Bati o carro e comi a policial - Parte II

Um conto erótico de crocodilo
Categoria: Heterossexual
Data: 15/08/2007 11:19:13
Assuntos: Heterossexual

Depois da tempestuosa experiência com a Cabo Moraes, eu me vi largado a céu aberto, consegui me localizar muito rápido, embora minha cabeça ainda rodasse e meu tesão ainda se mantinha a mil.

Meu carro não estava mais no lugar na batida, acabei indo a pé para casa, pensando na loucura vivida naquele final de tarde. No dia seguinte dormi até tarde e por volta das 11:00 da manhã, eu estava na delegacia de policia para retirar o meu carro, fui pensando no prejuízo, teria que pagar os danos com o meu carro, com o carro do terceiro, guincho e tudo mais. Chegando na delegacia fui direto ao departamento de apreensão de veículos, estava lotado, mas assim que pude me aproximar pude notar alguém familiar trabalhando em um computador de costas para o balcão, quando comecei a falar com o atendente, pude notar que a pessoa parou seu trabalho na mesma hora, ela foi virando seu corpo e me buscando no balcão, nossos olhos se cruzaram e vi um leve sorriso em seu rosto, o mesmo do dia anterior no momento em que comecei minha abordagem. Eu estava congelado, aquela mulher linda e extremamente safada me encarando novamente. Ela pediu para me atender e logo começou a flertar comigo.

_Pensei que não viria tão cedo.

_Não poderia deixar essa situação para outro dia, até porque tinha esperança de te encontrar por aqui.

Seus olhos brilharam e com um leve movimento da cabeça me pedindo para segui-la. Aquela mulher sabia como hipnotizar um homem, mas do que de pressa fui a acompanhando até o meu carro.

Eu não podia deixar passar e fui logo me aproximando, encostando meu ombro no dela, discretamente perguntei.

_O que foi aquela loucura de ontem à tarde?

_Não era isso que você queria? Ela me disse. E completou.

_Aqui não é lugar para falarmos sobre isso, seu carro já está liberado, não haverá custo de guincho e nem de pátio, agora, os danos causados pelo acidente são problemas seu, a chave esta no contato, pode ir.

Entrei no carro, dei a partida e antes de sair eu perguntei se tudo tinha acabado ali, ela se debruçou sobre a porta e me disse que no porta luvas havia um envelope, que era para mim seguir as instruções, se levantou, virou-se e foi se distanciando do veiculo... Pude notar então o quanto ela era deliciosa, a farda realmente a deixava sensual.

Assim que sai da delegacia encostei rapidamente o carro e peguei o envelope, nele continham um jogo de chaves com um pequeno recado, “se tiver coragem me encontre após as 14:00 nesse endereço, entre e me espere”, meu coração gelou, mas depois da aventura de ontem e não poderia deixar de ir, e agora seria a minha vez de fazê-la submissa aos meus desejos.

Cheguei meia hora antes, passei varias vezes em frente da casa para ver se não haveria nenhuma surpresa me aguardando, como tudo estava calmo eu deixei o carro em um estacionamento próximo a casa e fui a pé, entrei cautelosamente, era o mesmo lugar aonde ela havia me levado no dia anterior, era uma casa simples, com uma grande sala vazia na qual havíamos transado, havia um banheiro bem limpinho, cozinha bem equipada e dois quartos. Agora só teria que esperar minha musa da safadeza chegar.

Às duas horas em ponto ouço o portão se abrir, era ela.. me coloquei atrás da porta e assim que ela se abriu, antes mesmo dela acender as luzes eu a puxei pelo braço e trouxe seu corpo agora frágil para junto do meu, um perfume delirante tomou conta do cômodo, seus cabelos estavam soltos, sua respiração ofegante, podia sentir seu coração pulsando quando aproximei minha boca de seu ouvido e disse que agora era ela quem seria torturada, rodei seu corpo e começamos a nos beijar loucamente, nossas roupas foram sendo tiradas como se estivessem pegando fogo, e na verdade estavam se inflamando com o calor de nossos corpos... a única palavra que ela pronuncio foi o seu nome (fictício para vocês caros leitores).

_ Lúcia, meu nome é Lúcia.

Já com nossos corpos nus e com todo o nosso tesão em pura erupção, eu a segurei firme pelos longos cabelos e a forcei deitar no chão...Comecei então a chupá-la loucamente, seus gemidos aumentavam quando aproximei minha boca de sua bocetinha, seus dedos se entrelaçarem em meus cabelos e assim ela começou a querer determinar o ritmo das minhas lambidas, mas a vez dela de ser o carrasco já havia terminado, agora eu a dominaria e assim o fiz... me soltei de suas mãos e girei seu corpo a deixando de quatro para mim, era uma visão maravilhosa um bumbum sensacional que a farda acabava escondendo, seu cuzinho então me deixou alucinado, comecei a chupá-lo com com muita vontade, seu corpo se contorcia e seus gemidos me enlouqueciam e sem pedir licença eu a segurei pela cintura e comecei a forçar meu pênis em seu cuzinho.. Lúcia gemia e gritava.

_Fode!... Fode meu cuzinho, enfia essa pica gostosa e me arrebenta de tesão, fode sua putinha.

_Lúcia.. sua gostosa, safada, vou comer seu cuzinho quando eu quiser.

Embora estivesse louco para comer aquele cuzinho gostoso eu parei de forçar, peguei seus cabelos, travando os movimentos de seu corpo, coloquei meu pênis em sua bocetinha e meti com muita força e profundidade, seus gemidos de prazer ganharam toda a casa, seu quadril rebolava de forma alucinante enquanto eu bombava com muito tesão, meus dedos foram penetrando seu anus ganhando espaço o que a fez gozar com muita intensidade, pois senti seu liquido quente em meu pênis.. e mesmo tendo relaxo seu corpo temporariamente não parou em nenhum momento de rebolar em meu cacete, agora lubrificado como nunca eu tirei meu pênis de sua bocetinha e comecei a penetrar seu cuzinho.. foi entrando com certa dificuldade até que sentir sua carne se render as minhas vontades...meu pênis já tinha ganhado o lugar que tanto queria, aguardei um tempo para ela se acostumar e comecei a bombar devagar e fui aumentando a velocidade e profundidade, logo Lúcia já interagia totalmente com meus desejos e rebolava como uma louca...para aumentar nosso prazer eu tirava meu pênis totalmente para voltar a penetrar com muita força, fiz isso varias vezes.. seu quadril estava totalmente empinado para o meu prazer, suas unhas cravaram em um fino tapete e seus gemidos de prazer explodiam cada vez que meu pênis voltava e a penetrava profundamente...Lucia estava deliciosa demais, segurei seu quadril com força e mantive meu pênis todo dentro dela e deixei a ejaculação acontecer com naturalidade, meu pênis estava muito duro e acabei gozando dentro de seu cuzinho com muita vontade, ainda dei algumas bombeadas para ver minha porra saindo de seu cuzinho... estava delicioso demais... deitamos no chão exaustos, nossos corpos suados se colaram em nossa exaustidão, ficamos abraçados e nos beijando por um tempo. Passamos a tarde toda juntos, onde puder provar todo aquele corpo maravilhoso.

Lúcia e eu nos vemos regularmente, mas o que mais a deixa louca e quando eu a algemo na cama e a trato como toda mulher safada gosta de ser tratada, com muita energia e tesão, ela então fica me chamando de meliante safado e manda que eu a coma como uma verdadeira putinha.


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Comentários

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21/04/2009 20:16:07
muito legal como disse no outro conto tambem ja tive caso com uma pm e nota 10
16/08/2007 18:25:47
Ô crocodilo pq vc nao morde o proprio rabo? nota ZERO


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