Professorinha

Um conto erótico de WRR1968
Categoria: Heterossexual
Data: 27/10/2004 19:21:30

Esse fato é verídico e aconteceu no ano de 1994 em Brasília-DF, minha Cidade Natal. Hoje tenho 38 anos, sou casado e tenho um filho. No ano de 1994, conheci uma professora, não muito bonita, porém mais velha que eu quatro anos, eu tinha vinte e oito e ela trinta e dois, Dircene uma mulher de 1,68cm de altura, 65k aproximadamente, cabelos longos e pretos, um par de peito bem durinho com os bicos pontiagudos que deixava qualquer homem louco de desejo para chupa-los, era na verdade uma excelente mulher, não muito bonita, mais carinhosa e simpática, pernas bronzeadas e bem torneadas, pena que seu marido não desse valor o quanto ela precisava, pois nem sempre vinha busca-la no serviço, deixando-a voltar para casa de ônibus. Eu solteiro, trabalhava na área de segurança da escola, onde cumpria uma carga horária de 8 horas por dia, entrando as 15:00 horas e saindo por volta das 23:00 horas, ou mais cedo quando não tinha mais funcionários na escola. Um dia, quando saía do serviço, por volta das 22:45 horas, mais cedo do que de costume, em meu carro, ao pegar a avenida comercial, via que fica ao lado da citada escola, percebi que ali estava Dircene no aguardo do ônibus. Como forma de agradar, parei o veículo e lhe ofereci uma carona à sua residência, uma vez que sabia que ela morava nas proximidades do meu Bairro, sendo aceito por Dircene. Ao entrar no carro começamos a conversar, e enquanto papeava, não pude deixar de perguntar onde estaria seu esposo que não teria ido busca-la na escola, pelo que me foi respondido que seu esposo havia viajado e estaria com seus dois filhos um de seis anos e outro de três em uma viajem no interior de Minas Gerais na casa de um parente dele (irmão), resolvendo um problema de inventário envolvendo a família dele, face o falecimento de sua genitora. Ao chegar em sua casa, Dircene desceu do carro e me convidou para entrar e tomar um café como forma de agradecimento, pelo que aceitei. Passados alguns minutos, vi o tanto que aquela morena com roupas mais simples, short e camiseta sem soutien, ficando a mostra a marca de um corpo escultural e maravilhoso. Dircene comentou que seus dois filhos haviam viajado com o pai e que ela estava só a dois dias e sentia muito a falta de uma pessoa na casa para conversar. Eu meio sem jeito tomei meu café e quando estava de saída fui impedido por Dircene, tendo ela segurado meu braço e me arrastado até um sofá, onde começou a chorar, reclamando de sua solidão, dizendo que gostaria que eu ficasse mais um pouco, afim de conversarmos, virando-se de lado e fazendo com que seus cabelos batessem no meu rosto, não me contive, coloquei a mão em seu ombro, Dircene se virou e aos poucos foi se aproximando de mim, onde minha boca procurou pela sua e nos beijamos alucinadamente. Dircene após ser beijada se afastou de mim e para minha surpresa tirou a camiseta, deixando a mostra um lindo par de peito, que não parecia ser de alguém que um dia havia amamentado duas crianças. Fui me aproximando de Dircene, até tocar novamente em seus lábios, não contendo os movimentos de minha mão que procurou seus seios, e quando encostei nos mamilos, ouvi um sussurro com um gemido abafado que saia da boca de Dircene enquanto nos beijávamos. Dircene levantou-se ficando de pé na minha frente, enquanto eu me deliciava chupando aquelas tetas, tendo ela tirado a minha camisa, e depois me arrastado para seu quarto, Dircene deitou-se na cama e me chamou, onde percebi que aquele colchão era um aconchegante ninho de amor. Após me livrar de minhas calças, fui tirando o short de Dircene e depois sua calcinha. Ao ver aquela fêmea deitado na cama, com uma bucetinha bem depilada, caí de boca naquela gruta que a esta altura estava toda encharcada de desejo. Fiquei ali chupando e dando leves mordidas em seu grelinho onde Dircene se contorcia de tanto prazer, chegando a gozar em minha boca por duas vezes. Dircene pegou meu pau e ficou chupando, passava a língua da cabeça ao saco, nunca havia pensado que aquela fêmea pudesse me proporcionar um prazer tão gostoso, ao virar Dircene de bruço e vendo aquele apetitoso cuzinho na minha frente, não resisti e meti a língua, e depois de bem lubrificado fui empurrando a cabeçinha do pau, que entrava com dificuldades, enquanto ouvia gemidos de Dircene que dizia para ir devagar, e eu com o pau latejando de tanto tesão, não me contive, empurrei sem dor naquele anelzinho e fiquei bombando, até sentir que ela estava gozando, me segurando o máximo para não gozar, pois queria era sua bucetinha. Antes de gozar, tirei o pau do cuzinho daquela ninfeta e meti de uma só vez e sem dó em sua bucetinha, o que fez ela delirar de prazer, Dircene empinava seu corpo para trás, empurrando seu corpo de encontro ao meu, fazendo movimentos magníficos até que não conseguindo mais me segurar lancei jatos de esperma na bucetinha de Dircene. Fiquei alí por mais alguns minutos, onde via escorrendo de sua bucetinha o esperma ali depositado. Dircene levantou-se e disse que eu deveria ficar aquela noite com ela, me entregando o controle do portão eletrônico e mandando eu guardar o carro na garagem, pois queria que eu ficasse ali e dormisse aquela noite com ela. Após a chuveirada estávamos prontos para outra, desta vez gozei em sua boca, e ainda penetrei novamente naquele cuzinho, que desta vez entrou com mais facilidade, fiquei ali entrando e saindo daquele cuzinho, onde tirava o pau bem devagar até chegar perto da cabeçinha, empurrando de uma só vez, arrancando gemidos de Dircene até que gozei em seu cuzinho. Transamos durante quase toda a noite até por volta das cinco horas da manhã, onde gozei como nunca. Ao amanhecer, por volta das seis horas ainda estava um pouco escuro, quando sai da casa de Dircene, com receio de que algum vizinho pudesse ter me visto saindo de sua casa. Dircene no outro dia não falou nada, nem mesmo comentou sobre o ocorrido, o que pensei que Dircene estava arrependida com o que havia acontecido. Dircene ficou trabalhando durante quinze dias no período da manhã, pelo que não nos víamos, pois eu entrava no serviço as quinze horas. Passados dezoito dias de nossa trepada magnífica, fui procurado por Dircene, que disse estar grávida e preocupada, pois havia um bom tempo que não mantinha relações com seu esposo, e o mesmo ainda encontrava-se viajando, tendo eu após uma certa preocupação, sugerido que Dircene tirasse uma semana de folga na escola e fosse de encontro a seu esposo, com pretexto de que estava com saudade, e assim pudesse manter relações sexuais com ele, fazendo o mesmo acreditar que o filho seria seu. Fui transferido do setor, sendo empregado em outro local, o que dificultou o contato com Dircene. Certo dia após quatro meses, retornei a escola, onde pude ver Dircene grávida e com um barriga linda, mas Dircene passava mau quase todos os dias, pelo que fiquei sabendo da mesma que poderia ser devido ao fato de nosso grupo sangüíneo ser incompatível. Dircene passou mau durante os nove meses de gravides, não deixando transparecer que suas crises de enfermo era devido a uma criança que não seria filho de seu esposo, não podendo fazer nada para aliviar seu sofrimento, uma vez que seu esposo jamais pensaria que Dircene o havia traído. Dircene deu a luz a uma criança linda, que veio a óbito após cinco dias de nascido. Hoje guardo um peso na consciência que não falo para ninguém, nem mesmo para minha esposa. Dircene é merecedora de um troféu, pois perdeu um filho por falta de uma transfusão de sangue que ela sabia que seria necessário e não o fez, com medo de que seu esposo soubesse que ele não seria o pai. Dircene após seis meses me procurou, onde mais confortada com o ocorrido disse que gostou da nossa aventura e eu me preparasse para outra, pois seu esposo viajaria nas próximas semanas, exigindo de mim que eu comprasse bastante camisinha, pois queria repetir a dose, mas não queria engravidar.


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