DIA DE CÃO COM A MINHA SECRETÁRIA

Um conto erótico de JEREMY
Categoria: Heterossexual
Contém 1185 palavras
Data: 04/06/2005 00:55:36
Assuntos: Heterossexual

Saí de casa naquela manhã com a certeza de que seria um dia cheio! Meu setor na empresa estava cheio de problemas e a diretoria com certeza pegaria no meu pé! A reunião seria pela manhã, às 10:00. Final de mês, fechamento, diversos assuntos atrasados a serem resolvidos, elaboração de gráficos e ainda me inventaram essa “comida de rabo”. O desânimo no meu rosto era indisfarçável. Nada mais me afligia. O trânsito, o buzinaço, poluição, tudo era café pequeno perto do poderia acontecer. Além disso, minha secretária, Vânia era nova na empresa, já que minha eficiente Jaqueline havia pedido demissão.

Ao chegar à empresa, encontrei minha nova secretária. Naquele dia, não pude deixar de reparar no biquinho de seus seios, no contorno de seu corpo naquele blazer e na saia coladinha, que em nada escondia a forma de uma generosa bunda, uma loiraça-Satanás, gostosa, olhar castanho envolvente, sedutor, porém uma pessoa discreta. Disse à ela que nas próximas horas não poderia ser interrompido, pois eu gostaria de tentar colocar alguma coisa em ordem, e além do mais, eu precisaria do seu auxílio. Ela pegou uma parte da papelada e saiu. Alguns minutos depois, o telefone toca, e era minha Vânia de sua sala, informando que o rapaz do almoxarifado não veio. “Puta que pariu”-exclamei, pois, como o chefe do setor, na ausência do filho-da-puta, eu seria o responsável pela chave, e, assim, acumularia duas funções nesse “dia de cão”.

Mal eu me sentava a mesa para colocar a papelada em ordem, alguém precisava ir ao almoxarifado pegar alguma coisa... Caneta, lápis, borracha... Confesso que eu já estava de saco cheio. Desta vez o rádio. O número do visor indicava: Diretoria. Olhei o relógio e já eram 09:55. Chegou a hora. E eu não tinha o que dizer.

O festival de desaforos foi grande. Direito de defesa, nenhum. Resultados, resultados, resultados, era só o que a empresa me cobrava. As constantes quedas de sistema, impressoras que quebram freqüentemente, nada disso amenizou minha situação. Saí da sala de reuniões após uma hora e meia muito puto, e, como se diz na gíria, com o cu ardendo. Fui até a sala de Vânia para saber como o trabalho estava fluindo, bufando de raiva, sentindo uma queimação no estômago, prenunciando que um ataque de gastrite estava por vir, para melhorar ainda mais aquele dia “perfeito”. Abri a porta com tudo, sem bater, e, ao levantar a cabeça, uma visão estarrecedora! Perna esquerda sobre a mesa, blusa desabotoada, mão esquerda sobre os seios, a direita entre as pernas, olhar apavorado pelo flagrante. Aproximei-me para observar a tela do computador, uns caras com uns pintões... Tamanhas 11:30 e Vânia estava viajando numa impressionante siririca!!

Totalmente sem graça, se refez com o rosto avermelhado. Eu saí da sala, nos primeiros minutos pensando, só me faltava essa, nos outros, extremamente pensativo.

Na hora do almoço, já não conseguia me lembrar mais das tarefas a serem realizadas. Só me imaginava chupando aqueles seios, mordiscando aqueles bicos gostosos, hummm! Alisando aquela coxa, meu Deus!

Aproxomandamente às 14:30, Vânia aparece. Definitivamente, não estava nem aí mais para o trabalho. Eu a queria.

- Preciso de alguns clipes para anexar algumas folhas!- disse ela, meia envergonhada.

Fui ao maldito almoxarifado pegar os clipes. Quando voltei e os entreguei a ela, ela disse que eu havia trazido clipes pequenos, e ela precisava dos grandes, pois eram muitas as folhas a serem anexadas

- Não sei se tem. Não os vi por lá, vamos procurar.

No caminho para o almoxarifado, minha mente já era só sexo. O pau duro já fazia volume, apertando-se nas calças, Ao entrarmos, num raro momento de lucidez, tranquei a porta, e nos enfiamos entre as gôndolas. Ao encontrar os clipes, perguntei a ela se eram os corretos, e, esticando os braços em sua direção, os deixei cair propositalmente. Ela abaixou-se para pegar, e, quando ia se levantando, colquei as mãos em seu pescoço, e disse:

- Nada disso, é assim mesmo que eu quero você. Você quer um pau, e agora será o meu!

Baixei o zíper, e coloquei meu pau já latejante para fora. Ela o apertou, e me lembro claramente da gotinha de “lubrificante” que saía dele. Com a língua, ela foi contornando a cabeça do pau, me fazendo gemer de tanto tesão. De, repente, após apertá-lo mais ainda, iniciou o vai-vém, fazendo questão em engolir tudo!! Seus lábios encostavam em meu pêlos, sentia meu pau na sua garganta, ai, que boquete!

Enlouquecido, virei-a, apoiei seus braços na gôndola. Nem foi preciso pedir para empinar a bundinha, pois seus saltos já a auxiliavam muito nesse trabalho. Sem pestanejar, encostei a cabeça em sua bucetinha encharcada, e, uma voz rouco pedia “põe chefinho, quero ser sua putinha”. Vagarosamente, fui colocando, até enterrar tudo. Tirei um pouquinho e soquei com força. E bombei sem dóBate na minha bunda, arregaça a sua cadela, vai!- dizia a voz rouca da putinha.

Quanto mais eu bombava, mais ela pedia. Coloquei meu dedo em seu grelinho, e comecei a massageá-lo. E aquela pessoa aparentemente discreta citada no começo, deu lugar à mulher mais quente que eu já havia comido. Sem nenhum controle, gozamos juntos! Minhas pernas bambearam, então sentei-me no chão mesmo.

Com a maior disposição, ela empurrou meus ombros e disse que a foda ainda não havia acabado. Deitado, sem ação, ela recomeçou aquele boquete maravilhoso, e então minha pica ressurge, ereta. Ficou de costas para mim e agachou, então eu tive a idéia da real dimensão daquele rabo. Pegou meu caralho com uma das mãos, e abaixando-se mais ainda, direcionou-o à portinha do seu cuVocê falou que iria me dar pau, agora eu quero esse pau!

À medida que ele entrava, abrindo as carnes de Vâinia, eu tinha a certeza de como é linda a visão de um pau preto num cu branco. Ela subia e descia com força, querendo mesmo ser arrombada. Me mantive naquela posição por algum tempo. Depois, virei-a, e na posição de frango assado colquei em seu cu novamente fodendo forte, e beijando aquela boquinha maravilhosa. Quando anunciei que iria gozar, ela se livrou da posição, e pediu, “quero na boca”. Não me fiz de rogado, coloquei meu pau na boquinha dela, e ela fez questão de terminar assim com começou. Com aquela língua contornando a cabeça do meu pau, tornou impossível segurar os jatos de porra que saíam. Impossível também controlar a sensação de felicidade que havia se apossado do meu corpo, graças àquela loiraça, gostosa, chiea de vida, boquete, buceta e cu para dar. Nos recompomos e saímos do almoxarifado, um de cada vez, claro, e voltamos a trabalhar.

Lógico que naquele dia não conseguimos colocar tudo em ordem. Mas nos dias seguintes, por incrível que pareça o trabalho fluiu muito melhor. Quando pinta aquele clima, eu e Vânia trepamos deliciosamente. Já fomos a motéis, mas o gostoso é trepar no almoxarifado, é raro, mas às vezes nos enrolamos na hora do almoço do almoxarife, aquele que um dia chamei de filho da puta, mas que hoje, penso até na canonização da sua mãe.


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