Exibicionismo no carro
Bom, o segundo caso de exibicionismo que irei relatar, na verdade aconteceu por acaso, sem nenhuma intenção.
As férias estavam terminando, e assim, estávamos indo embora da praia. Por estar muito quente, e um dia bonito, minha mulher (a Luciana, que já descrevi no conto anterior) resolveu viajar com uma blusinha branca, sem mangas, que ficava bem justinha no corpo, e uma saia vermelha meio larga, que ia até um pouco abaixo do joelho. Estávamos na estrada em nosso carro , quando ela disse que iria levantar a saia, já que estava muito quente, a, além disso, daquela forma poderia pegar um pouco mais de Sol nas pernas. Eu, sem malícia nenhuma disse que tudo bem, pois pensei que ela ia levantar até um pouco acima do joelho. Foi quando ela levantou a saia até a cintura, ficando praticamente apenas de calcinha. Cheguei a me surpreender quando olhei e comentei com ela que ia ser difícil me concentrar no trânsito daquela forma, pois tinha ficado muito excitado. Ela me disse que não havia se dado conta disso, e que se eu quisesse, poderia se recompor. Eu, já com um pouco de tesão, disse que não, que ela ficasse daquele jeito. Ela perguntou se eu ficava excitado vendo ela só de calcinha, sabendo que os motoristas de outros carros poderiam ver ela. Então eu disse que quem quisesse podia olhar, afinal, só quem tocava era eu.
Neste momento, ela disse que desta forma iria tirar a calcinha, e ficar com a xaninha exposta para quem quisesse ver. Eu quase delirei de tesão naquele momento, e disse que ela não teria coragem. Ela deu um sorrisinho começou a tirar a calcinha, me olhando com aquela carinha safada. Meu pau que já estava duro quase explodiu dentro da calça, e ela percebendo disse Pelo jeito teu amiguinho quer brincar. Isso aqui ajuda?. E começou a se masturbar delicadamente, esfregando o dedinho naquela bucetinha linda, que começou a ficar molhada. Nisto, passa um caminhão pelo outro lado, e eu percebo que o motorista percebeu a siririca da minha mulher. Perguntei a ela se ela não ficava com medo, ou com vergonha, e ela disse que com o tesão que ela estava, não tinha mais vergonha, e que até queria que vissem ela. Ela disse que faria ainda melhor, e baixando a minha bermuda, passou a bater uma das melhores punhetas da minha vida. Sei que muitos carros que passaram por nós perceberam, o que nos deixou ainda mais excitados. Depois de um tempo, não consegui mais me segurar, e gozei loucamente, sujando o tapete do carro e a mãozinha delicada da minha esposa. Pedi para ela se masturbar mais, até gozar desta vez, e foi isso que ela fez, gemendo muito na hora do gozo. Chegando em casa, transamos loucamente, e depois rimos muito da situação.