JOÃO PÉ DE MESA

JOÃO PÉ DE MESA.

Não se trata aqui de alguém tremendo de frio ou de alguma pessoa bastante idosa que ja não consegue controlar seus reflexos.

Treme-treme nada mais é que um daqueles edifícios constituídos de “kitch’s” onde habitam centenas de pessoas e o vai e vem é tão intenso que é necessário semáforos, guardas de trânsito, etc.

Seu nome? João. João Pé de Mesa. Chamam-no assim devido ao tamanho do seu instrumento.......enorme, tão enorme que todas as mulheres do pedaço o evita.

João mora aqui, na orla da praia, num destes inúmeros treme-treme. Seu prédio além de antigo é torto. Para quem passa em frente dá a impressão que vai cair. Mora no sexto andar em harmonia com seus cinco vizinhos.

Sendo carente de mulheres, Jão possue em seu apartamento coisas do tipo boneca inflável, binóculos, lunetas, filmes pornôs, buracos nas paredes divisórias com outros apartamentos, etc., tudo para satisfazer o seu prazer carnal solitário. Haaaa! ia me esquecendo, tem também o Bilú, seu gato de estimação.

Sua rotina é bastante simples: chega em casa por volta das 18,30 hs. Cansado e sujo pois, trabalha no cais como estivador, corre para o banheiro, toma o seu banho, sai nú tropeçando na sua imensa rola, põe um filme de sacanagem no vídeo, abre a janela da sala e monta o tripé com a luneta, pega o binóculo e deixa sôbre a mesa de centro. Vai até a minúscula cozinha, prepara seu lanche a ração do Bilú, come e senta-se em frente à TV para ver o filme.

As cenas, já vista uma centena de vez o excita. Fica de pau duro, começa a imaginar sendo ele o artista metendo com vontade na xana da gostosa do filme. Sua respiração fica ofegante, seu cacete de tão duro e pesado toca o chão frio. Ràpidamente, com as duas mãos, o levanta e começa a tocar uma bela punheta.

De repente, uma luz se acende no quarto da moradora do prédio em frente. João, de um salto, corre à janela quase atropelando o Bilú, ajeita a luneta, tomando o cuidado de afastá-la até o centro da sala, e, quase sem respirar, fica apreciando a Sandra, uma gostosa morena, fazer seu streep particular e que quase sempre terminava em masturbação.

João não se aguentava mais. Enquanto a morena se masturbava ele, com uma mão segurava o tripé e com a outra punhetava, meio desajeitado, aquela imensa rola. No auge da excitação, gemidos vindos do apartamento ao lado fez com que João largasse o tripé e, como um raio, posicionou o olho no buraco da parede. De repente, um barulho fez com que ele voltasse ràpidamente para segurar o tripé que estava deslizando com a luneta para a janela (o prédio era torto) dando de cara com a Sandra.

Sem jeito, ele ajeita o tripé e retorna ao buraco na parede. Respira fundo, relaxa e começa a curtir aquela foda sensacional que sua vizinha lhe proporciona toda semana. Ele delira, geme, soca o cacete com as duas mãos, às vezes urra de dor quando a enorme peroba roça na parede.

Mas como sempre acontece, a foda da vizinha é curta. João, com o mastro seguro pelas duas mãos senta-se, olha para o Bilú, pega sua boneca inflável e mete com violência, sem pena e piedade, soca...soca, urra, chora, geme, grita, só não consegue furar o material porque aquela porra deve ser feita de mix de latéx com couro de boi, até chegar ao gozo supremo, espirrando porra na mesa, no sofá, na cortina, na TV e até na cara do Bilú.

João, completamente aliviado, olha o relógio, levanta-se, desliga a TV e vai dormir.

Amanhã tem mais.