Traição
Traição II
Certo dia, cerca de dois meses depois que Priscila saíra com Jean (amigo íntimo de seu marido ), ele fora convidado para um jantar naquela noite de sexta-feira. Era a primeira vez que Priscila encontraria o amante depois daquela transa inesquecível na sua Boite. Para Priscila Fustemberg, fazer amor com Jean foi a descoberta de uma nova dimensão. Ele adorava o corpo dela. O prazer dela fora tão extremo que parecia a descoberta de um novo Oceano, de uma nova montanha, de um novo continente. Naquela noite, arrumou o cabelo, tomou um banho de loção por todo o corpo, e vestiu a roupa mais ousada que tinha no seu guarda-roupas.
Era uma noite quente, mas soprava um vento, o que tornava o ambiente propicio a loucuras... Ela desceu os degraus como se estivesse se apresentando numa passarela, rindo ela ficou em pé diante dos dois homens... Na sala estava Jean conversando banalidades com o seu marido... De saltos altos, com um vestido super sexy, daqueles de alças finas e amarrado apenas por um pequeno laço na cintura (bem fácil de tirar)... Maquiagem sexy para combinar com o novo visual ela se sentira a própria Sharon Stone !!! Ao deparar com o convidado percebeu que o impacto da mudança e o bom resultado, pois atrai seus olhares lascivos.
- Você está bonita ! disse o marido.
Então Jean fez um elogio rasgado e disse que seu marido era um cara de sorte por ter uma esposa tão bonita e coisa e tal. Ela cumprimentou-o, apertando sua mão e beijando-lhe a face. O fato de tocar na pele daquele homem, um calor atacou como si eles carregassem raios de si, e como se ambos fossem deuses. Ela, embora embasbacada, serviu vinho sempre calada, porém sorridente. Ela estava ficando paranóica, pensando num mundo de contraste que cercava o amante e seu marido. Jean, ela achava-o feio, burro, estúpido, arrogante, grosseiro, mas capaz de levá-la ao sétimo céu com aquela ferramenta dádiva dos deuses. Enquanto o marido era o contrário : Bonito, rico, fino, educado e ausente, infiel, como também ruim de cama, sem compreender a verdadeira razão as vida. O casal tinha pouca vida sexual. Ou o marido estava fora da cidade a negócios, ou estava cansado. O padrão que se estabelecera desde o início do casamento se havia definitivamente se instalado e imposto como inquebrável. Priscila deitava-se e simplesmente permitia que acontecesse a relação. Ela compreendia que não gostava de ter relações com ele ; estranhamente, isso parecia agradar-lhe, porém ela não podia ter certeza, nunca os dois discutiam o fato...
Jean observava Priscila, ocupada em preparar a mesa de jantar. Seu mini-vestido vermelho, descontraído mais com um corte perfeito revelava o menor detalhe das formas de seu corpo perfeito. Uma medalha em ouro e safira se balançava no nascimento dos seus seios. O decote estava simplesmente um show a parte.
Seus olhos seguiram a curva perfeito de suas ancas e revelavam um bumbum redondo e maravilhosamente bem desenhados.
Tudo nela lhe agradava, lha atraía. Ela estava uma loucura... loucura... loucura... loucura. Foi quando o celular do marido tocou. Era avisando que sua mãe estava na U.T.I. de um hospital. Ele pediu desculpas pelo imprevisto, e saiu correndo para a alegria total dos amantes.
Ele lhe beijou os olhos, as faces, então ela se afastou gentilmente,pegou as mãos dele e a beijou, e ele pegou as mãos dela e lhe beijou as pontas dos dedos, depois....
De repente aquela invasão de língua maravilhosa na boca dele, com gosto de hortelã, um abraço forte, ousado, mãos grandes em sua bunda e costas, seu vestido já estava no chão e ela completamente nua... nossa... Priscila, totalmente tarada, era lambida na orelha pelo amante, enquanto sentia seu pau duro, que fazia um enorme volume nas calças e tocava na altura de sua barriga. Suas mãos apertavam sua bunda, que estava totalmente entregue. Jean pegou sua mão e a dirigiu aquela ferramenta. Priscila, de olhos fechados, passou a apalpar a ferramenta dele e sorria de satisfação, já imaginando ser comida de todas as formas mais uma vez, por aquele monumento que tinha na mão. Ela nem respirava, ela estava inteirinha formigando e ele não parava, era avassalador, atrevido, gostoso, sexy, envolvente, experiente, no auge da maturidade sexual, aliava potência com experiência, realmente ela tinha escolhido o melhor dos amantes.
Ela se deitou na cama, enquanto ele se comprimia contra ela e lhe acariciava os seios. Ela sentiu que seu corpo estava flutuando, leve como uma pluma ao vento. Agora, nua, ela estava ajoelhada aos pés da cama chupando sua pica enorme e morena. Ela, faz um boquete maravilhoso, passou a lamber por toda extensão e dava linguadas na cabeça da rola... começou a chupar o pau enquanto massageava-lhe o saco. Ela, de início, só conseguia engolir a cabeça daquele monumento de nervos duro como pedra. Chupou também o saco pondo na boca as bolas de seu macho. . Ela implorava, despudoradamente, que queria ser fodida, comida, dominada. Implorava para que ele a arrombasse e a fizesse gozar. Jean entrara no clima e a chamava de safada, tarada e disse-lhe que duvidava que ela desse conta daquele cacetão, que ela não era fêmea suficiente para um macho como ele. Ela então se levantou e sentou com sua bocetinha encaixando no portentoso poste. Foi descendo devagar e gemendo. Já adaptada ao enorme invasor, passou a cavalgar feito louca, gemendo sem parar. Carlos a chamava de gostosa e dizia que aquela era a melhor xana que já tinha comido.. Continuava a cavalgar feito louca. Movendo a cabeça com a cabeleira como uma amazona, para frente e para trás. Gritando que estava uma delícia, que ela queria muito dar para eleAaaii que delicia!! que pau gostoso!! que pau gostoso!!
Dizia que o cacete dele era delicioso, que ela estava adorando. Que queria ficar trepando com ele por toda vida. Coisas sem nexo. Cosias de puro tesão. Ela teve vários orgasmos e quando ele finalmente gozou, eles caíram exaustos na cama. Depois, subitamente, ele pôs a boca nos seios dela e os sugou, e rapidamente penetrou mais uma vez nela. Foi outro gozo intenso e silencioso com sussurros expedidos do fundo da sua alma. Uma pontada de autopiedade a atingiu, e seus olhos se encheram de lágrimas.
- Não, não, não novamente... não podia ser tão desigual, não era justo, gozar tanto com o amante ! Haveria algo errado com ela ? ou com o marido...
Depois que o amante foi embora, com a vulva, já bem castigada pelo enorme caralho do amante ela dormiu um sono profundo e tranqüilo de uma fêmea saciada.
Escritor
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