Recordações 3

Um conto erótico de Dhuly
Categoria: Heterossexual
Contém 1060 palavras
Data: 22/03/2007 14:14:29
Assuntos: Heterossexual

Pra entender melhor, leia o meu 1º e 2º conto e saberá como me fizeram safadinha desde pequena.

Na minha 2ª penetração anal com o magrinho eu já estava com 10 anos, estávamos em minha casa assistindo televisão sozinhos na sala, ele começou a passar as mãos em minha bucetinha por cima da calcinha já que eu estava apenas de vestidinho neste dia, logo fiquei molhadinha, e ao mesmo tempo que ele me bulinava espiava pelo vão da porta para ver se meu padrasto que estava na lanchonete não nos surpreenderia, minha mãe havia viajado e minhas irmãs haviam saído, ele me pediu então para ficar em pé e começou a esfregar sua vara em mim que logo senti estar duríssima mesmo que por baixo da calça, nos afastamos devido a um barulho em nossa direção mas não era ninguém, acho que era consciência pesada. Percebi então que ele estava com a calça molhada na altura da cabeça de sua vara, fiquei louquinha lembrando da 1ª vez que ele me penetrou e queria sentir aquilo novamente, fomos então no meu quarto e ficamos atrás da porta bem onde ficava uma penteadeira que tinha um grande espelho, dali ele via pela fresta da porta que estava aberta o corredor que dava acesso aos quartos, e se alguém aparecesse lá na ponta daria tempo de disfarçar. Sem muitas delongas ele colocou sem mastro pra fora, começou a se esfregar em minha bucetinha por trás que já estava molhadinha deixando sua vara bem lubrificada, acho que ele estava tão excitado que nem me pediu p/abaixar como na 1ª vez e já começou a me penetrar no cuzinho, começou os movimentos de vai e vem e eu via aquilo entrando e saindo de dentro de mim, já que estávamos em pé em frente ao espelho, fiquei como louca querendo ser penetrada na xoxota que estava pegando fogo e toda molhada, ele gemia baixinho e para não gozar dentro de mim novamente tirou rápido e queria fugir p/ir gozar no banheiro, mas eu me deitei na cama mais próxima e me arreganhei p/ele pedindo p/que enfiasse sua vara em minha buceta, acho que estava quase gozando pois não sentia medo nenhum de sentir dor, sendo que o gordo havia me falado uma vez que por eu ser novinha ainda sentiria muita dor na primeira vez, mas o filho da mãe me vendo naquela situação gozou em cima de minha bucetinha virgem sem me penetrar.

Passado algum tempo e eu sempre nessa com os três homens covardes que me molestavam a vontade mas nunca me davam prazer, inclusive até um velho que tinha um bazar ao lado da lanchonete de meu padrasto já fazia parte de minha lista de homens, mas com ele foram poucas vezes e como era no bazar não podia fazer muita coisa além de colocar sua mão dentro de minha calcinha e me bolinar, ficávamos atrás do balcão e ele fingia me ensinar a vender para se aproveitar, eu gostava muito dessas situações de segredos, mas fiquei com medo dele quando enfiou de uma vez só seu dedo na minha vagina, doeu muito e por isso comecei a evitar de ir lá, vai que o velho quisesse ser o 1º a me penetrar e se com o dedo havia doído imagina se fosse com aquela vara enorme que eu observava por cima da calça.

Então um dia fui no trabalho do gordo, que tinha uma rola pequena e não muito grossa ver revistas pornôs como sempre, era sempre bom ir lá ele sempre gozava se esfregando em mim, eu já estava com 12 anos e não tinha menstruado ainda, sempre pedia que ele me penetrasse e chegava a escolher as posições das revistas, mas ele me contava que se me penetrasse tiraria a minha virgindade e poderia me engravidar, mas quando soube que eu ainda não havia menstruado e nem tinha noção do que seria perder a virgindade tomou coragem, o burro nem sabia que eu já havia dado o cuzinho 2 vezes para o amigo dele, e que não recusaria se ele quisesse também, mas acho que ele era mais sensato e não queria chegar a tal ponto. Mas neste dia fui insistente e lembro-me que ele abaixou a porta do estabelecimento onde estávamos sozinhos e deitou em cima de um banco colocando sua pequena rola que estava duríssima pra fora das calças que já havia tirado, ficando só de camiseta, ele era barrigudo e feio mas eu não me importava com isso na época, como fui eu que escolhi a posição que havia acabado de ver na revista pornô, ele nem se fez de rogado já que nesta posição poderia ver a minha bucetinha virgem sobre a vara dele, nisso eu estava molhadinha por ele ficar tocando em meu grelhinho e enfiando o dedo em minha vagina, que a princípio ardeu um pouco mas com a excitação de ser penetrada pela primeira vez logo passou de ardência para prazer, e lá fui eu uma menina quase sem pelos ainda e com os seios começando a brotar um pequeno botão, pois era muito magrinha e demorei a tomar formas de mulher. Subi então por cima daquele gordo feio e fedido e ele de pau duro apontou sua pequena vara em direção a minha bucetinha molhada, fui descendo bem devagar conforme ele me orientava, e quando dei por mim ele já estava todo lá dentro, mas eu não sabia cavalgar e achava que era só aquilo já que nas revistas não havia movimentos, então ele começou a se movimentar e eu sem saber como fazer só ficava sentada com aquela vara dentro de mim, por incrível que pareça não sangrei mas também não queria sair dali já que estava tão bom me sentir preenchida e o pulsar dele dentro de mim, sem saber fiz o gordo sofrer pois ele dizia que ia gozar e não podia fazer isso dentro de mim. Quando saí o filho da mãe gozou em um pano sujo p/não derramar toda aquela porra no recinto de seu trabalho e novamente eu fiquei sem saber como era gozar, talvez por isso continuei a ver revistas e me masturbar penetrando então objetos em minha buceta na falta de uma rola que estivesse a disposição.

No próximo conto contarei como começou um incesto com meu irmão.


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Comentários

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Está faltando você contar como foi comida pelo seu padastro. Nos seus contos os caras que lhe comeram não deram a rola para você chupar, não gozaram em sua boquinha, não chuparam seu grelo. Nota 5

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Se você quiser posso dar umas aulas práticas p/ vc, é só você querer, quantos anos vc tem agora, me escreva, beijos...

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Apesar do sofrimento desde nova, acho que você adorou, não é mesmo? se quiser mais uma experiência ,me escreva , beijos...

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