Uma esposa exemplar...foi!

Eram 7 da manhã quando Jefferson olhou em seu relógio de pulso e percebeu que havia perdido a hora,a energia acabara na madrugada e seu rádio-relógio não o despertou para mais um dia de trabalho.Iniciava ali,mais um dia na vida daquele rapaz de 34 anos,professor,que lutava dia a dia buscando um futuro melhor para ele e sua esposa.Ela,28 anos,dedicada ao esposo,evangélica como ele,passava o dia todo em casa,não trabalhava fora por opção de ambos.

Eram vistos por todos os amigos como um casal perfeito,ele trabalhador e ela se dedicava a cuidar das tarefas da casa,das compras,dos pagamentos em banco,etc.Patrícia,esse era seu nome,era uma mulher linda,exuberante,tinha um rosto com traços finos,uma pele sedosa e uma silueta que lhe impunha olhares de todos por onde passava.Mas era uma mulher respeitosa,não dava aberturas a nenhum que tentasse algo mais saliente,e devida a esta postura e sua religião,era vista não só pelo marido,mas por todos aqueles que a conhecia,como exemplo de mulher.

Jefferson naquela manhã,conseguiu chegar a escola para lecionar a tempo,apesar do atraso ao acordar.Lecionava em várias escolas,o que lhe ocupava o tempo do dia inteiro,todos os dias.Mas aquele dia Jefferson foi avisado pelo diretor que as duas últimas aulas ele deveria transferir para outro dia,pois este gostaria de usá-las para uma palestra para todos os alunos.Assim,Jefferson teve seu dia de trabalho reduzido,e pensou logo em voltar para casa.

Jefferson sempre ultizava-se de transportes coletivos para se locomover para os diversos pontos de trabalho que tinha,deixando em casa o carro com a esposa,para que ela a pega-se no fim do dia no metrô.Fazendo assim,podia economizar um pouco mais,já que o trânsito em São Paulo é também muito complicado.Como estava voltando mais cedo,foi do metrô para casa de ônibus,sem necessitar de Patrícia buscá-lo.

Chegando em casa,Jefferson resolveu brincar com a esposa e entrar pelo corredor lateral,indo até o fundo para pregar-lhe um susto.O fundo da casa é um pequeno quintal e lavanderia,e dali há a janela do seu quarto.Ouviu vozes,pensou que fosse a televisão e até sorriu na idéia do susto que Patrícia teria.Ao se aproximar da janela,e olhar pelo cantinho desta para localizar Patrícia,eis que o susto veio,mas não para Patrícia e sim para Jefferson.Patrícia estava de joelhos,tendo a sua frente um homem com seu pênis pra fora,sendo engolido,num vai e vem,pela boca daquela que até ali,era a mulher exemplar para ele.

Ele não acreditava,sentiu suas pernas tremerem,teve náuseas,quase chegou a vomitar,não queria ver,mas precisava acreditar e olhou novamente.Desta vez pode ver muito bem,com mais clareza,o homem havia virado de lado,e ele o conhecia,e viu que este tinha um membro grosso,grande,que mal a esposa conseguia abocanhar.Jefferson sentiu-se mal e desmaiou.

O homem que via era um amigo da família,médico,quase um conselheiro,que todos os admiravam pela presteza e atenção que dispunha a todos quando solicitado.Seu nome era Mário, 40anos,um homem alto,muito bonito,de olhos azuis,loiro e um corpo torneado pelas horas de natação que praticava com intensidade.

Passado alguns minutos do desmaio,Jefferson acordou,pensando ter um pesadelo,mas logo caiu novamente na dura realidade ao ouvir os gemidos e as palavras da esposa:

-AAHH,AAHH,AAHH,HHUUMM,UUU...AI QUE DELÍÍÍCIA,AI MÁRIO,AI MEU AMOR,ME FODE!MEFODE!MEFODE!...AAAAAAAAHHHHHHHHHHHHH...

-TOMA MINHA PUTA,MINHA GOSTOSA,...TOMA,TOMA,TOMA...É ROLA QUE VOCÊ QUER,NÉ?!...TOMA,TOMA....

-AAAAIIIIIIII,AAHH,AH,AAHH,AAHH,AH...FILHA DA PUTA,COMO VOCÊ ME FODE GOSTOSO,COMO EU ADORO TREPAR COM VOCÊ...

-GOSTA DE ROLA DA BOA,NÉ PATRÍCIA?ENTÃO TOMA,TOMA,MINHA VADIA...

Jefferson se reergueu e olhou pelo canto da janela,agora sua esposa estava de 4,enquanto Mário a estocava com força,introduzindo todo aquele imenso pinto na vagina de sua esposa,ambos suavam,se amavam com paixão,se beijavam enquanto transavam,formavam um par perfeito naquele momento tanto que impedia qualquer atitude do traído.Nunca havia presenciado junto a esposa tamanho desempenho,jamais ouvirá palavras daquelas pronunciadas por ela,já que na cama com ele eram bem mais recatados.

As posições se variavam no leito que antes era de Jefferson,sua esposa chegava num orgasmo,que ele pensou até que ela fosse morrer.Patrícia agora estava sobre o seu amante e com as mãos espalmadas sobre o tórax deste,cavalgava sobre o mastro rígido e longo de Mário.Sua vagina se alargava tanto,que dava a sensação que a qualquer momento poderia rasgar.E durante essa cavalgada,os dois continuavam aquele diálogo:

-SENTA PATI,SENTA NO MEU CACETE,SENTA...SENTA COM FORÇA,SENTA...

-AH,AH,AH,AH,AH,AI,AI,AI,...AI,AMOR,...AI,AMOR,...AH,AH,AH...EU VOU GOZÁ...NUM TÔ GUENTANDUUU...

-GOZA,GOZA,NO MEU CACETE,GOZA,SENTA COM FORÇA SUA VACA SAFADA!

-AAAAHHHHHHHHH,AAAIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII....EU TE AMO...EU TE AMO...AAAAAAHHHHHHHHHHHHH,TE AMO MEU MACHO,MEU HOMEM!AAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHH...

Patrícia quase desfalecida cai sobre o corpo de seu homem.Um silêncio permanece por alguns segundos.Jefferson se afasta da janela e começa a chorar,uma dor no peito o faz se ajoelhar.O silêncio é novamente quebrado pelos dois amantes:

-VEM MEU ANJO,VEM QUE AGORA EU QUERO TE ENCHER COM MINHA PORRA,VEM...

Patrícia imediatamente obedece Mário,desta vez os dois estão de pé,ela apoiada na parede e ele fodendo-a por trás,batendo sua pubis em sua bunda,com força sempre,repetidas vezes,provocando um barulho frenético e alto,abafado pelas vozes e gemidos de ambos:

-ME COME MÁRIO...,AH,AH,AH,AH,AH...ME COME SEMPRE...AH,AH,AH,AH,AH....COMO VOCÊ CONSEGUE SER ASSIM,MEU DEUS?!...AH,AH,AH...

-ADORO FODER VOCÊ,MINHA LOIRA!...ME FALA QUEM É SEU HOMEM FALA! QUEM É SEU MACHO,FALA!!!...

-AH,AH,AH,AH...VOCÊ!VOCÊ É MEU MACHO!...AH,AH,AH,AH...VOCÊ SEU CACHORRO,SÓ VOCÊ,SOU SUA...AHHHH,VOU GOZAR DE NOVO,MEU AMOR....AAAHHHHHH...

-GOZA ,GOZA COMIGO...AAAIIIIIIIIIIIIIIIII,TOMA...TOMA TODA MINHA PORRA...AAAAHHHHHHHHHHHHH...

De maneira perfeita termina aquela longa seção de sexo com ambos gozando juntos,saciados,agora caídos na cama,exaustos,molhados por todo o corpo pelo suor,o que junto a luz dos raios solares que entravam pela janela,naquela bonita tarde,provocava um quadro de efeito com muito brilho.

Longe dali,Jefferson caminhava pela rua sem direção,sem sentido,atordoado,desejando naquele momento não ter acordado aquele dia.