Sedução Juvenil...

Um conto erótico de Isabela de Albuquerque Sodré
Categoria: Grupal
Contém 2241 palavras
Data: 22/02/2005 04:46:25
Assuntos: Grupal

Olá, meu nome é Isabela, tenho 27 anos, sou Loira, 1,70 e 56Kg, olhos castanhos claros, Bumbum médios e seios pequenos.

Me formei ano passado em Medicina e agora faço residência na área de Ortopedia.

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O que vou relatar aconteceu a 2 anos atrás. Era verão e todos os finais de semana acabava indo para o sítio da minha familia no interior de SP. O meu irmãozinho Rodrigo que tem 14 anos passava quase o mês inteiro de janeiro no sítio e sempre levava alguns colegas com ele. Neste final de semana meus pais não foram para o sítio pois tiveram um outro compromisso e eu fiquei encarregada de tomar conta do meu irmão e seus amigos. Isso para mim não era nada demais pois já havia feito isso várias vezes. Fui para o sítio no sábado de manhã e quando cheguei meu irmão estava com mais 2 amigos, Pedro de 14 anos, um menino meio gordinho de cabelos pretos, e Diego um menino de 13 anos franzinhinho de cabelos loiros.

Cheguei no sítio, conferi se estava tudo em ordem na casa, organizei a bagunça que os garotos fizeram na sala e fui para o meu quarto. Como estava cansada da viagem coloquei um biquini até que bem comportado e fui a piscina tomar sol. Chegando lá, notei que os meninos estavam do outro lado da piscina e nem me importei com o que estavam fazendo. Deitei na espriguiçadeira e fui tomar sol. Como havia acordado cedo naquele dia, acho que acabei pegando no sono e quando acordei estava com o corpo ardendo de sol. Como ainda estava de dia, nem me importei pois achei que estava queimando e ia ficar bronzeada e continuei na piscina. Passei assim o dia inteiro e os meninos sempre brincando e de vez em quando jogando água em mim, quando eu pedia.

No final de tarde meu irmão e Pedro foram jogar bola num sitio vizinho e Diego ficou no sitio comigo. Eu ainda estava na piscina e ele chegou perto e disse que eu estava ficando bonita bronzeada. Agradeci o elogio mas quando fui me virar notei que tinha passado do ponto e dei um gritinho . Ele ficou meio assustado e eu disse que tinha me queimado demais e que ia para dentro ver o estrago.

Corri para o banheiro para ver como estava minhas costas, estava feio, comecei a passar um hidratante quando pude ver que havia alguém por trás da porta do banheiro, pensei ... esse taradinho ta me vendo pelo buraco da fechadura! Não liguei e continuei a passar o creme.

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Meu irmão e Pedro vieram do Futebol e a noite foi chegando. Coloquei um vestidinho para aliviar as queimaduras e fiquei assim por toda a noite. Num determinado momento meu irmão e os amigos inventaram de beber. Nao gostei nada da estória e briguei com ele mas de nada adiantou e eles começaram a beber, o amiguinho de meu irmão, o Diego não tirava os olhos do meio das minhas pernas afim de ver minha calcinha, achei aquilo um abuso do pirralho e resolvi então ir dormir!

Deitei na minha cama e fiquei imaginando como deve ser dificil educar uma criança...Porém confesso que fiquei excitada ao saber que estava sendo desejada por um garoto, acabei pegando no sono e dormi.

No dia seguinte pela manhã resolvi tomar um banho de piscina para me aliviar, Diego claro, veio atrás de mim, de sunguinha, mostrando seu corpinho mirrado. Entramos na água com uma prancha de body board só para brincar, e ele tentava me ensinar como subir na prancha. O que não pude deixar de perceber é que Diego a cada momento me tirava uma casquinha, hora de leve hora me encoxando dentro da água na maior cara de pau. Confesso que não fiquei chateada com a situação, pelo contrario, até facilitava as coisas para ele sem ele perceber, afinal que mulher não se sente bem deixando um homem louco de tesão (risos). A uma altura notei que Diego estava com o pau super duro dentro da sunga, eu não poderia sair da água com ele de pau duro daquele jeito, quando ele menos esperava sai da piscina e o deixei sozinho para não dar bandeira para os outros.

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A cena da piscina não saia da minha cabeça e já estava começando a me deixar maluca, pois desde que terminara com meu namorado a 4 meses eu não fazia sexo. Porém a idéia de uma mulher adulta e madura, 27 anos fazer sexo com um garoto de 13, 14 anos não me deixava a vontade.

Durante a tarde, tomei um chuveirada refrescante. Quando saí do box, enrolarei-me numa toalha felpuda e macia e desci para a cozinha. Notei que peguei Diego surpreendido, desenhando algo que ele imediatamente cobriu com as mãos. Peguei a cafeteira e enchi uma xícara. "O que você está aprontando?", perguntei-lhe marotamente. Pela minha mente passou a idéia de que ele se dedicava a retratar mulheres em poses eróticas. Isso imediatamente aguçou minha curiosidade. "Você se importaria em me mostrar o desenho?", perguntei-lhe. Ele meneou o rosto negativamente, enrubescendo. "Por que não? Fiquei muito curiosa", insisti sorrindo. "Isso não é para você ver", ele disse num fio de voz. Deixei a xícara de café a um canto e sentei-me à mesa ao seu lado. Afastei sua mão do desenho e quando vi o que ele estava a fazer, fiquei sem fôlego. Eu era a modelo que ele retratava. Mas eu estava nua nesse desenho. A pose era até mesmo inocente. Sinceramente, eu achei particularmente bonito seu esforço. Possuía um traço ingênuo, mas seguro e doce. Porém, percebi que ele estava muito encabulado. Resolvi aliviar o clima de tensão no ar. "Maravilhoso. Você é um artista mesmo. Só que eu avalio que meus seios sejam um pouco maiores". Ele estremeceu perceptivelmente. Olhou-me na região do busto e disse. "Eu não acho isso". "Você é um artista. Pode contrastar o que desenho com a realidade e tirar suas conclusões", contestei delicadamente, suavizando minha voz. Naquele momento de excitação, não vi mal algum em rumar minhas mãos pela borda do robe e abri-lo, expondo meus seios a ele. No entanto, notei um brilho incandescente no olhar do garoto. "Mais, por favor", ele pediu. Fiquei incerta. Mas ele era um artista. E eu estava, no fundo, apreciando o fato dele me usar como sua modelo para posses mais íntimas e pessoais. Abri o nó do cordão do robe e livrei-me dele, expondo todo meu corpo. Ele respirou profundamente, ruidosamente. Mordeu o lábio inferior e abriu a mão deixando cair o lápis. "O que aconteceu?", perguntei-lhe incerta. "Não quer continuar o desenho?" Ele nada disse. Aproximou o rosto do meus seios e a sensação da sua respiração quente sobre minha pele provocou uma onda de calor que correu todo meu corpo. Contra minha vontade, senti os mamilos enrijecendo, denunciando minha excitação repentinamente intensa e proibida. Ele recuou. Tomou o lápis, olhando alternadamente meus seios e minha boceta intumescida e úmida. Por minha parte, notei a protuberância do seu pênis sob o tecido do shorts. No entanto, ele tentou concentrar-se no desenho. Apagou a linha dos seios no papel e tentou traçá-la a observar-me. Suas mãos tremeram, seu traço era errante. Ele tentou agir "profissionalmente" enquanto eu permanecia na mesma pose ao seu lado. No entanto, ele inclinou o rosto na direção dos meus seios. Seus lábios roçaram no mamilo suavemente. Sua língua quente traçou-lhe o contorno. E eu tive que lutar para não gemer de prazer e tesão. O pirralho afastou a boca do mamilo, e lambeu e mordiscou a base do meu seio. A língua tórrida e erótica subiu-me todo o seio, e sua boca sugou-me o mamilo inicialmente com ternura, depois com volúpia, querendo incendiar-me, querendo fazer-me entregar por inteira. Depois, ele devorou, lambeu e sugou o outro seio, massagendo os dois com as mãos. Deixando-os pesados e latejantes, os tão mamilos rijos que doíam. Fechei meus olhos, e sua mão desceu, explorando meu corpo, meu abdômen liso, o vale entre minha coxas. "Você gosta disso, Isabela?", ele sussurou no meu ouvido. Assenti um movimento de rosto em resposta. No limite da minha resistência, levantei-me num pulo. "Fiz uma coisa errada?", ele perguntou. Estendi-lhe a mão. "Venha comigo antes que Rodrigo e Pedro nos vejam aqui.", disse rapidamente, guiando-o até meu quarto. Lá ajudei-o a despir-se. Quando ele se libertou da última peça, seu pênis, que era delineados pelas formas atraentes da juventude, mostrou-se rígido e tremulante para mim. "Você é lindo", ronronei, segurando-lhe o pênis com uma mão e percorrendo seu tórax com a outra. "Beije-me", pedi, e quando senti sua língua explorando o interior da minha boca iniciei uma massagem sensual com a mão no seu pênis aveludado e maciço. Eu rompi o beijo e percorri-lhe o tórax, depois o abdômen com a língua. Fiquei de joelhos na frente dele e encareio-o. Ansiava provar seu pau, sentir seu caralho quente e duro dentro da minha boca por alguns minutos. Com receio de assustá-lo, e deliciando-me em servi-lo, perguntei-lhe. "Posso sentir você na minha boca?". Ele fez que sim. "Me chupa com força, Isabela!". Ao registrar seu consentimento, beijei todo o corpo do seu pênis até a extremidade. Lá esperava-me uma gota do seu liquido, como a me convidar e apontar o que devia fazer. Ofereci-lhe meus lábios entreabertos e os quadris do garoto arquearam-se para frente, deslizando o pênis pelo interior da minha boca. O calor do seu pênis transmitia-se a mim. Sentia-me unida e dirigida por ele a cada movimento. A sensação de volume, ardor, o gosto picante da sua masculinidade devassando-me o interior da boca era arrebatador. A região entre as minhas coxas umidecia-se cada vez mais em resposta. Meus seios doíam. Eu não podia resistir mais. Levantei-me, atirei na cama e implorei. "Me fode, me come". Ele apanhou minhas pernas entre suas mãos possantes e decididas e separou-as ainda mais. Cobriu meu corpo com o seu e beijou-me enquanto seu pau invadia meu sexo e ele, finalmente, me possuía toda para si. Eu gemia de prazer e ondulei meu corpo sob o dele, orientei o rosto do pirralho na direção do meu seio. Ele entendeu rapidamente o que eu queria, e ao mesmo tempo que sugava-me e beijava o mamilo rijo, me fudia com arremetidas poderosas e velozes. "Vou gozar, Isabela", ele arfou. Abraceio-o com força entre os meus braços e enlacei seu quadril com as minhas pernas. Beijamo-nos e quando notei que ele olhou para cima, com os olhos vidrados, descobri que ele gozava. Essa descoberta bastou para acender em mim a chama voluptuosa do orgasmo e meu corpo tremeu inteiro, liberando todo o prazer que existia em meu ser. Gozavamos fartamente quando a porta de meu quarto se abriu, e Pedro, amigo de meu irmão nos surpreendeu. O garoto de boca aberta, não acreditava no que via e sequer uma palavra conseguiu pronunciar...Pasmo com a situação, Pedro, gaguejou que Rodrigo havia ficado no sítio vizinho e que ele decidira voltar mais cedo.

Pedi que ele não falasse mais nada, e num ato insano de minha parte, falei para ele se juntar a nós.

Levantei-me e tirei as roupas de Pedro, dei-lhe alguns beijos, joguei o garoto na cama e montei-o. Diego ficou louco ao ver que eu cavalgava agora em seu amigo...

Pedro mal se mexia de tanto tesão e eu continuava a cavalgar em seu mastro juvenil. Eu não me aguentava mais de tesão, me deitei sobre o corpo de Pedro inclinando minha bunda para cima, pedi para que Pedro abrisse minhas nadegas com suas mãos enquanto nós estavamos juntos nessa posição, ele obedeceu e abriu minha bunda, aproveitou e começou a enfiar o dedo no meu cuzinho vagarosamente, foi quando pedi para que Diego me penetrasse por trás enquanto Pedro tb me fodia. Diego se posicionou e colocou seu pintinho na entrada de meu anus, senti um leve ardor quando ele tentou forçar a entrada, porém o tesão era maior e cedi a luxúria. Diego colocou a cabeça e aos poucos forçava mais a entrada até que por completo, nessa hora começamos um movimento frenético de vai e vem, e eu sendo possuída por 2 cacetes ao mesmo tempo de deixava alucinada.

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Sentia o cacete de Diego e Pedro quase que se roçarem dentro de mim, a sensação era maravilhosa. Percebi que os dois não aguentariam muito tempo e então comecei a rebolar meus quadris, os dois então gozaram dentro de mim quase que juntos, e eu sentia os jatos de semem me inundarem por dentro...

Ficamos uns 5 minutos ainda grudados e exaultos...após, me evantei e fui tomar um banho, pedi para os garotos fazerem o mesmo no banheiro do quarto deles.

Me senti realizada naquele momento, fiz 2 garotos perderem a virgindade comigo, porém me sentia culpada por serem tão novos e ainda por cima amigos de meu irmão.

Ainda ficamos mais 3 dias na casa, e sequer uma palavra foi pronunciada sobre o assunto. Creio que os garotos compreederam a situação e meu irmão nunca ficou sabendo de nada.

Depois disso nunca mais me aventurei nessas histórias malucas.


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