Não estava acreditando que na quarta-feira, Hektor chegaria de viagem. Estava me deliciando em saber que novamente sentiria o gosto delioso daquele pau e a sua virilidade penetrando o meu anelzinho. Hektor era o cara mais gostoso que já havia conhecido em toda a minha vida! Tinha os olhos castanhos claros, boca carnuda, pernas estupidamente grossas, cabelos lisos e uma pau de fazer inveja em qualquer marmanjo. Era realmente um deus grego! Pena que eu só o via uma vez na semana. Não conseguia me conter quando sentia a sua falta e na penumbra da noite tocava uma punhetinha bem gostosa pensando naquele pau de 22cm arregaçando o meu cuzinho.
Conheci Hektor em uma das casas noturnas do gênero gay mais badaladas de Curitiba. Ele era o cara perfeito que uma passivo necessitava, nunca conheci alguém que tinha uma habilidade tão incrível para comer um cuzinho como o Hektor. Ele era realmente excpcional!
A primeira vez que transei com ele, foi a melhor coisa que aconteceu em minha vida.
Quando acabamos de nos conhecer, dançamos mais ou menos umas cinco músicas e ali mesmo em meio a multidão, nos deliciamos com um beijo excepcionalmente espalhafatoso e sensual. Muitas pessoas que estavam a nossa volta tentaram nos copiar, beijando os seus parceiros. Dançamos, roçamos nossas necas uma nas outras, deixei com que o seu pau tocasse a minha bunda virando de costas para ele e acompanhando o ritmo da música.
Ele se comportava formidavelmente, foi quando o convidei para ir até o meu apartamento.
A princípio não quis concordar pois teria que trabalhar no outro dia. Insisti e ele então concordou.
Levei-o até o meu carro e nos guiamos para a minha casa.
Chegamos, e ele logo me deu em beijo bem gostoso e já foi logo tirando a minha roupa. Quis pedir para ele esperar um pouco que iria preparar alguma coisa para bebermos, mas ele não me deu tempo nem de respirar. O cara me jogou na poltrona e logo foi tirando o pau para fora e dizendo, "Chupa essa rola meu viadinho safado", não fiz nenhum tipo de cerimônia e caí de boca naquele pau duro, grosso e estupidamente grande. Quanto mais chupava o pau do Hektor, mais ia crescendo e pulsando na minha boca, nunca imaginei que iria chupar um cacete tão grande e grosso, o pau foi deslizando intensamente até tocar a minha garganta. Quase que me engasguei com aquele caralho esponjoso.
Hektor já não estava mais aguentando de tesão e pediu com que eu colocasse com a boca a camisinha em seu pau que logo ele iria me enrabar.
Atendi ao seu pedido e então ele me virou de costas e logo lubrificou a trolha imensa e foi enfiando centímetro por centímetro no meu pobre cuzinho.
Não estava conseguindo suportar a dor, pois seu pau era muito grande e grosso, só que ele não estava se imporando muito com o que eu estava sentindo naquele momento e só queria saber do comer o meu cuzinho e bombar a sua vara sem cessar.
O cara bombava como ninguém, tirava a vara toda do meu cu e enfiava de uma só vez, naquele instante eu via até navios passando em minha frente.
Mas que delícia! Estava adorando ser fodido por um cara que tivesso aquele tamanho do pica.
Fodemos de todas as posições, frente, costas, cahorrinho, papai e mamãe, frango assado, galope no Ricardão e de todas as outras mais que ao longo da trepada íamos inventando.
No decorrer da fodida ele disse que queria gozar na minha boca e eu nunca havia experimentado porra em toda a minha vida. Mas concordei e ele então tirou o pau do meu cu, tirou a camisinha e exporrou com voracidade em minha boquinha que foi engolindo gota por gota da sua porra.
Daquele pau jarrava tanta porra que dava até para dar de mamar a um bezerro.
Como havia dito antes, foi a melhor fodida de toda a minha vida, Hektor realmente era o homem que eu havia pedido a Deus.
Depois da trepada, fui até o brazinho e preparei uma bebida. Bebemos e nos beijamos intensamente e ficamos por ali mesmo.
Hoje moramos juntos e vivemos muito felizes, o único detalhe é que ele trabalha em São José dos Pinhais e só nos vemos uma vez por semana.
Mas essa única vez, serve para o resto dos dias que ficamos separados
