A primeira de muitas...

Antes de qualquer coisa, aviso aos leitores que o texto a seguir trata-se de algo que pode desagradar aos mais conservadores, nesse caso recomendo que não leia as linhas abaixo.

Lembro que desde muito novinha, sempre tive muita curiosidade quando via um homem na rua mijando, independente da idade ou aparência aquilo me deixava fascinada, um misto de curiosidade e tesão, em uma época que nem sabia o que era tesão.

Isso talvez se deva ao fato de que a primeira vez que identifiquei a diferença entre meninos e meninas tenha sido ao ver um vizinho de minha avó mijando. Eu estava apertada e minha avó conversando com a mãe dele antes de me levar pra minha casa, ele então me levou no banheiro da casa dele então eu mijei e ele depois. Tínhamos cerca de 4 anos de idade e, essa lembrança me deixava muito excitada no início da adolescência.

Minha sexualidade se desenvolveu muito cedo, mas não minha vida sexual. A primeira vez que gozei foi sozinha na casa dos meus pais aos 11 anos, mas minha primeira relação só aconteceu 10 anos depois com meu primeiro namorado, que hoje é meu marido.

Nesse meio tempo, sempre que avistava um homem mijando na rua, era motivo pra me masturbar quando chegasse em casa...

Depois de começar a namorar e perder a virgindade, passei muitos anos ainda sem revelar isso a ninguém, por vergonha e principalmente por medo do que ele (meu namorado) pudesse pensar a respeito, mas sempre que íamos ao motel, tentava olhar ele mijando sem que ele percebesse e, quando conseguia ficava excitadíssima, mas disfarçava e só depois de um tempo ia pra cima dele, com medo que ele percebesse algo.

Os anos foram passando e nós continuamos juntos sem que ele sequer desconfiasse de minha fantasia mais secreta, até que viajamos para as montanhas numa cidadezinha do sul de Minas a fim de comemorar o dia dos namorados.

Ficamos em um chalé com lareira muito aconchegante, deixamos as malas no chalé e fomos andar pela cidade.

Subimos a pé por uma estrada de terra e ele falou que não agüentava mais a vontade de mijar e que precisava de um banheiro, eu falei pra que ele fizesse ali mesmo já que não havia ninguém por perto e, que não veríamos um banheiro tão cedo.

Ele ficou com vergonha e pediu pra que eu o avisasse se viesse alguém, eu claro concordei, fiquei olhando pra parte de cima enquanto ele vigiava a parte de baixo da estradinha, mas na hora em que ouvi o barulho do mijo batendo na terra, não agüentei e virei pra ele e fiquei olhando aquele pau mijando. Senti o que seria o equivalente a uma ereção, sensação que as mulheres sabem qual é, perdi totalmente a noção de tudo e fiquei mais excitada que na minha primeira vez. Não conseguia desgrudar os olhos do pau dele e do mijo saindo com força e formando uma poça na terra batida e depois escorrendo estrada abaixo. De repente ele olha pra cima e vê um cara descendo e então me disse enquanto acabava de mijar e guardava o pau “você não disse que me avisaria se viesse alguém?” eu então pedi desculpas e grudei no braço dele e disse “vamos voltar pro chalé agora!”.

Ele não entendeu o que tinha acontecido e então pedi um beijo, daí o beijei de uma forma que só faço quando quero sexo e ele já sabendo disso ficou curioso em saber o que tinha acontecido. Falei que fiquei muito excitada o vendo mijar e que estava quase rasgando as roupas dele e as minhas no meio da rua mesmo.

Fomos pro carro e no caminho até o chalé fui brincando com o pau dele, que sempre fica duro num segundo. Acho que em todo o tempo que ficamos na cidade e, até nas outras vezes que fomos pra lá e ficamos no mesmo chalé, nunca demorou tanto pra chegar à bendita cama.

Chegando lá, mal fechamos a porta eu já o beijei com tesão e fui tirando as minhas roupas e as dele, a essa altura o pau dele já estava mais duro que pedra então o deitei na cama e sentei gostoso no pau duro dele até ele gozar.

Depois ele me chupou e me fez gozar também. Menos de 5 minutos depois já demos mais uma, depois outra, e outra... Foi com certeza uma das nossas melhores noites! Transamos umas 7 vezes sem parar.

Depois de tudo isso, ficamos conversando antes de dormir e contei pra ele com detalhes o que havia acontecido e sobre a minha fantasia. Ele entendeu e eu disse que queria tentar novamente no dia seguinte.

Na manhã seguinte, fomos tomar banho e pedi que ele mijasse em mim. Fomos para o box abrimos o chuveiro e eu me agachei na frente dele para que mijasse nos meus seios, ele ficou meio constrangido mais assim o fez e, assim que senti o mijo quente dele tocando meus seios apertei suas coxas de tesão e ele então foi ficando de pau duro novamente enquanto mijava o que me deixou ainda mais excitada. Como já estávamos quase atrasados para o café, massageei seu pau com bastante sabonete embaixo do chuveiro até ele gozar e terminamos o banho.

Depois do café transamos mais uma vez, mas já estava na hora de voltarmos para São Paulo.

Depois disso, ele começou a gostar dessa história de chuva dourada e sempre que vejo um homem mijando fico muito excitada, mas agora conto pra ele e sempre temos ótimos resultados em conseqüência... Tivemos outras experiências incríveis relacionadas a isso, mas isso fica pra outro conto...