mPERMISSÃO PARA SER CORNO

Um conto erótico de ROBERTO
Categoria: Heterossexual
Contém 1743 palavras
Data: 16/05/2005 16:36:21
Assuntos: Heterossexual

Sou médico e tendo 56 anos. Minha mulher é advogada, embora ele não esteja exercendo a profissão. Ela tem 1.72 de altura (três cm a mais que e eu), tem 28 anos, loira, seios bonitos (na verdade são grandes) com biquinhos bem acentuados (que crescem ao serem colocados ao frio), bumbum bastante acentuado e pernas bem torneadas. Alem disto sempre se apresenta apetitosa.

Certo dia, eu estava na Internet lendo as histórias sobre sexo que um site mais ousado publicava. Necessitei me afastar e, ao voltar, vi que minha mulher estava sentada à frente da tela e observava a matéria. O conto mostrava como um sujeito gostava de estar sendo traído pela mulher. Ela lia com avidez as linhas. Notei que seus mamilos premiam a camiseta para fora mostrando os bicos durinhos. Fiquei, de longe, observando-a ler atentamente o conto erótico.

A partir daquela data deixei minha mulher ler as historietas sobre o assunto. Logo a seguir minha mulher começou a participar nas salas de bate-papo onde aconteciam coisas que, quando ela me contava, me deixava louco.

Após a narrativa sobre o que faziam, no virtual, com minha mulher, tínhamos um sexo maluco, quando eu fingia e fantasiava que ela estava sendo possuída por outro homem. E este fato não me saía da cabeça. A idéia de vê-la com outro, apesar do ciúme, não me saía dos pensamentos.

Em um fim de ano, na festa do hospital onde trabalho, aconteceu o que eu estava esperando há muito tempo. Eu fui vestido normal e minha esposa estava portando uma blusa acetinada, sem sutiã e saia curta que escondiam uma calcinha micro. Durante a festa eu via que olhavam quando ele cruzava e descruzava as pernas e mostrava suas grossas e lindas coxas.

Após a janta, os discursos e os sorteios de brindes, aconteceu um pequeno baile, onde afastaram as mesas para liberar uma pista para dançar. Todos tinham bebido bastante e, liberados pelo álcool, dançávamos alegremente. Eu, sempre ao lado de minha esposa, notei que um empregado que trabalhava na lavanderia hospitalar não saía de nossa volta. E sempre que podia esbarrava em nós, principalmente em Marilia. Aquilo, no início nos causou alguma aversão, mas aos poucos foi ficando num clima extremamente excitante. Minha mulher me disse no ouvido que o sujeito quando podia – no ritmo da dança – roçava no bumbum dela. Pude ver que o funcionário também estava excitado. E, incrivelmente, fiquei até satisfeito, pois interpretei que aquilo como uma homenagem a minha bonita esposa. Esta cena durou uma meia hora mais ou menos. Avisei minha mulher que necessitava ir ao banheiro e deixei-a na beira da pista de dança. Quando voltei vi que haviam escurecido o ambiente e tocava uma musica bem lenta. Procurei minha esposa e no primeiro momento não a encontrei. Fui vê-la bem no meio da dança, sendo conduzida pelo tal servidor. Fiquei de longe observando. O sujeito apertava o corpo de minha mulher com força e ela deixava. Seus seios estavam espremidos contra o peito daquele ousado homem. Vez que outra ele introduzia a perna no meio das coxas de Marilia. Eu olhava para os lados e pude ver que algumas pessoas notavam aquilo. Mas confesso que estava excitado, pois o membro do homem deveria estar roçando nas pernas e na calcinha da minha mulher. E se ela deixava, também pouco poderia me importar. Aquela cena durou muitos minutos, pois várias músicas, sem intervalo, foram tocadas. Quando as luzes ficaram mais intensas e começou um ritmo mais frenético de samba, minha esposa veio em minha direção. Perguntei porque estava dançando daquela maneira. Ela me disse que foi agarrada a força e, impossibilitada de resistir, dançou várias músicas com ele. No entanto, uma coisa me surpreendeu. A blusa estava mais entreaberta e o seio direito estava molhado, evidenciando o biquinho que estava bastante pronunciado. Perguntei o que era aquele molhado e ela disse que, quando eu saí, o servidor, ao se aproximar, derramou cerveja por cima de seus seios. Com isso a blusa colou e mostrou todos encantos daquelas mamas maravilhosas. Ao perguntar sobre os botões da blusa abertos (eram os três botões de cima) ela me disse: “Foi ele, ao tentar limpar a cerveja, que abriu. E como me agarrou – sem pedir licença - para dançar não pude abotoar mais”.

Depois deste fato, como tocava samba, fomos para o meio do salão e minha mulher dançou rebolando loucamente o bumbum. Eu, como danço mal só ficava por volta enquanto o rebolado de minha mulher fazia subir alguns centímetros de sua saia. Os seios balançavam lindamente soltos dentro da blusa e também aparecendo quase que totalmente, pois os botões não foram mais abotoados. Durante a batucada, outros homens, às vezes nos cercavam e “roubavam” por algum tempinho minha mulher e, na minha frente sambavam separados. E ela balançava as cadeiras com toda sua magia de fêmea, se exibindo para aquele monte de machos. E eu arrastava os pés por ali, só observando e me deliciando. Um dos que mais “solicitava” minha mulher era aquele funcionário que havia dançado coladinho com ela. Ele ousava porque era mais aceito em volta de Marilia, pois ela sorria quando ele se aproximava.

Avisei minha mulher que ia comprar cerveja e sai em direção ao bar intermo. Quando voltei, com duas latinhas na mão, não vi minha esposa. Sem perguntar para ninguém, procurei-a por todo lugar do salão e não a encontrei. Resolvi sair para a rua. O local, na frente daquele local (vamos dizer clube) tinha diversas árvores e carros estacionados. Vários casais estavam namorando em volta dos gramados. Os mais ousados estavam em lugares com menor intensidade de luz. Foi para este local que me dirigi. E assisti – não nego que com satisfação – o cara beijando minha mulher na boca, encostado num automóvel. Ele sentado no capô e ela entre suas pernas, puxada por braços fortes. E ela, além de deixar, enlaçava aquele pescoço com volúpia, prolongando o beijo por minutos. Vez que outra ela alisava, por cima das calças o pênis daquele sem-vergonha. Escondi-me entre outros carros e fiquei observando. Os beijos eram cinematográficos. Com a mão direita a blusa de minha mulher foi desabotoada e seus lindos seios saltaram para fora. Imaginei que o cara deveria estar se deliciando com aqueles biquinhos durinhos e as aureolas rosada bem pronunciadas dos mamilos de minha mulher. Os seios foram chupados, apertados e mamados com muita sofreguidão. As mãos do cara desciam até a bunda de minha mulher e puxavam a saia para cima. E ela, neste ritmo, rebolava sensualmente o bumbum. As calcinhas dela foram puxadas para cima penetrando profundamente no reguindo de Marilia, mostrando sua linda bundinha. E ela lasciva rebolava alucinada. Eu podia ver que a língua penetrava doidamente na boca de minha mulher. Vez que outra ele tirava a língua e ela colocava os lábios para frente para pegá-la novamente. Minha mulher mamava na língua do funcionário. Ele tirava e botava sua língua para dentro e para fora dos lábios dela, parecendo que estava fodendo a boca de Marilia. Após vários minutos destas preliminares eu vi o cara colocar minha mulher em cima do capô, seios espremidos na lataria e a bunda bem oferecida para cima. Ele tirou de dentro das calças um enorme falo (pude ver, mesmo no escuro, pela fraca luz que iluminava aquele local) e colocou entre as pernas de Marilia. E o cara pincelava aquele monstro pênis entre a coxas e o reguinho. Parou de repente de fazer aquilo e retirou do bolso um pequeno envelope. Vi que era uma camisinha de Vênus, pois ele abriu e colocou o condon na glande e puxou-o por todo seu membro que estava duríssimo. E voltou a pincelar o lindo e amado reguinho. Pois não é que minha mulher, com os braços para trás, baixou lentamente suas calcinhas e dirigiu aquele pau enorme para a portinha de sua vagina. O sujeito colocou-o na portinha e quando minha mulher fez a bunda voltar para trás, ele foi introduzindo lentamente, entrando por completo dentro dela. E ela, parecendo uma profissional, rebolava permitindo aquele gozo. Vez que outra minha mulher levantava o corpo e, mesmo de costas, enlaçava, ora pelo tórax, ora pelo pescoço, o corpo daquele macho que a fodia lindamente. A blusa estava aberta, a saia estava toda enrolada na cintura e a calcinha estava jogada em cima da lataria do carro. Senti que minha mulher ia gozar quando vi que ela colocou, de mão fechada, os dedos (médio e indicador) dentro da boca. Ela sempre quando goza comigo faz assim para evitar emitir som muito forte quando grita de prazer. O sujeito ficou bombeando e minha mulher gozou loucamente. Eu pensei que ia terminar, mas o homem continuou sobrepujando minha mulher de encontro ao carro e deixou tudo dentro dela. Minha mulher ficou quietinha. E começou um vai vem lento até gozar. Ela como fêmea que gosta de realizar também seu macho deixou-o ir até o fim. Senti que o sujeito gozou em minha esposa, pois vi-o tremer e soltar seu peso sobre ela, que agüentou por momentos aquele homem em cima dela espremendo seus seios contra o carro. Quando retirou de dentro, ele falou algo para Marilia. Ela se abaixou e retirou lentamente a camisinha do pau, ainda meio duro, e colocou-a fora em cima da grama. Não é que o infeliz, pegando minha mulher pela cabeça, acarinhou seu rosto com o membro molhado de esperma? E ofereceu aquele falo que imediatamente foi mamado por minha mulher, mesmo com a porra que o circundava. Após ser sugado alguns minutinhos o cara gozou novamente e sem retirar de dentro da boca fez minha mulher engolir todo seu esporro. Marilia pegou suas calcinhas e limpou a sua vagina e também a jogou fora. Passou as costas das mãos e secou os lábios que deveriam ter restolhos de porra.

Resolvi entrar para o salão e, após algum tempo, ela veio e foi direto para o banheiro. Quando voltou estava toda recomposta e parecia estar feliz. E dançamos algumas músicas coladinhos e eu feliz por ela estar sem a roupa de baixo. Tinha vontade – mas não fiz – de levantar a saia curta dela e mostrar suas polpinhas.

Quando chegamos em casa perguntei por suas calcinhas. Ela caguejou um pouco e eu, para não constrangê-la e aproveitando que ela estava assim, joguei-a na cama e fizemos um sexo gostoso. Só que eu fantasiei que eu era aquele ousado cara que a fodia.


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