A melhor empregada de todos os tempos

Eu tinha 18 anos (hoje tenho 30) e no apartamento morávamos somente eu e minha mãe. Eu havia parado a faculdade por 6 meses, para me recuperar de uma cirurgia, mas àquela altura já estava 100% curado. Minha mãe sempre ocupada, raramente ficava em casa o dia inteiro, então arrumou uma empregada para ajudar nas tarefas de casa.

A Natália (a empregada) era nova também, devia ter uns 19 anos, um corpinho maravilhoso e parecia exalar o cheiro do sexo. Eu ficava louco, principalmente quando notava que ela estava de fio dental e sem sutiã. Era muito comum ela ir trabalhar de mini saia bem curtinha e às vezes colocava um top curtinho que deixava toda a barriguinha deliciosa à mostra.

Certo dia, estava em casa sozinho quando a Natália chegou para trabalhar. Quando a vi de saia curtíssima e top, quase enlouqueci. Senti meu pau endurecer dentro da cueca e quase não me contive. O “oi” que ela me deu parecia de uma mulher super excitada chamando sua presa para o combate. Falei um “oi” tímido e fiquei por algum tempo contemplando aquela maravilha arrumando a casa. A safada parecia fazer coisas de propósito, abaixava para pegar alguma coisa e não dobrava as pernas, ficava com aquela bundinha gostosa virada para mim, a bucetinha quase aparecendo.

Nesse dia tomei coragem e disparei: “Natália, eu sinto um tesão louco por você”. Ela, como quem quer se fazer de ingênua, me pergunta “o que é sentir tesão”? Eu então respondi “é quando um homem acha uma mulher tão gostosa que tem vontade de transar com ela”. Ela riu e ficou me provocando ainda mais, não sem antes dizer “Sabe que o vizinho já me falou isso antes? Eu mandei ele se foder.” Eu finalizei dizendo “espero que comigo isso não aconteça”.

No dia seguinte, acordei novamente sonhando em comer a Natália. Cheguei a pensar que ela iria toda “coberta”, com roupas largas, para acalmar o meu tesão. Engano meu. Eis que chega a Natália com um short curto curto curto, de cor clara, com uma calcinha fio dental minúscula e que revelava as duas esferas que eram a bundinha dela uma delícia. Para completar o visual, um top pequenininho, daqueles que acaba o pano exatamente onde o peito termina. Pude ver seus biquinhos duros apontando para mim como quem diz “vem neném”.

Os minutos foram se passando e resolvi tomar um banho. Liguei a água para esquentar e fui ao meu quarto. Tirei toda a roupa e enrolei a toalha na cintura. Então, eis que aparece a Natália, olha para o chuveiro, se vira para mim e fala “que chuveiro forte e gostoso…”. Eu disse “é coisa de qualidade”, só para não ficar mudo e ela se virou para mim e disse “eu também”. Intrigado pela frase, e já de pau duro, o que era visível por baixo da toalha, perguntei “também o que?”, no que ela respondeu “eu também sinto tesão por você”. Imediatamente, levantou o top e me mostrou o par de seios deliciosos, com o biquinho me chamando. Eram seios médios, durinhos, extremamente firmes. Podia pegar, lamber, sugar e apertar que eles continuavam firmes e fortes. Afoguei-me um pouco naqueles peitos maravilhosos, puxei ela pela cintura de encontro ao meu corpo e sentei na cama, já passando a mão na camisinha. A essa altura meu pau já havia se revelado, pela fresta da toalha, no que ela olhou e disse “que delícia de pinto”, logo o pegando na mão e o apertando ritmadamente, o que me enlouqueceu. Pus a mão por dentro de seu short e da calcinha fio dental e cheguei a uma bucetinha encharcada de tesão, bem gostosa e que parecia pulsar de tanta vontade de transar. Brinquei um pouco com meus dedos na bucetinha dela, no que ela gemia tão gostoso que pensei que ia gozar ali mesmo. Tirei de uma vez o short e a calcinha dela. Que visão! Não perdi tempo e coloquei logo a camisinha no meu pau. Até o desenrolar da camisinha no pau quase me fez gozar. Sentado na beirada da cama, pus ela por cima de mim, sentando gostoso no meu pau latejante, enquanto brincava com os peitos mais duros e gostosos que já vi. Ela estava louca de tesão e eu, nem se fala, depois de bombar gostoso nela senti ela gozando, ela apertou meu pau tão forte com a buceta que pensei que seria capado por aquela tesudinha. Logo depois gozei, gozei muito, gozei tanto que a porra encheu o reservatório e ainda escorreu por dentro da camisinha, saindo pelo cantinho do meu pau.

Depois disso, a Natália pediu demissão e foi trabalhar em um hospital. Reencontrei a gostosa algum tempo depois mas não pude comê-la de novo pois estava com minha namorada. Mas, de longe, percebi os olhos dela me comendo, especialmente os olhares gulosos na direção do meu pau. Não me fiz de rogado e olhei ela inteirinha, lembrando da transa maravilhosa que tivemos e com vontade de “quero mais”. Natália, se você ainda for tão gostosinha e fogosa quanto naquela época, vamos transar novamente, agora com muito mais experiência e tesão.