Como Conheci Jesus

Um conto erótico de Beata
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1149 palavras
Data: 14/02/2006 09:38:01
Assuntos: Sadomasoquismo

Eu sempre fui uma mulher religiosa, daquelas que o povo costuma olhar com maus-olhos como que esperando que eu pare na saída da igreja em frente à janela mais próxima para fofocar sobre a vida dos outros (há muito tempo que ser religioso deixou de ser visto como sinal de honestidade).

Ir à igreja sempre foi desde minha infância, e continua sendo agora, muito prazeiroso para mim. Não que eu visse tantas cruzes e cajados como símbolos fálicos. Claro que isso já tinha me ocorrido, e na época me fiz pagar por tamanha blasfêmia com o açoite para cavalos do meu marido (sim, sou uma senhora casada - e digo senhora para deixar bem claro aqui que não sou uma dessas beldades magníficas que parecem vir todas se reunir sempre em sites de contos pornográficos).

Mas aquilo que relato a seguir mudou minha vida de tal forma que seria impossível a mim fazer entender.

Estava eu rezando sozinha na igreja que costumo freqüentar, sempre gosto mais da igreja em dias de semana quando há bem menos gente, quando escuto uma voz no altar me chamando. Inicialmente pensei que era o paróquio, talvez para me pedir para apressar minhas preces para poder fechar a igreja (a hora já era avançada), mas logo vi que não havia mais ninguém comigo. Nessa hora, confesso, me bateu um medo tremendo,

misturado à expectativa que se apossava de mim. Seria justo dizer que quando rezamos para Deus esperamos realmente que ele não esteja lá para nos responder ou cobrar nossas promessas, de forma que é de se imaginar qual era meu estado de nervos quando finalmente pude constatar que quem estava falando comigo não era ninguém mais senão a própria estátua onde Jesus morto era aparado por Maria.

_Aproxima-te minha filha! Dizia-me ele com uma voz ao mesmo tempo doce e rude, máscula.

Eu me aproximei e vi - vi realmente, como você está vendo essas letras, os olhos da estátua movendo-se como vivos.

_Não querias então falar comigo? Pedir-me mil cousas, exigir mil bençãos e mil explicações?

E me olhava. Seus olhos, ainda que de papel-maché, tinham aspecto vívido e brilhavam interrogativos.

Mas eu permanecia abobada, atônita. Pensava no papel-maché, na ciência, no padre, em meus filhos... pensava como pensaria Platão, pensava em tudo e em nada. Tal qual morta minha vida passava pelos meus olhos, mas eu ñ emitia um ruído, um suspiro. Parecia eu ser a estátua.

_Acorda mulher, que meu tempo para ti é curto! Disse-me então Jesus enquanto, levantando do colo de Nossa Senhora, se dirigia até mim. _sabes por quê estou aqui para falar contigo?

E eu não sabia, minha cabeça continuava rodando: as pirâmides do Egito, o avião contra as torres, o chão de minha casa precisando ser limpo...

Foi então que ele colocou a mão em meu ombro, uma mão áspera, mas decididamente humana. E então percebi que já não era mais uma estátua, parado a minha frente se encontrava um homem. De alguma forma aquilo me acalmou um pouco, e então perguntei o que ele queria de mim, sua eterna vassala.

Ele riu. Riu-se grosseiramente, e então eu me senti um verme.

_com certeza vassalas melhores tenho eu no céu, que tu és uma velha fraca, inútil e feia!

E eu pasmei ainda mais que estivera pasmada antes. Poderia dizer que meu coração já não batia se não ocorresse o extremo oposto: suas batidas ecoavam pela igreja.

E não sei como pude perceber que de alguma forma aquilo o excitava. Aliás, poderia eu não perceber o enorme volume que se levantava apertado em suas vestes?

_Não penses que estou assim por ti, velha imunda! teus peitos caídos não agradariam nem o mais pervertido dos seres!

E no entanto o volume não parava de crescer. Quanto mais ele me xingava mais sua vou enrouquecia, de tesão e de ódio. E eu fitava, hipnotizada, o meio de suas pernas.

Então Ele se aproximou de mim e me jogou ao chão. E com um só gesto arrancou de mim minha calcinha. Sem saber porque ou para quem de repente me vi rezando em altos brados. Me senti então invadida, uma dor profunda me acudiu, como se rasgassem minha carne. E continuei rezando, ao que Ele parecia ainda mais instigado e lascivo. Me agarrava como se eu fosse a última mulher do mundo, com uma volúpia infinda. Me apertava, urrava, puxava meus cabelos com força e com raiva.

_Não era isso que queria, velha imunda? Não vens a tempos cansada dos poucos dotes de seu marido?

E eu me sentia imunda, profundamente agredida em minhas crenças e em minha moral. E doia, doia muito.

_Não venha com essa de moral, velha, acaso não sabes que tudo vejo e em tudo estou? Não crês que era Eu o seu marido na noite de núpcias, seu jardineiro quando eram amantes? Não vês então que era Eu o imenso pepino em que se esfregavas ainda ontem pensando em ninguém menos que seu neto?

E era verdade, e fui-me tomando por um fogo que unia-se ao desespero e dor que sentia. E quanto mais fundo, mas forte Nosso Senhor me atravessava mais prazeiroso parecia-me ficar.

E Ele montou-me então como se eu fosse uma égua, e puxava meus seios caídos como se fossem rédeas.

Foi quando, prevenido pelo grande estardalhaço que fazíamos, o padre adentrou o salão e parou, aturdido.

_M.. M... Mas o que é isso???!!???

Jesus tomado em volúpia parecia nem se dar conta do ocorrido, e a mim não reatavam forças para responder. Então o padre avisou que chamaria a polícia e deu-nos as costas.

Mas mal havia ele dado um passo o Senhor falou-lhe ainda sem me dar trégua):

_Espero então que nada tenham então eles contra as fotos de seus coroinhas nus que encontrarão em seus aposentos.

O padre então hesitou, não entendia nada, nem parecia querer entender. Queria-nos fora dali.

_Vou dar-lhes apenas mais 10 segundos para que saiam da minha igreja!

Mas não saímos, e o Senhor olhava-o nos olhos enquanto me currava e eu chorava e gozava.

E de alguma forma aquilo começou a excitar também ao padre, e sua larga batina já não escondia seus desejos. Num rápido aceno Jesus convidou-o a juntar-se a nós, e então eu, quase desmaiando, tive que chupar seu falo (que era, assim como o do Outro, maior que o de meu marido).

E assim permaneceram ainda mais uns 40 minutos sobre mim, compartilhando todos os meus orifícios, desbravando os mais escondidos prazeres.

Num urro final Jesus gozou em minha boca litros de um esperma doce como mel, e o padre esquinchou tão forte que pude sentir em meus ovários.

Jesus foi então embora, e nunca mais o vi. Maria continua abraçada ao ar, fitando o vazio (a estátua nova, em reposição àquela usurpada, está para chegar). O padre ficou, e hoje em dia não vou à igreja apenas para rezar.


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Comentários

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Concordo plenamete com o Luiz uma pessoa desse deve ter problemas mentais!

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Olha vc se apaixonar por um padre até vale..Mas respeita o nome de Jesus sua vadia! Ele sim, foi o único homem que honrou seu nome e morreu puro, só fez o bem e ainda foi crucificado por amor a nós..padre não, eu mesmo sou afim de um padre..mas deixa o nome de Jesus em paz. Ele é um homem santo. Você deve estar é com algum problema mental necessitando de tratamento urgente sua puta velha!

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