A primeira namorada.

Um conto erótico de Prócer
Categoria: Heterossexual
Contém 976 palavras
Data: 04/11/2005 19:11:43
Assuntos: Heterossexual

Foi nos anos 80.

Eu estava feliz com minha profissão, pela qual tinha sacrificado toda a minha juventude. Havia trabalhado muito para pagar os estudos e, finalmente, concluíra meu curso superior. Ainda não tinha carro e, me dando um feriado, fui de ônibus a uma exposição de arte, onde me sentei ao lado de uma linda moça, loura de olhos verdes que brilhavam muito, desnudando sua imensa e delicada sensualidade mal disfarçada numa postura recatada.

Eu me senti atraído por toda aquela beleza. Senti também que a tinha sob certo controle, como que uma presa encurralada entre mim, o caçador, e a janela do ônibus - uma fuga impossível. Entretanto, também me sentia tímido para esta primeira investida e procurei falar do tempo, da exposição...

Ainda estava constrangido quando ela desceu do ônibus para ir visitar uma amiga e eu, como se tivesse esquecido meu primeiro objetivo, a segui. Meu interesse maior foi declarado assim, e acabamos conversando em um banco de jardim perto dali. Tentei, disfarçadamente, colocar a mão esquerda sobre sua coxa direita, mas ela a retirou afetuosamente, deixando-a sobre minha própria perna.

Seguiu-se o namoro em sua casa, e os avanços foram progressivos. Lembro o primeiro beijo. A primeira vez em que ela não retirou minha mão de sua coxa. A longa escalada desde sua boca até seus gostosos seios e desde seu joelho ao clitóris, que então já estava úmido de excitação. Em seguida, o dedo passando e apertando de leve a xoxota e o cu, vencendo inclusive a reação dela, enquanto minha boca sugava violentamente aqueles seios durinhos.

Nesse mesmo dia, sempre atento à aproximação de alguém, me queixei da tremenda dor em que a excitação resultava e trouxe sua mão para junto de meus testículos, o que me deu um grande alívio. Eu a fiz segurar o pau duro, que quase transpunha minha calça, o zíper já aberto. Ela suspirou e eu a levantei e forcei uma abertura lateral em sua calcinha, por onde meu caralho roçou seu clitóris e a buceta, até o orgasmo, que chegou junto para os dois, deixando sua peça mais íntima totalmente encharcada.

Ela, entre preocupada e feliz, correu para o banheiro e a despiu, deixando sua intimidade apenas protegida pelo vestido. Voltou para meu lado e sentou como se nada tivesse acontecido. Refeito, novamente acariciei suas coxas e, subindo mais, percebi-a nua por baixo, senti-me salivar de tanto tesão, mas também percebi a aproximação de seu pai e me retraí.

Quando ele se foi, me achando mais seguro, a levantei, posicionei-me por trás, ergui seu vestido totalmente, até poder segurar seus deliciosos seios com as duas mãos, e comecei a morder e beijar seu pescoço e sua nuca e friccionar o pinto em seu clitóris e suas nádegas. Meu membro já estava todo lubrificado quando ela gozou e abaixou-se sobre a mesa, facilitando minha introdução em seu cu.

O prazer de cada um era tanto com o orgasmo do outro que praticamente eram dois orgasmos. Eu tinha um imenso prazer em colocar meu cacete e ela um enorme prazer em se sentir penetrada por mim, lentamente, com todo o carinho. Depois, com a experiência adquirida, já vinha a meu encontro sem calcinha e com uma saia mais apropriada a nossos brinquedos.

A família já não se importava que ela sentasse, quando em vez, em meu colo. Nós descobrimos isso quando, após uma introdução, alguém chegou. Só houve tempo para nos sentarmos, ela em meu colo, o que aconteceu até como uma reação ao susto. Era um dia de muita chuva e tempestade e ela me abraçou, rosto contra rosto. Eu estava trêmulo. Foi a mãe, que nos olhou severamente e saiu. Em outras ocasiões, minha namorada já sentava em meu colo de propósito, na frente da mãe, e ela apenas sorria.

Comprei meu primeiro carro, um fusca novo, e comemoramos muito. Fomos a um drive-in e a recepcionista nos explicou o sistema do farol e da buzina. Pedi alguma coisa para justificar nossa permanência e depois tentamos tudo, mas era muito difícil, muito apertado. Fomos para o banco traseiro. Para maior comodidade, empurramos os encostos dianteiros para frente e ela, instintivamente, ali repousou as pernas.

Ajoelhei e beijei todo aquele corpo deliciosamente perfumado, mas ela não deixou que eu a chupasse. Então, levantei um pouco o corpo e rocei meu cacete na xereca e no clitóris, enquanto ela suspirava gostosamente. Eu sentia toda aquela secreção relaxando e lubrificando sua buceta e ela gozou baixinho. Em poucos segundos, no entanto, recuperou-se e me ordenou que continuasse.

Disse que a deflorasse e fui me introduzindo bem devagar. Não houve resistência, nem sangue e nem dor. Eu sentia a contração de sua buceta em meu cacete, era demais. Mesmo assim, poderia controlar-me pelo tempo que fosse necessário, mas ela não atingiu outro orgasmo.

Depois, conhecemos os motéis. Era muito confortável deitarmos, eu por trás dela. Eu tinha toda a sua nuca e pescoço para beijar e todo seu corpo para sentir na parte mais macia. Ela tinha toda a liberdade de movimentos para buscar o orgasmo através de meu cacete roçando seu clitóris, rabo e xoxota. Eu sentia seu corpo se apoiar em mim e o vaivém daquelas nádegas gostosas. Vezes, até gozava ali mesmo, junto com ela.

Em outras ocasiões, naquela mesma posição, eu introduzia meu cacete, lubrificado com a manteiga que o motel oferecia em pequenas e higiênicas embalagens, enquanto massageava seus seios e costas e beijava seu rosto, seu pescoço e ombros, que ela me oferecia. Ela também se movimentava para me proporcionar orgasmos indescritíveis e o bem-estar que se seguia era uma vacina contra o stress.

Mas, como disse o grande poeta Vinícius de Morais, “o amor é eterno enquanto dura”, e tudo acabou. Ficou, no entanto, a saudade de uma experiência tão marcante quanto inesquecível, jamais superada, nem pela expectativa de novas emoções.


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Quase datado, quase poético, quase 10...

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