Amando em Caldas Novas

Estava iniciando um casinho com Marluce, de 28 anos, 8 de casada, um filho de 6 anos. Apesar do menino, mantinha uma boa forma da sua própria natureza: 1,65m, aproximadamente, peso proporcional, olhos grandes e verdes, mesmo tendo uma pele bem morena, era simplesmente linda. Logo no primeiro dia que nos vimos não furtamos um olhar profundo mútuo. Como diria o poeta: amor à primeira vista, apesar da diferença de idade (tenho 48a). Da minha parte, o tesão aflorou na hora e eu pude perceber que a recíproca era verdadeira. Éramos colegas de cursinho e teríamos no mínimo um semestre juntos. Fui me aproximando e nos tornamos íntimos. Trocávamos uns trinta email por dia, sem exageros. Morávamos em cidades diferentes, aqui em Brasília, mas aos poucos fomos dando um jeito de nos encontrarmos às escondidas. Estávamos já há três meses naquele namoro quando aconteceu o que vou contar.

Nas férias do mês de julho ela e mais um grupo de amigas do seu trabalho iriam passar um fim de semana em Caldas Novas, por conta da empresa, com direito a levar cada uma somente os filhos. Os maridos não podiam fazer parte do grupo, a não ser que fossem bancassem sua estadia à parte.

Quando ela me contou sobre o passeio, logo tive uma idéia de tê-la naquele fim de semana, inteirinha pra mim, pois apesar de estarmos com um namorico em andamento ainda não tínhamos tido relação. O problema era que havia as amigas e, portanto, a coisa deveria ser bem feita e sem que ninguém desconfiasse. Antecipei uns dias de férias e inventei uma viagem de ultima hora e fui a Caldas Novas. Já sabia os locais que elas freqüentariam, os clubes, os passeios; Suas amigas não me conheciam, nem sabiam da minha existência. Nada sairia errado. Combinamos e assim foi feito.

Logo no primeiro dia, fui ao clube e lá nos encontramos, mas não demos bandeira. Ficamos cada um na sua. Nem cumprimentos aconteceu entre nós. Umas dez horas da manhã mais ou menos me aproximei dela na piscina e meio de costas falei pra ela descer uma rampa que dava acesso à saída, mas que passasse direto, que mais abaixo havia umas construções, e me esperasse lá. Seu filho estava brincando com uma das suas amigas e não perceberia nada. Ela desceu, alguns minutos depois eu fui atrás. Ia passando por uma espécie de casa de máquinas quando ouvi um: “ei”. Era ela. Fomos pra detrás da casinha e começamos a nos beijar. Não podíamos demorar. Minha intenção era combinar algo pra mais tarde, mesmo porque ali não dava pra fazer nada. Ficou acertado que à tarde ela alegaria dor de cabeça e não iria ao passeio, deixando que as amigas levassem seu filho enquanto dormiria um pouco. Eu esperaria no hall até que todas saíssem e subiria ao apartamento. Assim foi feito. Eram mais ou menos três e meia quando vi o grupo. Certifiquei-me de que todos estavam no grupo, menos ela, é claro, e que o seu filho também iria ao passeio. Saíram. Ainda dei um tempo acompanhando o grupo se afastar. Subi e bati na porta levemente. Ela veio, deu uma olhada para um e outro lado, pegou minha mão e – entra, arrastou-me para o interior do quarto. Começamos a nos beijar muito gostoso, como ainda não havia acontecido daquele jeito. Dizia que me amava, que eu era dela, somente dela, e que me pertencia, que ia me amar sempre, que nunca ia me deixar. Meu pau doía de tão duro e ela percebia. Estava vestida apenas com um pequeno short de malha e uma camiseta top. Seu umbiguinho era a coisa mais linda do mundo, minha vontade era de enfiar a língua e chupar por horas naquele lugar lindo. Sua mão procurava todos os pontos das minhas costas.enfiava as mãos por baixo da minha camiseta e deslizava da nuca até minha bunda, onde enfiava por dentro do calção que eu usava. Sua boca parece que há muito tempo não sentia uma língua, pois sugava a minha como que puxando pra garganta, chegava a me preocupar a violência (risos). Mordia minha orelha, beijava minha face de um lado e do outro, meus olhos, meu queixo, descia chupando meu pescoço até meu tórax peludo e voltava pra beijar novamente minha boca. Era maravilhoso. A mulher parecia uma desvairada. Acho que não via uma pica há pelo menos um mês.

Nossas roupas já tinham sido atiradas ao chão, pelo quarto, quando a empurrei na cama, onde caiu com as pernas pra fora abertas e esperando minha boca, que não demorou a proporcionar seu primeiro gozo, intenso, gostoso, arrancando gemidos altos e muitas frases que não conseguia entender. Minha boca lambusava-se naquele suco delicioso que saia lá de dentro. Minha língua penetrava fundo arrancando orgasmos e mais orgasmos da fêmea no cio. Suas pernas cruzavam por meu pescoço me prendendo entre elas, forçando minha boca lamber e chupar sem parar sua xoxota.

- Eu te amo. Te amo muito. Você é meu macho. Me faz gozar, me faz sentir o prazer que o corno não me dá. Come minha buceta. Quero fuder. Quero teu pau dentro de mim. Come, meu amor. Me come todinha. Sou toda tua. Fode com gosto. Eu não agüento mais esperar. Fode, meu macho. Fodeeee...

Não podia negar um pedido daqueles e ajeitei minha puta da cama, me meti entre suas pernas e ela mesma guiou meu pau para sua xoxota, que deslizou macio e gostoso buraco a dentro. Meu tesão era tanto que por um segundo pensei que fosse gozar logo na primeira estocada e tirei meu pau. Apertei no pé do bichano e dei um tempinho. Ela reclamou: – não, não tira, amor. Deixa. Quero gozar de novo, deixa. Não podia negar e novamente enfiei como força. Meu pau foi lá no fundo. Ela ainda deu um AI! Mas agüentou firme e cruzou as pernas na minha cintura. Fiquei um momento parado com o cacete atolado na xoxota e voltei a fazer movimentos, inicialmente lentos e aos poucos aumentando até se tornarem animalescos. Parecia até que eu tava mesmo era querendo partir minha vadiazinha ao meio. O choque dos nossos sexos fazia um barulho gostoso, que aumentava ainda mais meu tesão. Ela não parava de gemer e falar coisas sem sentido. Seus olhos ficavam sempre cheios de lágrimas e um sorriso envolvente e sensual estampado naqueles lábios grossos e perfeitos. Minha pica parecia querer estourar. Ela devia está sentindo minhas pulsações fortes era o gozo que vinha como um vulcão, e não agüentei: esporrei uma quantidade de porra que eu jamais tinha visto saindo do meu pau. Uma quantidade ficou lá dentro da xoxota da minha casadinha linda, outra parte saiu derramando por sobre sua barriga, xana, peitos, e foi espalhada por ela. Olhei seu rosto e seus olhos grandes brilhavam de felicidade. Pensei comigo: nunca vou deixar de foder essa mulher.

- Eu te amo. Disse como se aquela fosse sua ultima frase e virou-se de lado, virando para mim aquele traseiro lindo, que passei a mão, admirei, beijei e prometi comer em breve.

Fomos ao banheiro onde tomamos um banho gostoso e revigorante, e novamente trepamos com ela virada pra parede, sentindo a água escorrer sobre o corpo e meu enfiando e saindo da sua xaninha por trás. Ficou de quatro. Lambi seu traseiro, sua racha estava molhada com um líquido viscoso diferenciando-se da água do chuveiro, e eu bem conhecia aquela gosma. Coloquei a cabeçorra da minha pica na entrada da sua buceta e sob protestos fiquei pincelando pra cima e pra baixo ao longo da fenda. –Não faz isso, amorzinho. Enfia logo. Não me tortura mais. Eu quero seu pau. Enfia, vai. Mete essa rolona na minha xoxota. Me faz tua mulher, tua puta, tua vadia. Mete. Não agüento mais. Enfia. Quero sua pica.

Foram tantos os pedidos que não tive como negar. Enfiei meu pau buceta adentro e ela gemia, chorava e implorava para que fosse com mais força. Meu pau saia até a cabeça e ali eu permanecia até que ela num jogo de bunda pra trás buscava enfiar o cacete dentro de novo. Ficamos assim, de quatro, como dois cachorrinhos até que não agüentei mais e esporrei novamente dentro da sua xana, sem camisinha, sentindo a quentura daquela gruta envolvendo meu pau. Amoleci ali. Sentindo o gozo da Marluce..

Esta história relata um fato acontecido em julho de 2007. aconteceram outras transas até que no inicio de dezembro seu marido descobriu tudo, num deslize dela, e foi um “auê” só. Como sou casado ela não podia apostar numa segurança maior comigo, mesmo eu. preferiu ficar com a família, por uma questão lógica. Nunca mais tivemos nada, apesar da vontade de ambos. Quem sabe no aniversário daquela foda inesquecível...


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