A CUNHADA II

Como havia relatado, minha cunhada Márcia, irmã mais nova de minha esposa Nádia, que morava conosco, passou a ser minha putinha. Não éramos amantes, apenas gostávamos de fuder, e sempre que surgia uma oportunidade, dávamos uma gostosa metida. Somente não havia comido seu cuzinho, porque ela dizia que meu pau era grande e grosso, e que tinha medo de machucá-la. Até que um dia, quando ficou endividada, me pediu uma ajuda financeira. Disse que somente lhe daria o dinheiro emprestado, se me desse o cuzinho. Ela então disse que fuder por dinheiro era coisa de puta profissional, e se eu assim queria, que me daria o cu, mas que teria de ser num motel, e usando um espartilho. Comprei o espartilho e fomos ao motel. Lá dentro ela se soltou ainda mais. Tirou minha roupa, fez um strip teese, e ficou nua. Pegou a garrafa de champanhe e despejava em meu peito, e ia solvendo o liquido que escorria pelo meu pau. Foi uma foda inesquecível, que culminou com a estréia de seu cobiçado cuzinho. Gozei tanto que chegou a pingar. Ela enfiava a mão por entre as pernas e recolhia a porra, colocando-a em sua boca. Dei-lhe o dinheiro, muito merecido, e a partir desse fato, sempre que íamos ao motel, tinha que dar um agrado para ela (tinha virado minha puta), fora as rapidinhas gratuitas em casa. Ela saia muito com suas amigas (gostosas e safadas, como ela dizia), e um dia lhe fiz outra proposta, se caso ela arrumasse uma amiga para sairmos os três, compraria uma calça jeans da moda para cada uma. Semanas após, ela disse que uma amiga dela, que freqüentava minha casa, supergostosa, havia lhe contado que me achava gostoso, e a conversa fluiu para a transa a três, tendo ela concordado. Num determinado dia, sai mais cedo do trabalho e as peguei no local combinado e fomos para um motel. Lá dentro, disse que elas seriam minhas putas e que deveriam fazer tudo o que eu mandasse. Foram três horas de pura putaria. Comi as duas xotinhas e os dois cuzinhos, sendo que a transa ficou tão gostosa, que quando percebi, minha cunhada e a amiga estavam num frenético 69, e eu passei a estocar meu pau na xana de uma e depois na boca da outra, até que as coloquei com as bocas abertas e línguas coladas, e gozei litros de porra, o que foi solvido por elas. Entreguei o merecido presente e fomos embora.