o filho da patroa

Um conto erótico de mari
Categoria: Heterossexual
Contém 1537 palavras
Data: 27/07/2006 07:30:23
Assuntos: Heterossexual

Era um domingo abafado de primavera quando no meio da missa eu pedi à minha mãe – Posso ir lá fora tomar um vento? – ela concordou e eu saí, tinha 15 anos e estava terminando o 1º grau e fazendo planos para ser professora depois que me formasse. Ele veio lá de dentro me viu perto da cerca ao lado da igreja e veio falar comigo – Quente né? – É – respondi. Tinha 30 anos e era novo na cidade, baixo meio troncudo, cabelo ruim mas um sorriso bonito. Sorri também e ele debruçou o braço na cerca ficando quase encostado em mim. Saindo da missa minha mãe veio voando em minha direção. – Que tá acontecendo aí? esse é o teu vento? Espera teu pai saber. E foi me arrastando até em casa e eu dizendo que não tinha feito nada e a cinta comendo. Meu pai quando soube mandou chamar o homem. Carlos o nome dele – Já soube que andam de namoro – Disse o meu pai – Qual é a tua intenção?. Ele como se já tivesse armado tudo disse – Quero casar com sua filha, Trabalho de caixeiro e posso sustentar uma família. Quase caí de susto e disse que não era nada disso – O que tá feito, tá feito mariana, ceis casam pro mês que vem – disse meu pai.

Não podia acreditar, eu nem sabia o nome dele e meu pai queria me entregar pra ele – menos um pra comer. Desgraçados, chorei a noite toda no meu canto. Na quarta-feira ele veio todo arrumado com uma galinha pro jantar e nós conversamos um pouco lá fora. – Eu sou sozinho mariana, te achei linda desde que te vi, preciso de alguém pra fazer família, cuidar da casa, da roupa, tu é bem pobre que eu sei e um bom casamento não se acha todo dia. Eu só concordava.

Enfim chegou o dia, eu com o vestido que foi da minha mãe, cheio de ajustes pois eu era bem menor, entrei naquela maldita igreja de braços dados com meu pai. Depois da festa, em casa, ele já meio alto de beber cerveja me deu o primeiro beijo de verdade (uma língua meio sebosa, cheirando a álcool e uma boca mole), baixou minha calcinha e disse – deita! – Como quem manda um cachorro. Eu obedeci e fiquei quieta, ele abriu o botão da calça e tirou um pau um pouco maior que meu de dedo médio, eu me assustei e chorei baixinho ele disse – calma, que é normal. E abriu minhas pernas e meteu aquilo em mim, eu gritei e ele tapou minha boca e disse – Quieta, mariana. Já vai acabar. Segundos depois virou pro canto e roncou alto. Eu fique ali parada, chorando baixinho, dolorida e suja.

Ele me procurava de vez em quando e eu rezava para que não. No mais fazia todo o trabalho de casa e cuidava da filha da vizinha por uns trocados. 2 anos depois ele entrou para uma outra igreja que proibia a televisão e vendeu a nossa, me deixando sem diversão o dia todo.

Passados 10 anos ele bebia cada vez mais e começou a me bater e esculachar – Fria, não presta nem pra me dar um filho, é seca de tudo – e falava pros amigos que vinham beber lá em casa – essa aí ó – e apontava pra mim – só pra faxina, é uma inútil debaixo das cobertas.

Perdeu o emprego e a coisa apertou. Quando eu disse que queria trabalhar foi um escândalo, mas acabou cedendo. Fui trabalhar de doméstica na casa de uma professora universitária em outra cidade, casada e com 2 filhos. Ela trabalhava o dia todo e à noite fazia um curso, o marido viajava acho que era empresário, mas do que não sei, um guri de 8 anos que tinha mais atividades que muito adulto e um outro de 21 que estudava odontologia.

Meu marido me seguia e me esperava quase todo dia, quando sugeri que ele arrumasse um emprego ao invés de me fazer perder o meu, perdi um dente da frente. Mas quando comecei a trazer dinheiro e a cesta básica ele se acalmou e não me encheu mais o saco.

Foi nesse episódio que me aproximei de Gustavo, o filho mais velho. Ele me perguntou o que tinha acontecido e eu disse que havia caído. Ele baixou a cabeça, suspirou e disse – Vamos lá na facul, que eu dou um jeito nisso. Ele me levou e consertou meu dente e se admirou que eu não tivesse cárie. – Não tenho muito o que fazer, então peguei essa mania de limpeza. Ele riu e me levou de volta. Sempre que podíamos conversávamos sobre tudo. Ele sabia da minha situação com o meu marido, e perguntou porque eu não largava ele. Eu disse que não tinha pra onde ir. E assim foram passando os dias.

Um dia Todos saíram de férias, menos o Gustavo, ia depois pois tinha umas provas ainda. Eu fazia meu trabalho normalmente e ia embora as seis, mas ele disse que se eu quisesse podia ir depois do almoço. Eu disse que melhor não, mas se eu pudesse ver televisão?. Ele riu e disse tudo bem.

Começou a passar as tardes comigo depois das aulas, um dia passava uma entrevista sobre sexo e ele me perguntou o que eu achava. Encabulei e disse que não gostava, ele me perguntou porque se eu era tão nova e tão bonita. (pequena, magra, mas peito e bunda sempre tive, é de família, cabelos compridos negros) eu disse – É chato, meu marido me amassa e me deixa toda babada. Não é igual na novela. Ele me olho de um jeito sacana e passou a mão nas minhas coxas. Tremi e corei, ele disse - mas eu sei fazer melhor se você deixar. Fiquei imóvel e ele mais ousado. Já não era mais virgem mesmo e queria saber se era fria mesmo então deixei, um cara tão legal. Beijou a minha boca e eu retribuí, um beijo gostoso que eu nem sabia que existia, acariciou meu peito e tirou minha blusa, me arrepiei e meu seio endureceu de tesão, ele beijou macio e úmido, depois sugou com vontade e eu me assustei. – Relaxa Mari. Tirou minha saia e colocou a mão dentro da minha calcinha, minha respiração ficou ofegante, ele mexia gostoso com a mão na mina bucetinha molhada.

Quando ele tirou minha calcinha fui deitando devagar no sofá, ele beijou minha barriga e foi descendo beijando. Quando ele chegou na minha grutinha não me contive e gemi alto, mordendo o lábio inferior em seguida de vergonha. Ele lambia e chupava de um jeito que eu nunca imaginei, tudo era novo. Ele levantou e sacou a roupa, eu nunca tinha notado tanto a sua pele bronzeada, aquele corpo de quem a vida toda fez esportes e aquele olhar guloso que ele nunca tinha me mostrado. Quando ele tirou a cueca, sentei no sofá de susto, era grande, dava pra pegar com as duas mãos e não fechava. Ele sorriu e disse calma eu não vou te machucar, pega aqui, peguei naquele pau duro e pulsante, ele pegou a minha mão e me mostrou como ele gostava, um vai e vem gostoso, ele foi até o meu ouvido e disse - põe na boca, põe. Eu disse não sei, e ele disse que não acreditava. Então eu disse – só me guia- Coloca na boca que eu mexo, cuidado com os dentes, lambe agora, iiissso, mais rápido, aperta forrrte, mexe com a outra mão, assim, assim. E gemendo e segurando minha cabeça, tremeu e gozou na minha boca, não deu tempo de tirar e eu engoli. E gostei.

Ele me deitou de novo e sugou os meus seios, eu me contorcia toda, ele desceu até minha bucetinha e chupou e lambeu deliciosamente, bem devagarinho, colocou o dedo nela e mexeu, eu tremi e gemi alto, era delicioso, ele colocou o dedo no meu cu enquanto beijava minha bucetinha encharcada e mexeu gostoso, colocou dois, depois três e eu gemia, doía um pouquinho mas eu não queria que acabasse, então ele subiu e me beijou enquanto tentava colocar aquela tora na minha bucetinha apertada. Quando entrou eu gemi de dor. Ele disse – Ninguém trabalhou direito por aqui, tá tão apertadinha, tão gostosa. Eu sorrri com o gracejo e rebolei gostoso com ele até meu coração explodir de desejo. Ele tirou da minha bucetinha e levantou minhas pernas até os meu joelhos encostarem no meu peito então começou a forçar meu cuzinho. – aiiii, aí não, tá doendo, aí eu nunca dei, para por favor, paaaraa, aiiii, paaaara, pa raaa.. – Quer mesmo que eu pare? – Não meete tudoo. Nossa vi estrelas mas não sei explicar foi tão gostoso. Naquele vai e vem frenético ele gozou. E caímos no chão mortos de exaustão. Me deu um beijo gostoso e saiu, fui tomar banho e não sei como cheguei em casa pois andava nas nuvens.

Meu marido perguntou o que tinha acontecido pra eu estar tão vermelha – nada tô com dor de cabeça. Naquela noite neguei seus apelos, saí vomitando pro banheiro aquele cheiro de cachaça me deu nojo. Quando voltei graças a deus ele já dormia e eu insone.

Qualquer hora eu conto, toda minha trajetória até Porto Alegre.


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Comentários

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Parabéns. Gostei do seu conto e antes de mais é um hinó à libertação da mulher enquanto mulher e enquanto ser sexual. Obrigada!

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Olá Mari,

Parabéns! Você escreve bem e com facilidade faz com que entendamos a extensão dessa realidade a inúmeras mulheres. Que bom que vc teve a oportunidade de despertar para o outro lado...outra realidade. Fico feliz por você. Ah...seu relato me excitou, ok? rsrs

Sei que existem inúmeras variáveis, mas gostaria de poder me corresponder com você e também de saber um pouco mais de sua história.

Um beijo!

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