Bomba é FODA!
Logo que comecei a fazer uso de entorpecentes anabolizantes, achei que podiam me prejudicar, mas tive que conter o risco. Sempre tive um corpo bem bonito, escultural, forte. Mas, como havia chegado em meu limite, comecei a fazer uso dos tais entorpecentes. Na primeira semana, nossa...o tesão era de matar, qualquer buraco dava vontade de meter.
Em minha casa, morava: eu, meu pai, meu irmão e minha mãe. Toda tarde, eu e meu irmão ficávamos sozinhos, às vezes, ele saia pra alguma coisa. A empregada da casa, tinha o corpo até que bom, mas de rosto não era lá essas coisas. Certo dia, ela adoeceu e mandou sua cunhada, em seu lugar. Uma moça meio gordinha, morena, com seios e glúteos grandes.
Chegando da rua, no horário de sempre, me deparei com ela, a empregada substituta; como sempre fui educado, a cumprimentei. Nesse dia, eu cheguei suado, estava calor, fui logo tirando a camisa e fui para o quarto. Lá me despi, ficando apenas de cueca. Quando estava dando aquelas coçadinhas por dentro da cueca, ela entrou com umas camisas. Eu fiquei sem graça, e ela também, mas fingimos que nada aconteceu.
Meu tesão era grande, se eu não tocasse umas por dia, eu só faltava morrer. Eu de cueca e uma mulher que nunca vi na minha vida, em minha casa. Alguma coisa tinha que dar. Pensei logo em provocá-la: ajeitei meu pau (não é tão grande, mas é bem grosso, 14,5cm), deixei ele meio que duro, pra ficar estufado na cueca boxer (aquelas em forma de short). Fui na cozinha, neste estado; ela estava passando roupa (notava que ela não parava de me olhar), perguntei dos outros da casa, e ela não soube responder. Fui na sala e voltei na cozinha, com uma desculpa de pegar uma coisa na área de serviço. Ela se encontrava na entrada, o espaço era bem pequeno para passar, então fui passando bem devagar, com pau duro por trás dela. Logo notei que ela deu um respirada bem ofegante e baixinho.
Fui na área, e entrei no quarto de empregada, e chamei ela para ela me ajudar a tirar uma camisa. Pedi para ela limpar a camisa, e quando ela limpava, coloquei a camisa no meu colo, para ela limpar em cima do meu pau. Ela me olhou fundo, e ficou limpando. Eu logo tirei a camisa e desci a cueca, ela ficou dando umas batidas, eu puxava a cabeça dela, para ela chupar. Aquele boquete bem gostoso, nossa...incrível. Ela estava de saia, com uma calcinha bem molhada (de suor). Nojo? Nada...Tirei a calcinha e comecei a foder ela apenas de saia, e com aqueles peitões para fora. Levei ela para a sala, em meu colo e a joguei ela no sofá. A danada gostava de violência, ficava pedindo para eu bater nela, cada vez mais forte, e me arranhava bastante. Ela fodia que era um coisa imensurável. Ao todo fodemos 3 vezes, só porque ela pediu para eu parar.
No dia seguinte, eu em meu curso de teatro, estava em uma aula teória chata, que a única alegria da aula, era meu flerte: a namorada de um colega meu, linda, uma loirinha, magra, alta, com cabelos lisos, os seios lindos, tinha lá pelos seus 17 anos, achava que era virgem, tinha uma carinha muito santa. Neste dia, eu me sentei ao lado dela e o namorado dela faltou.
As aulas eram em uma sala ampla, com aqueles mesões, e todos sentados ao lado um dos outros. Eu, não aguentando mais aquilo, ainda mais com aquela pérola ao meu lado. Comecei a mexer com ela: fingi fazer cócegas nos joelhos, na barriguinha (aquela barriga magra, com um piercing, nossa...De deixar louco!), sempre demorando mais na cosquinha. E ela gostando...Quando vi, estava com a mão na boceta dela. Fiquei dedando e logo ela começou a me acariciar nas coxas, e mexer no meu pau. Eu estava com um receio, uma vergonha dos outros na sala, mas liguei um FODA-SE e continuei. Ela ficava me masturbando.
Nós, naquele clima, estávamos com um fogo enorme. Então, eu fui e pedi para ela parar. E escrevi no caderno, para ela se levantar e ir ao banheiro, que eu iria depois. Ela fez isso, e logo depois eu fui atrás. Dei uma checada no local, uma garota estava saindo, então eu entrei e lá estava ela. Entramos em uma cabine e começamos: despi ela toda, chupava aquele cuzinho, sem nenhum pelinho, bem gostoso e apertadinho. Dedava ao mesmo tempo aquela bocetinha com lábios gordos, bem desenhada, com aquele moicano lindo de pentelhos. Ela tentava conter o gemido, mas sempre deixava escapar.
Ficamos nisso até que uma imbecil entra no banheiro, em um desespero broxante. Eu (estava de joelhos no chão, de cara nos países baixos dela) fui e subi no vaso sanitário, apoiado com as costas na porta, todo contorcido. A garota ficou lá no banheiro, e ela sentada no vaso com as calças abaixadas.
Então, eu botei meu pau pra fora, e coloquei ela mamando. A vadia adorava, dava umas mordidinhas que eram uma delícia. A garota saiu do banheiro, e eu tirei ela do vaso, e sentei e coloquei ela para dar um cavalgada. Queria segurar o máximo possível, aquela boceta, bem apertada (tão apertada que chegou a tirar a camisinha do meu pau), quente, molhada, nossa...queria aproveitar todos os momentos possíveis. Gozei, mas gozei muito.
Depois disso, fomos embora, voltar para a aula, 20-30min depois, seria FODA, todos iriam desconfiar. Chamei ela para conhecer meu quarto, e ela aceitou. Quando cheguei em casa, estava minha empregada substituta, dei um oi e fui para o quarto. Lá, fizemos de tudo, só que com um detalhe: eu, ela e minha empregada, que logo veio quando minha amiga disse que tinha fantasias com mulheres.
Nesse dia, gozei 12 vezes, comi minha amiga 4, e minha empregada 5. Foi uma delícia, e a noite ainda toquei uma punheta.