comi a minha cunhada no carro

Em um final de semana prolongado, aonde o feriado era de quinta-feira, minha cunhada levou minha esposa e filhos para um sítio de um parente que fica no interior.

Como não pude ir, pois a empresa ao qual trabalho não iria fazer a ponte do feriado, fiquei em casa, e iria somente no sábado, eu não sabia o caminho, então, ficou combinado que minha cunhada viria me buscar.

Sempre tive um tesão por ela, é muito gostosa, 31 anos, loira, peitos altos, bicos durinhos, coxas roliças lisinhas, 1,68m, cabelos compridos, magrinha (no ponto), cintura fina e sem filhos, ainda mais quando a vi de biquíni...Ela sempre me excitou... Mas, como são irmãs, sempre trocaram confidências, estava com medo e isso me excitava mais ainda.

Como combinado, ela passou em casa pra me buscar às 8:00h da manhã de sábado. Saímos bem vestidos, de calças e camisas, e estava aquele ar fresquinho da manhã, mas conforme viajávamos ela começou a reclamar do calor. Quando estávamos perto de nosso destino ela propôs colocarmos uma roupa mais leve, (um short).

Isso me deixou extremamente louco de tesão, minha imaginação foi a mais fértil naquele momento.

Entrei com o carro em uma ruazinha que fica no meio da estrada, (rua de terra, cheia de árvores e sítios por toda volta) andei alguns quilômetros até ter certeza que estava totalmente deserto. Parei embaixo de uma árvore, e ela disse que iria se trocar no carro, para não olhar. Disse que calcinha era a mesma coisa que se tivesse de tanguinha na praia e cueca tb, então não haveria problemas de trocarmos juntos.

Fizemos isso, e resolvemos tirar nossas calças no mesmo instante, mas meu pau já estava estalando de duro, eu estava muito excitado, então minha calça enroscou nele quando fui abaixa-la e a ponta do meu pau ficou pra fora da cueca, não teve como, parecia que ela já esperava isso e ficou olhando, perguntou o que era aquilo, disse-lhe que é normal do homem, ainda mais do jeito que estávamos.

Como ela não reagiu, coloquei minha mão sobre a coxa dela, ela disse para parar com isso que não poderia fazer aquilo com sua irmã. Disse-lhe que era inevitável, que tanta ela como eu esperávamos por esse momento, e comecei a alisar suas pernas, ela me empurrando, mas com a respiração ofegante. Dei-lhe um beijo bem gostoso com muita língua e fui acariciando seu grelhinho que estava muito molhado e muito quente.

Nesse momento ela dizia pra parar, não mais me empurrava, e suava até que começou a me abraçar e foi abrindo as pernas. Lentamente fui tirando sua calcinha e pude enfiar o dedo na sua xana. Há muito esperava por isso, estava toda melada, deliciosa, fui descendo com minha boca até encontrar com sua xana deliciosa, aonde comecei a chupa-la, ela já pedia para chupar mais, pra enfiar o dedo nela, enfiei o dedo no seu rabinho gostoso, ela gemia, disse que me queria a muito tempo, pois sempre me achou um tesão.

Ela abriu suas pernas, deixando aquela xana molhada à mostra, comecei a suga-la e chupar todo o mel, exalava um cheiro delicioso e isso me excitava mais ainda.

Nem sei como pude fazer isso no carro, pois tenho 1,84m, mas na hora nem pensei, me ajeitei como pude. Ela gozou várias vezes na minha boca, foi delicioso, estava muito molhada, e me lambuzou todo. Fui mais audacioso ainda, fui descendo mais e chupando e mordiscando cada coxa, joelhos, tornozelos, até chegar no peito dos pés, fui beijando cada dedo, depois comecei a chupa-los, ela começou a soltar gritinhos de prazer em cada dedo que eu chupava...Ela tem uns pés deliciosos, bem feitinhos, lisinhos.

Ela não agüentou de tanto tesão, me colocou de lado e rapidamente começou a me sugar, sua boca ardia de desejo por segurar meu pau, ela não parava, começou a chupar minhas bolas, que delícia, fui à loucura, disse que ia gozar, ela rapidamente voltou para a glande e sugou deliciosamente até eu gozar. Estava muito excitado, gozei muito, começou a escorrer pela sua boca, ela engoliu tudinho, inclusive o que escorria pra fora.

Continuou com ele na boca, e como viu que ainda estava duro, montou em cima e começou a cavalgar, trepava que nem uma cadela deliciosa chamei-a de minha putinha, minha vagabunda, ela se excitava mais ainda e começou a urrar, a gozar sentia que ela travava as pernas, cerrava a boca, e gritava cada vez mais, num último urro e suspiro dela, gozamos juntos, parecia que nunca acabaria, ficamos parados e sentindo a brisa do campo em nossos corpos suados, sua xana piscava em meu pau. Tivemos que nos recompor rapidamente antes que dessem pela nossa falta.

Nos refizemos e tivemos que ir embora seguindo nossos destinos, mas, foi uma experiência deliciosa. Hoje ela está casada, mas, nos entreolhamos como que dizendo “que delícia, quero mais”.

Foi uma experiência incrível, com muito amor e carinho. Se alguém quiser comentar, pode me escrever: