As putas com as quais casamos
Existem fatos que as convenções sociais nos obrigam a esconder, mas não são capazes de nos fazer esquecer. Esta é a primeira das muitas histórias da minha vida sexual que só aqui, escondido atrás do anonimato, tenho coragem de contar.
Tenho 27 anos, sou professor e, modéstia à parte, meus 1,84m, aliados a um corpo bem definido, pele negra em contraste aos olhos cor de mel e cabelos dread locks, causam alguns suspiros e comentários maliciosos de algumas alunas. Entre estas estava uma garota que, por ironia da vida, viria a ser esposa do meu irmão. Darlene era um tesão de mulher, com seus aproximados 19 anos, magra, aproximadamente 1,70m, cabelos negros, pele avermelhada (parecia uma índia) dona da bunda mais linda que tive a oportunidade de ver. Sempre chamou minha atenção pelos olhares intercalados por lentos e provocantes entrecruzares de pernas que me tiravam toda a concentração durante minhas aulas. Ela usava todas as armas possíveis para chamar minha atenção, porém, apesar de estar louco pra devorar aquela indiazinha dos demônios, mantinha minha postura como profissional.
Ela conheceu meu irmão numa festa de fim de ano organizada pelos alunos no colégio onde lecionava. Começaram a namorar e dois anos mais tarde fomos convidados, eu e minha esposa, Gleice, uma morena esbelta, cabelos longos e cacheados, 1,72m, para sermos seus padrinhos de seu casamento. Passaram a lua-de-mel numa casa de praia da família no litoral norte de Salvador. Uma semana depois da partida dos pombinhos, fomos convidados a passar um final de semana em companhia do casal.
Chegamos numa sexta-feira à noite e ficamos impressionados com a recepção; Darlene nos recebeu vestindo apenas uma camiseta transparente (mais nada!). Apesar do espanto, tentamos agir da forma mais natural possível, afinal, ela agora era esposa do meu irmão, nada demais, apenas descontração de um ambiente familiar pensei. Pouco depois, meu irmão desceu as escadas completamente nu, tomou um susto e voltou correndo pro quarto. Ficamos paralisados enquanto ele, logo após vestir as roupas, tentava se explicar: - Desculpe, não sabia que vocês já haviam chegado. Lua de mel, sabem como é.
Um breve constrangimento ficou no ar. Percebi que a cena tinha mexido com Gleice, pois ela não conseguia mais disfarçar os olhares para o corpo de Ronaldo, meu irmão, um negro sarado, aproximadamente 1, 85m de altura e uma rola que mais parecia de um cavalo. Após o incidente, conversamos sobre a festa de casamento, tomamos algumas cervejas e o assunto já parecia esquecido, quando Darlene, maliciosamente falou: - Pelo o que eu estou vendo, Gleice, hoje, não vai conseguir dormir. Ficou traumatizada com o tamanho da rola de Ronaldo. Imagine eu, que vou ter que agüentar essa porra enorme pelo resto de minha vida?
Todos imediatamente olhamos para o pau de Ronaldo que já estava excitado. Influenciada pelo efeito da bebida, Darlene abriu o zíper do marido, colocou seu mastro pra fora e começou a masturbá-lo em nossa frente. Ronaldo tentou repreendê-la, creio que por receio de nos contrariar, mas, para não criar uma desavença, disse que poderiam continuar, que isso era coisa de casal recém-casado e que nós iríamos pro quarto fazer uma festinha também. Darlene, então, insistiu para que ficássemos, então percebi suas verdadeiras intenções. Tive medo que Gleice ficasse constrangida com a situação, eu, particularmente, estava me deliciando com a cena, e bestificado, percebi que Gleice também estava excitada. Beijei-a e perguntei se topava transarmos ali mesmo na sala; ela não respondeu, apenas retribuiu o beijo dando estocadas firmes com a língua em minha boca.
Paramos para olhar a cena em nossa frente, Darlene chupava Ronaldo com uma fome de pica surpreendente. Quando vimos aquilo, ficamos os dois excitados e nos entregamos ao sexo.
Observava maravilhado a bunda de Darlene e aquilo me deixou em ponto de bala. Gleice, de repente ficou irreconhecível, jogou-me no sofá, tirou minhas roupas e passou a me chupar com uma volúpia que nunca tinha visto. Darlene olhou para a minha esposa e perguntou ainda com o membro de Ronaldo na mão:
- Venha ver de perto o tamanho dessa coisa, Gleice!
Ela olhou pra mim e antes que eu dissesse qualquer coisa, levantou e aproximou-se do casal. Embriagada de cerveja e tesão, olhava deslumbrada para o cacete do meu irmão.
- Pegue pra você sentir como está duro? Disse Darlene.
Mais uma vez ela olhou pra mim como se pedisse meu consentimento, mas antes que abrisse minha boca, ela já estava apertando aquele cacete descomunal.
- Ela pode chupar um pouquinho, cunhado? Ele é seu irmão, ninguém vai ficar sabendo!
Ronaldo olhou para mim meio constrangido, porém, como quem suplicava por minha aprovação.
- Se ela quiser... Respondi meio aflito. Nunca tinha visto minha esposa agir daquela forma, estava uma verdadeira puta.
Com dificuldade, engoliu a vara de meu irmão enquanto ele se contorcia de prazer. Não queria admitir, mas estava adorando aquela cena, além do mais ia poder realizar o sonho de comer aquela indiazinha sem sobrecarga de consciência.
Não houve palavras entre mim e Darlene, arranquei sua toalha e carreguei nos braços até o sofá. Coloquei-a lá beijei todo seu corpo, e comecei a chupá-la. Escandalosa, gritava muito, pediu que eu ficasse de pé, ajoelhou-se e começou a beijar meu pau. Engoliu todo meu cacete, seus lábios iam quase ao talo, enquanto a cabeça enchia sua garganta. Era uma verdadeira puta, boqueteira. Insistiu que gozasse na sua boca. Só tirou quando sentiu meu jorro quente escorrendo pela sua língua, tirou meu pau da boca, esfregou-o pelo rosto, pelos seios, espalhando minha porra pelo seu corpo. Como se fosse combinado, Ronaldo, no mesmo instante, gozou na boca de Gleice, ela engoliu cada gota de esperma que jorrava daquele mastro latejante.
Houve pouco tempo para descansarmos, pois mal nos recuperamos Darlene perguntou:
- Não quer provar esse mastro em sua buceta Gleice? Venha sentir tudo que eu vou sofrer durante o resto de minha vida!
Automaticamente, Gleice montou sobre Ronaldo, fazendo seu sexo engolir o dele. Deitado, com ela rebolando sobre seu cacete, enquanto tinha seus seios acariciados por Darlene, podia vê-la gritando de prazer, eu me masturbava vendo meu irmão ser tratado como um rei por aquelas mulheres famintas de sexo.
Naquele momento, sentia um misto de humilhação, ciúme e prazer. Mas estava feliz. Um corninho feliz.
Aquele momento culminou com um orgasmo em conjunto, cena inesquecível.
- Mas que desânimo, cunhado! Não vem acabar de apagar o fogo de sua mulheres, não?
Ela se aproximou e mordeu minha orelha, dizendo que ainda estava muito excitada. Sentei no sofá, e Darlene sentou-se sobre minhas coxas, de frente pra mim. Me beijou muito, depois foi escorregando até sentar-se no chão , caindo novamente de boca no meu pau. Com meu pé entre suas coxas, enquanto ela me chupava, pude sentir como estava pingando de tesão, roçando o clitóris e a buceta no meu dedão, que cumpriu a tarefa de substituir o meu pau que estava ocupado no momento.
De repente, ela se levantou, e falou ao meu ouvido:
- Quero que você me foda no chuveiro.
Rumamos para banheiro. Coloquei Darlene contra a pia, ela se segurou lá, apanhou meu pau, enlaçou as coxas ao redor da minha cintura, abriu-se toda para mim e enterrei meu pau naquela boceta faminta. Muito excitada, ela não demorou a gozar, apertando suas coxas em minha cintura, me puxando todo para dentro dela. Ficamos assim por um tempo, quando Gleice, que assistia a cena masturbando-se enquanto chupava o pau ainda mole de Ronaldo, ordenou:
- Come logo o rabo dessa cadela!
- Claro meu amor, agora ela vai aprender como é que se fode um cú de verdade.
Darene segurou numa das transmissões, abriu bem as pernas e se empinou. Olhei para meu irmão e disse em tom de vingança:
- Agora é hora de arrombar o rabinho dessa sua puta. Há um tempão sonho com esse momento e essa cadelinha, também, sempre sonhou com isso. Diga, putinha, o quanto quer me dar esse cuzinho. Implore na frente de seu corninho!
- Me coma, arrombe o meu cuzinho na frente desse corno!
Ouvindo os gritos de tesão de Darlene, o pau de Ronaldo ficou duro como pedra.
Delizei minha lingua pelas costas de Darlene beijei e aquela bunda que tanto sonhei e fui parar no seu buraquinho que se abriu pra receber meu mastro intumescido. Ao sentir que ele já estava preparado, enfiei tudo de uma vez, sem dó.
- Ahhhh! Põem tudo, cunhado, mostra a esse corno como se faz!
Comi aquele cú como se fosse o último da minha vida, minha cunhadinha gozou como uma louca com meu pau enterrado no seu rabo. Gozou duas vezes antes que eu atingisse meu orgasmo, foi alucinante. As nossas duas putinhas se ajoelharam para receber nossas porras e depois se revezaram no árduo trabalho de limpar nossos cacetes como duas eficientes prostitutas.
Nosso fim de semana foi assim, regado de muito sexo e cerveja. Porém, nunca mais comentamos sobre o ocorrido que, hoje, eu conto em primeira mão.