Minhas fantasias me torrnaram uma vadia.

Um conto erótico de Divane43
Categoria: Heterossexual
Data: 28/02/2008 20:18:32
Assuntos: Heterossexual

Minhas fantasias me torrnaram uma vadia.

Apesar de meus quarenta e tantos, sou bem jovial e “acesa”. Meu casamento de 20 e tantos anos já não atendia mais minhas expectativas, minhas fantasias.Meus desejos secretos.

Em minhas fantasias eu vivia as emoções do sexo animal, proibido, roubado, transgressor. Rompendo com um passado careta e comportado de filhinha do papai, o que me fez segurar a periquita, pois não queria dar-lhe esse desgosto em vida.

Sonhava com orgasmos violentos e me masturbava frequentemente, levada pela luxúria e devaneios insatisfeitos. Eu estava acomodada num casamento todo certinho, com um cara que até gostava de mim, podia sentir isso.

Mas eu já estava odiando me deitar com quem, não sei bem como ou porque, desenvolvi a rejeição e por quem não tinha mais o menor tesão.

Claro que a situação foi ficando de um jeito que joguei no ventilador vinte e tantos anos de casamento, filhos, casa e tudo o mais. Enfrentei caras feias e o pior, o lamento justo de quem se dedicou muito a mim, mas, maior que o remorso, foi o poderoso sentimento que pulsava dentro de mim. Combinamos não legalizar a separação por enquanto, precisava de um tempo, eu precisava de liberdade, para decidir minha vida, aleguei.

Mas hoje vejo que queria mesmo era estar livre, dar asas a imaginação, fazer o que me desse na telha sem ter que dar satisfações.

Na verdade, já tava andava bem saidinha e “malvada”, pois discreta e excitantemente já estava dando pano para meus planos. Queria transar com um homem diferente, um estranho, um qualquer que caisse em minha teia, queria viver perigosamente!

Prá começar, já vinha dando mole para uns colegas de trabalho, com quem já mantinha uns papos mais liberais, e tinha umas “quedinhas” imaginando como seria um dia fazer sexo com eles.

Sai de casa e fui morar do outro lado da cidade longe do ex, dos filhos, parentes e amigos, e me armei pro crime.. A começar pelo “ninho”. Que não era grande coisa, mas tinha uma cama bem gostosa e uma salinha aconchegante.

Comprei lingeries novas e bem provocantes, tava pronta pro abate. Do jeito que o diabo gosta!

Wnquanto isso chegou dezembro. E com ele aquelas famosas festinhas de escritório. Após os comes e bebes de sempre a troca de presentes. E depois a saideira, numa petisqueira conhecida. Ali estavam casais e solteiros, os mauricinhos e os mauzinhos, os primeiros, perdidos na noite, os outros na maior má intenção. Do jeito que eu queria!

Dentre eles um “paquerinha de seção” um carinha casado. Com quem já tinha chegado junto, nuns téte-a-tétes proibidos numa festinha, e “caronas” furtivas, quando o levava até a rodoviária. Nessas ocasiões, rolavam uns papos picantes, convites prá motel, isso enquanto ainda casada, (e ele também...até hoje). Ele morando numa cidade próxima.

O safadinho me bolinava ali no carro, enquanto trocávamos beijos furtivos. eu toda molhadinha pela emoção da coisa secreta e proibida. Parece que o destino conspira a favor, quando desejamos intensamente. E naquele dia ele estava sem carro, pois sua esposa precisara.tadinho!

Bom, durante a saideira eu já tava alegrinha de birita e na maior má intenção. Sentada ao seu lado, curtia toda assanhada ele me bolinar por baixo da mesa, claro que na maior discrição, pois vocéis sabem né, colegas de seção são um perigo,. Inda mais se soubessem que eu tava solteira e na maior secura!

Não contei prá ele também. Só prá não estragar a surpresa. Queria sentir o gostinho gostoso da coisa feita as escondidas, Afinal, tudo que é proibido é mais gostoso!

De ha tempos já fantasiava, “pegar ele de jeito” , trepar com ele, forte...e curtir todo o perigo, a insegurança, de alguém nos flagrar, sua mulher, descobrir...

Já no finalzinho da farra com todos ja alegrinhos pelas biritas, fomos ficando, e no final, quando os últimos se despediram, ele no maior disfarce me pediu carona até a rodoviária, pois precisava se apressar devido ao horário dos ônibus. E como eu morava mesmo naquela direção...

Fui com o coração acelerado, No caminho o papo de amenidades não resistiu à primeira curva. Pois quando a vontade é muita a vergonha é pouca, e logo já estávamos entre beijos e amassos. Tanto que o ônibus acabou indo sem ele, rsss.

Ao vê-lo todo preocupado em arranjar uma justificativa prá mulher, meu tesão subiu a mil. Se pudesse atacava-o ali mesmo, mas vocês sabem né, a gente tem conhecidos e o mundo é pequeno nessas horas, e para nossos amigos e conhecidos eu ainda era casada...

E não é que o gato me pede para leva-lo a um hotel ali próximo, onde ele já ficara quando outras vezes perdera o ônibus? Sabe quando? Pensei. È hoje. E, cheia de veneno, passei reto e me deliciei com sua cara de espanto, quando disse-lhe que o levaria prá MINHA casa! O tadinho surtou! E seu marido? E seus filhos?,

Minha carinha sem vergonha se iluminou, e me diverti com sua preocupação... Eu tava adorando senti-me poderosa, mais segura agora com o prazer da liberdade e o calor da excitação me afogueando o rosto.

Tolinho! (pensei) estou levando-o prá minha casa, eu me separei já faz um tempo e tenho um apê todinho, só prá nós...(e ele com aquela carinha de paisagem...).

Safadinho! Pensa que eu não estou lendo seus pensamentos? Pensa que eu não sei que sua cabecinha está atoladinha de sacanagens, rsss

Eu? Já tava que tava, meu sonho estava se realizando! Era dona de mim e senhora da situação. Depois de tanto tempo, a garotinha ingênua estava seduzindo um homem, E estava no controle, tomando a iniciativa! Levando-o pra casa e prá cama, aii, tava me melando toda!

Ao chegar, ele foi logo todo sem jeito arrumando assunto no celular, prá convencer a esposa, dizendo que tava na rodoviária, que tinha perdido o ônibus, que ia dormir num hotel...

Aah as esposas... Tsc, Tsc, Tsc... Todas iguais. Preocupadas e desconfiadas

- Mas aí está muito quieto prá uma rodoviária, querido! Onde você está !?

Tadinho, como ele ia explicar prá ela que já estava no sofá de casa, na teia da aranha! Enfim...rsss!

Aii se mamãe me visse agora...

Dei-lhe uma toalha e disse-lhe prá tomar um banho e relaxar, que eu ia lhe preparar algo. Quando saiu, todo limpinho e cheiroso fiz-lhe um carinho e fui rapidinho pro chuveiro, antes que o gato tivesse um ataque... De brochura!

Lavei bem a “peludinha”, a bundinha e me perfumei toda pro meu homem, aiii, Sempre quis fazer isso! Pensava eu, enquanto lembrava os tempo de garotinha comportada e esposinha. (Safada! ...Mas esposa, ora?), Tão quietinha, sonhadoooora! E agora ali, toda fatal, sedutora, uma verdadeira vadia! Se não o atacasse logo, gozaria ali mesmo no chuveiro...e no dedo!

Saí toda sexy e cheirosa, com a toalha entre escondendo e mostrando, e topei com o gato, se ajeitando no sofá.Sentei-me beeem juntinho dele e olhando-o firme nos olhos, com o coração a mil, disparei:

- Você aaacha que eu te trouxe aqui prá você dormir no sofá?

Já prá caminha. Vamos?!

Trêmula de excitação, vi seus olhos iluminarem-se e um sorriso maroto aparecer em sua boca, bem perto de meu rosto... Perto, mais perto...Até que colarmos num beijo louco e molhado de desejo, nos arrastando até a cama, onde rolamos num amasso feroz entre bocas e mãos ávidas percorrendo nossos corpos e atirando longe, os poucos panos do pudor que ainda nos restava.

Eu estava muito excitada. Ele me chupava o pescoço...Os seios... Forte a ponto dos bicos ficarem pontudos e retesados, tesudos de uma vontade, de há muito reprimida.

Desceu pelo meu ventre, pelo meu caminhiinho do paraíso, e chupou forte meu clitóris, delirei com sua língua ágil e pesada.

Não sei por que, me ocorreram flashes de momentos passados... do casamento... Pulei essa parte, e me concentrei em chupá-lo também, os mamilos, o peito... Por entre os tufos de pêlos negros e esparsos...

Excitadão, queria me penetrar de todas as maneiras, não sabendo se me chupava ou se me juntava, com o pintão duro e ereto a resvalar por minhas coxas enquanto me pegava pelas ancas. A certa altura me pede prá ficar de quatro, pois quer me comer por tráz, embalada pela volúpia topei. Embora não curta muito.

O que me excita é abraçar meu homem de frente, entrelaçar as pernas pelos quadris, sentir seus pêlos nos meus, sentir sua respiração ofegante, falando bobagens no meu ouvido, nossas línguas duelando, e sua boca, chupando os bicos retesados dos meus seios...enquanto me puxa pelos cabelos.

Não sei explicar, mas a excitação vai arrefecendo aos poucos...,

E ele todo empolgadão, com a ferramenta na mão... Já me propondo sexo anal!

Que sempre teve maior tesão em fazer isso com outra e tal e coisa.

Apesar de toda minha preparação para esse momento, não estava excitada para isso, o suficiente, e pedi que continuasse como estava... Ele, locão acaba gozando. Apaguei em seguida, pelo efeito das bebidas e pela baixa da adrenalina.

Acordei com o celular tocando no criado mudo, e com seu pau de cabeção em riste a me roçar o ânus. Suas mãos ágeis me bolinando o clitóris... Beijo-o e o recrimino carinhosamente por me deixar a ver navios. Mas já sinalizando o fim da festa, pois de ressaca, estava sem o menor entusiasmo, e ele precisava pegar o ônibus de volta prá esposinha querida. Tomamos um banho e fomos direto prá rodoviária, nos beijando carinhosamente na despedida.

Ainda não foi desta vez...


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Comentários

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13/09/2008 04:57:55
Sem palavras ... excelente ... muito bom !!! Nota 10 !!!
13/09/2008 04:57:05
Sem palavras ... excelente ... muito bom !!! Nota 10 !!!
13/09/2008 04:57:05
Sem palavras ... excelente ... muito bom !!! Nota 10 !!!
01/03/2008 15:49:59
Nem só de penetração se faz sexo, minha gente. />
28/02/2008 22:59:02
Fraquíssimo este conto, Divane, pelo jeito você transa da mesma forma que narra. Nota 01.
28/02/2008 22:00:40
Oh continho fraco, me deu ate sono!!!! ZERO
28/02/2008 21:42:47
É, pode ser.
28/02/2008 21:36:18
é...perder uma transa é sofrido. espero que na próxima haja penetração e vc sinta muitos orgasmos. bom, a escolha do parceiro é fundamental, tem muita incompetência por aí. evite colega de trabalho, pois para sair fora é trabalhoso. vá a luta, uma vadiazinha tem muito valor.


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