Mãe e filha (reedição)

Um conto erótico de Alexandre
Categoria: Heterossexual
Data: 21/08/2007 17:33:49
Assuntos: Heterossexual

Meu nome Alexandre, tenho 25 anos e a pouco mais de um ano me formei em Direito. Fui logo de cara aprovado no exame de ordem e montei meu escritório. Por sorte, logo montei uma boa clientela. O que agora vou contar aconteceu a algumas semanas.

Numa bela tarde de dezembro compareceu no meu escritório uma bela mulher de uns 32 anos com sua filha de, aparentemente, 13 anos. Ela queria se separar do marido, pois brigavam muito, “ele era um baita safado, um galinha”, aquela estória toda que mulher despeitada conta.

Foi então que lhe disse que para este serviço cobraria R$ 1.200,00. Ela, horrorizada, me disse que não tinha esse dinheiro, que era pobre, etc. Então lhe disse que procurasse a Defensoria Pública, que nada cobraria pelo serviço. Me respondeu que já havia procurado outras vezes a Defensoria, que eles nunca tinham resolvido o seu problema e só a enrolavam. Respondi que, infelizmente, ninguém trabalha de graça e que não poderia aceitar sua causa. Como resposta recebi um sonoro: “eu se eu pagar de outras formas?” Bom, não preciso dizer que se por um lado fiquei embasbacado com a indecente proposta (pois ela era uma mulher muito bonita: morena, olhos castanhos, +- 1m70cm, uns 60kg, seios médios e durinhos), por outro fiquei chocado (porque ela me disse isso na frente da filha que nem ficou vermelha!).

Então tomei uma resolução e disse: tudo bem, mas só se as duas participarem da festinha (não poderia deixar a filhinha de fora, que era linda: morena como a mãe, olhos verdes, +-1m60cm, uns 50kg, seios pequenos que cabem inteiros na boca). Por mais incrível que possa parecer: elas aceitaram!

Impus, todavia, em nome de prudência, algumas regrinhas: as obriguei a fazerem exames de sangue para comprovarem que não tinham qualquer doença e avisei: quero sexo oral, vaginal, anal, enfim tudo que eu tinha direito, pois afinal de contas, estava deixando de ganhar R$ 1.200,00. Além disso, comprei para ambas as ditas pílulas do dia seguinte, para evitar transtornos futuros, e para mim comprei Viagra, para garantir um serviço bem demorado.

Em virtude da demora no resultado dos exames, marcamos a sacanagem para dali a 15 dias: eu as pegaria numa parada de ônibus numa rua do centro da cidade, lá pelas 20h e as levaria a um motel. Foi o que fiz.

No caminho nos comportamos como legítimos cristãos, mas quando lá chegamos.... A primeira providência foi pedir à minhas rainhas que ficassem nuazinhas pra mim. Kátia, a mãe, estava usando uma calça jeans e uma blusa de alçinha rosa, sem soutien. Thaís, a filha, estava de mini-saia jeans e camiseta branca.

Kátia foi a primeira a se despir, me mostrando um bonito corpo, com uma vulva bem peludinha. Depois foi a vez de Thais. Essa, ao contrário da mãe, tinha pouquíssimos pêlos pubianos, lindos. Não resisti e passei a mão em sua xaninha. Foi quando ela me perguntou se eu gostava de uma bucetinha careca, ao que respondi que sim. Ela então me olhou nos olhos e disse: “eu também”. Fui obrigado a lhe dar um beijo na boca.

Contudo me controlei, pois eu tinha todos os passos da orgia armado na cabeça. E ataca-las de imediato não fazia parte do plano. O primeiro passo era vê-las tomar banho juntinhas, uma ensaboando a outra... Foi o que fizeram, e então avisei de novo: “negócio é o seguinte, hoje vocês são minhas para fazerem o que eu mandar pelo tempo que eu mandar. E agora o que eu quero é te ver, Kátia, chupando a xota da putinha da tua filha, lá na cama”. Conduzi as duas ainda molhadas até a cama, onde Kátia começou a mamar nos seios de Thais, colocando-os todo na boca. Aos poucos foi descendo até chegar à vagina da filha, que eu percebi já estar encharcada. Kátia enfiava a língua no interior da filha que gemia baixinho e forçava seu corpo na direção da mãe, pedindo mais. Kátia então enterrou dois dedos na buceta da filha que enlouquecia de tesão. Quebrei o clima das duas, ordenando que invertessem de posição, para que a Thais fizesse na mãe as mesmas coisas que a mãe fez nela. Só que quando Thais enfiou seus dedos na mãe, empinou sua bunda para trás me deixou louco. Não agüentei e passei a chupar aquela xaninha deliciosa. Depois de algum tempo chupando Thais, resolvi ir experimentar a xana da mãe, que também era muito apetitosa.

Acontece que o meu pau já não agüentava mais, queria muito entrar na dança. Então ordenei às duas que me chupassem, primeiro a mãe, depois a filha. Kátia me chupou com muita habilidade, provando que era craque nisso, mas o que eu queria mesmo era gozar na boca da Thais. Por isso, quando senti que o gozo se aproximava mandei a filhinha mamar meu pau. Ejaculei tanto que a porra escorreu boca a fora.

Após esse gozo, descobri quão bom é o tal do Viagra, pois meu pau continuou firme e forte. Mandei Kátia ficar de quatro, pois iria meter no seu rabinho. A Thais eu mandei deitar de perna aberta na frente da mãe, para ser chupada. Nem precisou de lubrificação, meu pau deslizou facilmente para dentro daquele cu gostoso (e percebi que além de ser perita em chupar, era perita em dar o rabo). Ficamos assim uns cinco minutos, eu comendo o cu da mãe e a mãe chupando a xota da filha. Depois disso, deitei na cama e exigi que Kátia me cavalgasse enquanto Thais sentava no meu rosto para ser chupada. Fui ao delírio e inundei a grutinha de Kátia.

Fiquei exausto e por isso paramos para descansar um pouco, pois ainda tinha que devorar a pobre da filhinha (eu queria deixa-la por último, como um troféu, haja vista pensar que ela fosse virgem. Triste engano!). Após tomarmos uma champanha eu já estava pronto para a filha. A coloquei na posição papai mamãe e disse: “se doer me avisa”, ao que ela respondeu: “doer por que, eu não sou mais virgem!”. Essa resposta me deixou louco, parti para cima dela e meti com vontade, humm... que maravilha, ela não era virgem mas tinha uma bucetinha bem apertada que deixava meu pau doidão. Gozei, enchendo aquele corpinho de esperma.

Antes do gran finale, ou seja comer o rabinho de Thais fui obrigado a perguntar a ela: “quando tu perdeste a virgindade?”; ao que ela respondeu (vejam senhores, a prova que este mundo esta perdido!) “eu tinha 11 anos quando dei prum primo que foi lá nos visitar”; “e qual era a idade dele”, perguntei, “18” respondeu Kátia que de tudo sabia. “E depois disso deu de novo?”, “sim, duas vezes para um ex-namorado”, disse Thais. Então perguntei às duas: “e aí, vocês sabem o que programei para a saideira”; “claro”, disse Kátia, “comer o cu da Thais”; “é, mas não é só isso, eu como o cu dela enquanto tu enfia teus dedos na xota dela”. Como resposta Thais me respondeu: “legal, só vai com calma por que o cu eu nunca dei”.

Deitei Thais de lado na cama e fui introduzindo, devagar, meu cacete naquele orifício apertado. No início avançava com dificuldade, mas depois que entrou a cabeça deslizou tranqüilo. Quando preenchi o interior de Thais, mandei Kátia enfiar seus dedos nela. O primeiro entrou fácil, o segundo com um pouco mais de dificuldade. Não satisfeito disse: “mais um”. Esse quase rasgou Thais, mas entrou. Sincronizei então meus movimentos de entra-e-sai do cu de Thais, com os movimentos de entra-e-sai dos dedos de Kátia na xana da filha. A putinha enlouqueceu, hurrava mais que as vagabundas dos filmes suecos. Demorei pra gozar, segurando a porra o que deu, mas chegou um momento que não mais agüentei e enchi o cu de Thais de porra. Era tanta porra que escorreu perna abaixo (mas essa porra não foi desperdiçada, já que Kátia sorveu tudo).

Tomamos um banho revigorante, onde comi mais uma vez Kátia. Saímos do motel já passava das 23:30. Às levei até a esquina de casa e no outro dia dei entrada no fórum com o pedido de separação. Porém, volta e meia me falta verba para continuar com a ação e eu sou obrigado a pedir um pagamento extra.

Essa história é real, acredite quem quiser.


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Comentários

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29/08/2007 10:39:43
bom muito bom.
23/08/2007 21:12:56
Velhão! Se precisar de ajuda com a filhinha, tou a disposição!!!
21/08/2007 21:39:26
Além do que, parece que ética não sabe o que é...
21/08/2007 19:38:32
Como advogado, devia saber que exploração sexual de menores é cana. Doente.


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