Pagando uma divida do meu marido
Pagando uma divida do meu marido.
Sou casada há 12 anos. Tenho 32 anos e meu marido 31. Trabalho como secretária num escritório de advocacia. Sou morena, 1, 69 de altura, 59 kg, corpo bem feito, seios médios e um bumbum que sempre recebe elogios por onde passa.
Meu marido é vendedor de carros. Temos um filho de 8 anos, e nossa vida era até certo ponto monótona. Até acontecer o que vou relatar.
Sempre tive um relacionamento estável, nunca traí meu marido, embora ele foi meu terceiro namorado. Havia transado com os anteriores, mas nenhum deles foi muito longe. Não sei se pela imagem que transmito, de mulher seria, nem mesmo meu marido foi muito alem do papai e mamãe. Mesmo no sexo oral, antes mesmo de gozar, meu marido tirava o pênis da minha boca, como se não quizesse que eu provasse o gosto do seu leite.
Confesso que sempre tive curiosidade, mas com medo do que ele fosse pensar, sempre mantive minha imagem de recatada.
Pois bem, meu marido acabou fazendo burrada nos negócios. Para ganhar um dinheiro por fora, começou a vender e comprar carro por fora da empresa. E no segundo negócio, foi roubado e ficou com uma dívida que não tínhamos como pagar. Já estávamos com as contas normais de uma família, mais o financiamento do apartamento, enfim, estávamos cada vez mais enrolados sem ter como pagar.
Como já era funcionária a mais de 8 anos na empresa em que trabalhava, fui pedir orientação ao meu chefe. Um advogado, muito rico, casado, com fama de durão nos negócios. Ele era alto, forte, 55 anos, e muito sério. Sempre me olhava com olhares maliciosos, porém nunca me havia feito sequer uma piada mais picante.
Perguntei se poderia fazer uma consulta particular com ele, e ele prontamente me atendeu. Sentei na sua frente e contei a minha historia. Num determinado ponto, cheguei a chorar pois estava realmente aflita já que nunca tinha passado por uma situação semelhante. Ele prontamente disse que me ajudaria. Foi muito gentil e na saída me abraçou e disse que no dia seguinte conversaríamos de novo. Nesse abraço me senti protegida, primeiro pela forma carinhosa dele, segundo porque eu me considerava uma mulher de porte físico alta, me senti uma menina nos braços dele.
Naquela noite dormi pensando nesse abraço. Confesso que fiquei excitada pela primeira vez pensando no meu chefe. Não contei nada para o meu marido da minha conversa com ele, pois esperava primeiro ter uma solução do problema para depois fazer a surpresa.
No dia seguinte, meu chefe me chamou, e fui até a sala. Ele me disse que havia estudado o meu caso, e que infelizmente nada se podia fazer a não ser pagar a dívida.
Na hora entrei em desespero e desatei a chorar de novo. Ele então chegou mais próximo, me abraçou novamente e disse para que eu me acalmasse, que para tudo tinha solução. Olhei para ele querendo saber qual. Ele então pediu que eu me sentasse, sentou na minha frente e começou a me fazer elogios. Do tipo que eu era uma pessoa muito competente, que alem de tudo era muito bonita, que eu chamava atenção das pessoas quando passava, e que meu marido era um cara de sorte em ter eu como esposa.
Fui ficando surpresa, quando o assunto mudou de rumo, e ele me contou que o casamento dele era só aparência, e que de bom grado ele trocaria de lugar com o meu marido, pois uma esposa como eu era tudo que ele queria.
Entre soluços, ainda sem saber o que pensar, ele me disse que poderia arrumar o dinheiro, emprestado, e que depois acertaríamos a forma de pagamento. Disse a ele que precisava conversar com meu marido e no dia seguinte conversaríamos.
À noite falei com meu marido, que simplesmente aceitou, me tranqüilizando pois em pouco tempo com as vendas aumentando, poderíamos pagar o empréstimo.
Comuniquei ao meu chefe, que prontamente providenciou um documento, que assinei e recebi o dinheiro, saldando assim a divida. Porém, nos dias que se seguiram, passei a ser chamada mais frequentemente no escritório, e todas as vezes os elogios eram incansáveis, primeiro da minha roupa, depois das minhas pernas, dos meus seios, até que umas duas semanas depois do empréstimo, ele me pediu para ficar um pouco até mais tarde.
Como meu marido trabalhava até as 10 da noite, e meu filho ficava com a empregada, simplesmente aceitei pois estávamos com algum serviço atrasado. Eram 5 horas, o escritório estava vazio com exceção de meu chefe e eu. Entrei na sala, e ele me olhou sorridente. Sentei na cadeira em frente a sua mesa, e começamos a conversar. Ele então falou que desde o dia que estive e chorei nos seus braços, eu estava despertando um sentimento nele que não conseguia controlar. Que a noite ele pensava no abraço, e tinha a sensação do meu corpo estar colado ao dele. E que ele tinha que me falar. Levantei de um salto, e de uma forma grosseira respondi que era casada e que ele estava confundindo as coisas, que amava meu marido e que se era isso que ele tinha em mente, havia perdido o seu tempo. Fui em direção a porta, e antes que conseguisse abri-la, ele segurou-me pelo braço, e falou bem perto do meu rosto: Não se esqueça que você tem uma divida comigo, e a qualquer momento posso cobrá-la.
Fiquei muda. Ele continuou:
Nos podemos nos dar muito bem, sem causar problemas, e você pode quitar sua divida sem traumas, mas caso você queira complicar, vai se dar mal.
Ele me soltou e eu abri a porta, não sem antes ouvir uma ordem: Amanha avise seu marido que você vai chegar em casa mais tarde, caso ele ligue. Porque vamos trabalhar aqui no escritório depois do expediente.
Fui para casa chorando. Não sabia o que fazer. Não falei nada ao meu marido, que chegou no horário habitual, e nada percebeu do meu nervosismo.
Acordei no dia seguinte sem saber o que fazer. Não queria ir trabalhar mas não podia deixar assim. Fui para o escritório normalmente. O dia transcorreu calmo. Meu chefe não me chamou e fui ficando mais tranqüila. Um pouco antes das 5 horas tocou meu interfone, era ele. Apenas disse: quando todos saírem venha a minha sala para conversar-mos.
Gelei. Mas estava disposta a enfrentá-lo. Saiu o ultimo funcionário, tranquei a porta e fui a sua sala. Ele estava sem paletó, e sem gravata. Uma musica suave dava para ouvir ao fundo. Entrei e fui falando: Se o Sr. Pensa que vou me intimidar com suas ameaças esta enganado.
Ele veio na minha direção, me segurou o braço, quase violentamente colocando por traz das costas, senti uma dor e tive que me segurar no seu ombro com a outra mão para não cair. Ele aproximou sua boca da minha e pude sentir seu hálito perfumado respirando bem próximo do meu rosto. Me deu um beijo que não correspondi, e também não evitei. Caiam lagrimas dos meus olhos. Ele foi soltando a mão e ato continuo passando a mão pelo meu corpo. Era um toque tão quente que confesso quase gostei. Seu beijo foi ficando mais ousado, e suas mãos foram chegando nos meus seios. Estávamos tão próximos que sentia seu pênis latejar junto ao meu corpo. Ele foi tirando minha blusa, e contrariando minha própria vontade, eu permanecia imóvel. Tirou meu sutiã, e me vi completamente nua da cintura para cima. Abriu o zíper da minha saia que caiu aos meus pés. Ali estava eu, só de calcinha e sandálias, a mercê daquele homem rude e carinhoso ao mesmo tempo, grosso e gentil, passando suas mãos pelos meus seios nessa altura já com os mamilos saltados. Sem parar de me beijar ele foi tirando a camisa. Teu tórax com poucos pelos ficou encostado nos meus seios, enquanto ele tirava a calça. Eu imóvel, com os braços ao longo do corpo sem conseguir nem pensar direito. Ele delicadamente me empurrou até um sofá, e cai sentada. Fiquei com meu rosto na altura do seu pênis. Dava para perceber a rigidez dele sob a cueca. Podia sentir o perfume característico de sexo, dada a proximidade do meu rosto. Ele baixou a cueca e novamente me surpreendeu. Um pau totalmente rígido quase bateu no meu rosto. Era muito maior do que qualquer um que até então eu tinha estado. Não só em comprimento como em espessura. Com as duas mãos ele segurou o meu rosto e forçou minha boca contra seu pênis. Abri a boca mais por curiosidade para saber se caberia do que por desejo. Era muito grande e confesso que não conseguia mais pensar em nada. Senti um liquido escorrendo e minha calcinha ficando úmida. Não era possível que contra meus próprios pensamentos, meu corpo estava gostando daquilo. Ele foi movimentando minha cabeça, no inicio pressionando as mãos, e aos poucos fui movimentando voluntariamente até perceber que suas mãos faziam carinhos nos meus cabelos. Ele então tirou seu pau, ajoelhou-se no tapete, e com as duas mãos puxou minha calcinha. Nessa altura, eu tinha me jogado para trás e estava esperando que ele tomasse a iniciativa. Ele então me beijou. Como ninguém tinha beijado antes, lambeu minha vagina já ensopada, com sua língua experiente me levando a loucura. Meu corpo estremecia a cada lambida. Ele descia até o anus e subia lentamente, me fazendo vibrar. Gozei como nunca tinha gozado. Não me lembro de meu marido ter feito isso comigo. Ele então levantou a cabeça, olhou nos meus olhos e de joelhos posicionou seu pênis na entrada da minha vagina. Lentamente foi empurrando. Senti um calor por todo meu corpo, enquanto aquele pênis enorme entrava em mim. As paredes da minha vagina se dilataram, até ele encostar sua pélvis na minha. Passei minhas pernas pelo corpo dele enquanto ele fazia movimentos. Seu pênis entrava e saia de mia vagina molhada fazendo um barulhinho gostoso. Senti que o gozo se aproximava. Apertei minhas pernas e gozei, enquanto ele soltava golfadas de esperma no meu ventre. Não conseguia pensar em nada. Somente que nunca ninguém havia me feito mulher como ele. Ele então virou meu corpo para que eu ficasse deitada no sofá, e deitou-se ao meu lado.E me beijou. Desta vez correspondi. Abracei-o e o beijei com a paixão de uma adolescente no seu primeiro beijo. Ficamos assim por um bom tempo. Até que senti seu pênis de novo duro encostar nas minhas coxas. Ele então levantou-se, foi até o armário e voltou com um tubo de creme lubrificante. Pegou-me pelas mãos e me levou em direção a mesa. Virou-me de costas e delicadamente inclinou meu corpo até ficar deitada sobre a mesa com os pés no chão. Incrivelmente eu não reagia. Era como se estivesse dopada. Estava prestes a ser submetida a sexo anal, coisa que nunca tinha feito(confesso que nunca fiz porque nunca me propuseram), mas com aquele pênis não era um bom inicio. E não reagia. Quando ele colocou de novo seu pênis na minha vagina, senti um alivio, só então que percebi que com a mão, ele estava lubrificando meu anus com o gel, enquanto seu pênis permanecia entrando e saindo de minha vagina. Senti seu dedo penetrar meu anus, estava gostoso, ele foi acariciando, e de repente, tirou o pênis da vagina e posicionou na entrada do meu anus. Fez uma pressão constante que quando entrou a cabeça senti uma dor insuportável. Gemi, gritei, mas ele continuou impassível, enfiando aos poucos. Tentei relaxar o corpo, e vi que a dor diminua, ai foi que senti seu corpo encostar na minha bunda. Aquele pênis todo estava enterrado no meu anus. Ele começou a bombar, e eu comecei a gostar. Coloquei minha mão na vagina, e senti uma sensação gostosa, que foi crescendo, até que gozei. Lambuzei toda a mesa enquanto ele continuava metendo com força no meu anus. Até que gozou. Gozou muito, senti seu leite dentro do meu reto, e escorrendo pela minha perna, a cada metida.
Estava me sentindo realizada. Nunca tinha gozado tanto em toda minha vida.
Lembrei do meu marido e não me senti culpada. Afinal estava resolvendo os problemas que ele havia causado. Além do mais, foram doze anos dando chances para ele fazer o que meu chefe fez em duas horas.
Eu sabia que não seria mais a mesma dali em diante. Até porque, a dívida era grande, e pelo jeito, havia pago somente uma parcela.
Lu