Só meu

Um conto erótico de aga
Categoria: Homossexual
Data: 24/02/2007 18:36:23
Assuntos: Homossexual, Gay

Julia era uma senhora e o que a tornava de aparência mais velha eram sua maneira de vestir e comportar-se de modo muito formal. Era casada com Raimundo a mais de 25 anos e tinha uma filha, a Olivia, nascida logo no primeiro ano de casamento.

Nossas famílias eram bem próximas por serem sócias em empreendimentos imobiliários.

Nesta época era muito comum passarmos os fins de semanas juntos, ora na fazenda de minha família ora no litoral sul de São Paulo na casa de praia de Raimundo, mas nem sempre meus pais iam conosco.

Raimundo tinha uns 48 anos. Um homem de visual bastante comum, porém um corpo moreno e volumoso. Sempre me impressionei com ele.

Para mim ele parecia maior ainda.

Numa manhã, enquanto os outros já estavam na praia, por solicitação de Julia, fui chamar Raimundo. Entrando em seu quarto deparei-me com ele nu, pois tinha acabado de sair do banho. Fiquei surpreso e como que hipnotizado olhava para aquele corpo com admiração, imaginando se algum dia eu seria tão grande e peludo como Raimundo.

Minha piroca ficou dura e Raimundo nem se importou com minha presença e naturalmente, como se exibisse para mim, passou sua mão em seu saco e posteriormente duas ou três vezes em seus pentelhos e peito.

Eu estava impressionado com a diferença de tamanho entre o pinto dele e o meu. Falei algumas palavras com Raimundo e quando estava saindo do quarto ele pediu que o esperasse vestir sua sunga e fossemos juntos.

Foram os minutos mais demorados por que passei e estão até hoje muito bem guardados em minhas lembranças.

Olhava fixamente para o Raimundo e curioso reparei que o cacete dele mudava de aparência e estava crescendo, como se ganhasse vida; mesmo assim, Raimundo vestiu a sunga, ajeitou-se e passando por mim deu um tapinha em minha bunda, pegou com as duas mãos em meus ombros e conduziu-me para fora da casa. Por várias vezes o senti encostado em minhas costas até nos juntarmos ao grupo. Sentou-se em uma cadeira de praia junto a sua filha Olivia e eu de frente para eles na areia. Várias vezes ajeitavasse na cadeira e nestes momentos, Raimundo atento ao meus olhares, salientava os contornos do saco e pinto com passadas de mão.

Minha curiosidade estava aguçada e ele observando meu comportamento deixou-se contagiar num jogo quase infantil de olhares e sedução.

Quando fui dar um mergulho no mar, Raimundo saiu atrás de mim e novamente segurou-me com as duas mãos em meus ombros e conduzindo-me encostou outras vezes em mim. Desta vez senti que realmente havia intenção dele em sentir seu pau roçando minha pele macia.

Mergulhamos e nadamos mais ao fundo até a altura de meu peito. Como estávamos só nos dois, Raimundo segurou-me pela mão e puxava-me próximo a ele. As ondas do mar, em muitos momentos, jogava-me contra ele fazendo-me sentir seu corpo.

Como não me esquivava e nem reclamava nada, Raimundo começou aquelas brincadeiras de abraçar, apertar e passar a mão na minha bundinha, pegava-me no colo e passava-me próximo a seu pau. Sentia seu pinto grande e duro e um arrepio de tesão fez-me passar minha mão naquele belo cacete cabeçudo e latente.

Disfarçava brincando de túnel com mergulhos entre suas pernas.

Raimundo abaixou sua sunga e pôs para fora sua rola e que por mim era manuseada embaixo da água com carinho afoito. Cada vez que eu alisava mais dura ficava. Por vezes ele soltava uns gemidos e sorria para mim mostrando que estava gostando dos meus carinhos. Raimundo várias vezes passava a mão e apertava minha bundinha branquinha e algumas vezes também alisava meu pinto.

Era a brincadeira mais excitante que já havia participado; eu estava adorando. Não falávamos nada. Paramos um pouco pois Olivia juntou-se a nós. Raimundo continuou segurando minha mão e também a de Olivia. Repetimos esta brincadeira por várias vezes em vários dias, fazendo Raimundo quase gozar sem mesmo o punhetar ou chupar. Numa dessas brincadeiras ele tirou o pau para fora da sunga e encoxou-me com vontade entre minhas coxas, e quando empurrava fiquei meio assustado e dei uma reclamadinha. Perguntou se podia continuar a brincadeira pedindo-me que mergulhasse e com minha boca tentasse encontrar seu pinto. Guiado por suas mãos em minha cabeça localizei seu cacete e comecei a mamar até que faltasse o fôlego. Respirava nadando ou boiando em volta dele e voltava a nova e deliciosa brincadeira de chupa-lo. Raimundo era bom professor, ensinando-me a disfarçar para que ninguém do nosso grupo ou outros reparassem nossas brincadeiras sacanas e recomendando como alisar e chupar o caralho e saco que agora dizia serem meus.

Para mim eram brincadeiras alucinantes.

Uma vez, como o mar estava puxando, nos afastamos do grupo e quando percebemos o nosso pessoal já tinha ido para casa. Continuamos nossa brincadeira mais um pouco e também fomos embora; iríamos almoçar fora. Chegamos em casa e todos os outros já haviam tomado banho e estavam prontos para o almoço. Julia ficou brava com Raimundo e resolveu que iria com o pessoal para o restaurante que ficava próximo de casa e que por termos atrasado, eles iriam almoçando. Nós tomaríamos nossos banhos, arrumaríamos e seguiríamos rápido para o almoço.

Julia mandou-nos para o banheiro e saiu.

Raimundo entrou no box de sunga e me chamou para um banho juntos. Quando entrei, ele abaixou minha sunga e tirou a dele também, começando a ensaboar seu peito e barriga. Eu fiquei paralisado, pois era a primeira vez que estava tão próximo dele e ao mesmo tempo podendo observar cada detalhe do seu corpo. Atrevido e tremendo de tesão peguei com as duas mãos seu saco e delicadamente aproveitava a espuma que escorria e brincava com seus pentelhos, pica e ovos. Logo estávamos os dois de paus duros e eu ávido para chupar-lhe como fizera a pouco no mar. Agora podia sentir e olhar o que eu fazia.

Raimundo tirou o sabão, fechou a ducha e colocou-me ajoelhado para chupa-lo. Punhetei com carinho e observava cada movimento de minhas mãos na verga dele.

Lambia sua cabeça rosada e alisava com minha língua e lábios as veias que saltavam e davam um relevo gostoso na pica daquele macho. Enquanto isso alisava suas bolas e simultaneamente com a outra mão alisava ora suas pernas, ora sua barriga. Raimundo delirava e gemia alto dizendo que ele era meu e que eu era um bom garoto.

Isso me fazia esmerar no trato que lhe dava.

Raimundo segurava minha cabeça e como se estivesse comendo minha boca forçava seu cacete num vai-e-vem cada vez mais rápido e forte até explodir em um gozo fenomenal em minha cara, pescoço e barriga. Senti pela primeira vez o gosto de sua porra pois um pouco escorreu até minha boca. Raimundo dizia que me queria muito bem e que eu seria seu, e eu arrepiado e com muito tesão dizia que sim.

Com poucos movimentos de minhas mãos em meu pau gozei pela primeira vez nos pés de Raimundo e quase desfaleci.

Começamos nosso banho e logo estávamos com o pessoal no restaurante.

Eu com meus poucos anos sentia-me senhor de mim, queria este homem e sentia-me homem. Raimundo nunca me comeu por ele ser muito grande e por que nossas brincadeiras de chupar e punhetar e eventual encoxadas eram suficientes para nosso prazer. Raimundo me dizia sempre que entre Julia e eu, ele era só meu.


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