham feito aquilo, parecia ser uma prática habitual, como vim a confirmar depois. Eu perdi a conta de quantas vezes gozei, até que Du também gozou dentro do meu cuzinho.
Apesar de ter feito muitas loucuras na vida, aquela fora a primeira vez que eu transara com outras pessoas assistindo. Para uma exibicionista como eu, isso é um atrativo a mais, embora não me arriscasse a fazer em um lugar público. Até hoje fico pensando como não rolou uma suruba geral, já que estava todo aquele clima de putaria. Talvez não houvesse o grau de intimidade que já havia se estabelecido entre mim e Carol. De qualquer forma, foi tudo muito excitante. Mas, ainda rolaria mais coisas.