A BUNDUDA DE GUAXUPÉ

Um conto erótico de MALDOSO
Categoria: Heterossexual
Contém 932 palavras
Data: 26/10/2006 17:59:51
Assuntos: Heterossexual

A bunda de Guaxupé

Era a mulher mais bunduda da cidade. Vitória lembrava um desenho daquela formiga chamada popularmente de tanajura. Tinha muita carne, uma coisa inacreditável e louca. Acho que não havia homem que olhasse para Vitória e não desejasse comê-la. Estava marcada. Vitória usava calças de brim sempre coladas ao corpo, estourando para os lados, para trás. Vista de perfil era torta, com aquele bundão maravilhoso nos enchendo de pensamentos pornográficos.

Descobri Vitória ao vê-la entrar num inferninho num dia de sol muito forte, um dia claro e cheio de pessoas andando nas ruas. Eu a vi como um relâmpago, como se eu estivesse vagando perdido no meio do oceano e de repente surgisse um pedaço de terra. Claro, meus olhos saltaram. Era Miss Bunda, a representante máxima de algum planeta habitado por mulheres com bundas descomunais. Não parecia real. Estava marcada para ser a mulher-bunda. Não tinha para mais ninguém. Vitória era matadora.

Vitória entrou no puteiro e eu entrei logo depois, lá fora o sol ardia sobre as paredes cinzentas e velhas dos prédios daquela rua do centro de Guaxupé. Uma pequena placa branca indicava o ponto, a porta para o mundo escondido da rua em que as pessoas passavam suadas e alheias ao que estava ali tão perto delas.

Subi uma escada estreita e então surgiu uma porta fechada. Entrei e todos olharam para mim. Todos, os putanheiros, as putas e o cara do balcão. Os putanheiros eram apenas dois caras que bebiam enquanto riam e amassavam as mulheres que estavam em seus colos.

Uma delas era Vitória, a mulher bunduda.

O lugar estava praticamente vazio e eu me senti como se tivesse invadido uma festa particular. Não era novidade para mim. Eu estava acostumado com os buracos de Guaxupé. Sentei e acendi um cigarro tranqüilamente e esperei que alguém viesse me atender. Então a mulher com a maior bunda da cidade levantou-se do colo do seu acompanhante e veio me atender.

- Quer beber alguma coisa? – perguntou ela, a Miss Bunda.

- Uma cerveja – respondi, equilibrando o cigarro entre os dedos.

Ela girou sobre os calcanhares e foi buscar a cerveja, mirei sua bunda gigantesca como se fosse um alvo a acertar. A cintura fina, o grande quadril, tudo se movendo com o simples desfile de Vitória enquanto ela se afastava. Poderia ser o arrebatamento final, o grande gozo do universo, a maior foda do mundo ou a prova final da falta de sentido do homem. Eu não estava nem aí. Sou um animal sexual. Vitória voltou segurando o gargalo da cerveja como se fosse um pescoço de galinha e a colocou sobre a mesa. Debruçou-se sobre a pequena mesa com toalha vermelha e quase colou seu rosto no meu. Tinha longos cabelos castanhos e encaracolados, lábios grossos e grandes dentes que se projetavam para frente.

- Se quiser mais alguma coisa é só me chamar – disse ela, carregada de entrelinhas.

Fiquei bebendo e examinando o lugar, tudo envolto na penumbra dos puteiros, dos porões escondidos sob a cidade. Eu gostava de me enfiar nesses lugares, fuçar na merda, na sujeira, nos amores traiçoeiros dessas mulheres, na melancolia das sombras. Era jogo perdido. Vitória soltava gargalhadas e bebia, a mesa estava animada. Não a minha, a deles. O cara que estava com ela estava tonto, bêbado, louco, fodido e alegre. A mesa cobria-se de garrafas de cerveja. Vitória colocou um peito para fora, mostrou e escondeu. Ria. Vitória levantou-se, empinou o rabo para trás e buscou uma dose. Bebi mais um gole de cerveja e traguei o cigarro. Eu pensava em me tornar um escritor. Talvez escrevesse algo sobre Vitória. Sobre a mulher mais bunduda da cidade. Sobre a mulher que parecia ter saído de uma história em quadrinhos. Eu queria desenhá-la, na verdade eu queria mesmo era comê-la, enfiar a cara no meio daqueles dois montes de carne e lamber sua buceta. Tinha vontade de colocá-la com sua bunda gigantesca arreganhada para mim. Sou podre. Nunca imagino sexo como uma coisa suave e doce. Prefiro cuspe, chupadas, lambidas, quero meter em todos os orifícios da mulher. Buceta, cú, boca. Quero vê-las deitadas de bruços, com as pernas abertas, quero vê-las abrirem-se, quero vê-las enfiando seus próprios dedos em suas bucetas e quero que deixem que eu goze em suas bocas. Sou pornográfico. Acho que não vou para o céu.

A festa na mesa ao lado continuava animada. Vitória e sua colega brincavam e bebiam, os dois caras continuavam com a farra. Continuei bebendo e fumando.

Vitória pediu uma bala de menta e disse que duvidava que o cara conseguisse tirá-la com a boca se ela a enfiasse no cú.

A grande comédia humana. Lá fora as pessoas transitavam alheias sob o sol escaldante. O cara aceitou o desafio e então Vitória abaixou a calça e a minúscula calcinha.

Um estrondo da natureza.

Era firme e linda, gigantesca.

Vitória com a calcinha esticada entre as pernas empinou a bunda para trás e enfiou a metade da bala no cú, depois colocou sua gigantesca bunda no rosto do cara e ele se acocorou diante do maior traseiro da cidade e meteu-se entre ele.

Vitória olhava para trás e sorria, todos observavam atentos a cena enquanto riam.

- Ele conseguiu! Ele conseguiu! – gritou Vitória, rindo.

O cara levantou-se sorrindo com a bala entre os dentes e erguendo os braços como um vencedor bebeu um bom gole, enquanto Vitória levantava a calcinha. Era fabulosa e vulgar.

Terminei de beber minha cerveja e pedi a conta.

- Já vai? – perguntou Vitória.

- Já. Tenho que ir.

- Que pena! Apareça, meu nome é Vitória. E o seu?


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Comentários

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É esta sua cerveja deve que estava muito quente neste calor por isto saiu esta merda.... Ainda bem que voce mesmo disse que adora porcaria, deu pra perceber claramente isto rsrsrs vai dar o rabo na ZONA fdp

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Parabens hein vc conseguiu seu conto foi uma verdadeira bosta achu q eh melhor vc começar a escrever istorias infantis pq nemcrianças gostariam d ler esse lixo

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Caramba Maldoso, vc é um babaca mesmo, esperava um conto interessante de vc! terrivel 0

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