Roberta era uma mulher realmente gostosa, e sabia disso: loira, olhos azuis, alta, seios fartos, bunda grande, com coxas grossas, aos 36 anos mantinha um corpo de mulherão se cuidando muito bem, sempre indo à academia e fazendo todo tipo de dieta. Sua filha Letícia puxou a mãe na aparência, e apesar de seus 15 anos, já tinha peitos e bunda de fazer inveja a muitas mulheres bem mais velhas. O defeito das duas era serem metidas e esnobes, Roberta era casada com um político importante, elas tratavam todos como empregados, Letícia só andava com caras mais velhos, dizia que os meninos de sua idade eram todos uns pirralhos. Todos que as conheciam as achavam nojentas. Num dia, as duas foram até a academia malhar, habitualmente gostavam de ir mais tarde, quando ficava mais vazio e tinha pouca gente. Por ser véspera de feriado, havia menos gente ainda. Havia só algumas pessoas na academia, todos homens, que as olharam de cima para baixo quando entraram, e elas não se importavam, gostavam assim, pois adoravam provocar qualquer um para depois apenas esnobá-lo. Letícia, apesar de virgem, sabia do que os homens gostavam, e mais rebolava que malhava, em seu shortinho enfiado na bucetinha virgem, enquanto Roberta arrumava a todo momento seus seios, que saltavam do decote, que mal cobria os mamilos. Quando faltava apenas meia hora para fechar, só estavam as duas, o professor de musculação e dois homens. Roberta foi tomar banho, enquanto a filha terminava uma série de exercícios. O professor ficava atrás, acompanhando-a, enquanto ela roçava levemente sua bundinha gostosa em sua coxa. Ele não agüentou e passou discretamente a mão em sua coxa. Imediatamente ela se virou para ele e disse, muito arrogantemente: Quem você pensa que é, seu tarado? Acha que eu sou alguma puta para você ficar passando a mão. Ele ficou sem reação, e ela voltou ao seu exercício, continuando a roçar a bunda na coxa dele, imaginando que ele não faria nada depois do que havia dito. Mas ele agarrou sua cintura e a puxou de encontro ao seu pau: Você é uma puta sim sua pirralha, se não quer ser comida não fica agindo como uma vadia, vou te dar o que você quer, falou em seu ouvido, os dois outros homens pararam o que estavam fazendo e começaram a observar, eles já conheciam Roberta e Letícia e sabiam o quanto as duas eram detestáveis, não deram a mínima para ajudar Letícia, que gritava desesperada: Me solta, seu filho da puta! Mãe, me ajuda!. Quando ouviu os gritos da filha, Roberta foi correndo até a sala, acabara de sair do banho e estava apenas enrolada numa toalha. O que você está fazendo? Solta minha filha já!. O professor nem olhou para ela e continuava a encoxar a menina, que se debatia como louca, mas o professor era muito maior e mais forte, ela se debatendo apenas o deixava mais excitado. Eu to mandando largar minha filha, você vai se arrepender!, Roberta foi em direção a eles, mas os outros dois homens entraram em sua frente, e um deles disse: Calma, sua filhinha que tava pedindo, ela vai gostar. Ela nem olhou para eles e tentou passar mas um deles puxou seu cabelo, fazendo-a gritar de dor: O que você está fazendo, seu filho da puta?. Ele deu soco forte em seu estômago, fazendo-a cair de joelhos, perdendo o ar e tossindo. O que foi, perdeu a pose, sua puta? Hoje você levar vara até deixar de ser esnobe. Ela começou a chorar quando viu que não teria saída, provocando risos nos dois, quando ela implorou: Tá bom, mas deixem minha filha em paz. Quando ouviu isso o professor, largou Letícia e avisou: Se você tentar alguma coisa, é sua mãe que vai se machucar, fica quietinha no canto. Ela se sentou apoiada num dos aparelhos e começou a chorar e soluçar. Chegou para Roberta e disse: Diz que você vai ser nossa puta, e que quer tomar pica em todos os buracos. Ela apenas sussurrou, e ele gritou: Mais alto, puta! arrancando a toalha e deixando-a completamente nua, de joelhos no meio dos três, que estavam tirando as roupas. Ela então gritou: Eu sou a puta de vocês e quero pica em todos os meus buracos. Os três riram muito e um enfiou o pau em sua boca, ela foi obrigada a chupar um e punhetar os outros dois, revezando até que os três encheram seu rosto de porra. Roberta chorava e dizia: Nunca fui tão humilhada, vocês vão ver só, quando acabar vocês vão todos presos. Por ter dito isso, ganhou um tapa no rosto que a fez cair, com a bunda empinada. O professor apontou sua pica para seu cuzinho, a colocando de quatro e abrindo bem sua bunda e enfiando de uma só vez em seu rabo, ela gritou, tentou se afastar mas ele a puxava pela cintura, e dava tapas fortes na sua bunda, enquanto ela gritava: Pára, tá doendo, tira por favor. Um deles a lembrou de sua filha e disse que não era isso que ela tinha que dizer. Com esforço, ela gemeu: Mete na sua putinha, goza no meu cuzinho. Os dois homens resolveram participar também, um deles foi por baixo de Roberta, que estava de quatro, e começou a meter em sua bucetinha, ela urrou de dor, urros que foram calados pelo terceiro, que enfiou o pau em sua boca. Letícia não agüentou ver a mãe nesse estado, como os três estavam metendo nela, achou que conseguiria fugir para pedir ajuda, e correu para a porta, mas o professor, foi mais rápido, largou Roberta e agarrou Letícia pelos cabelos, puxando tão forte que ela caiu no chão. Calma, você é a próxima, menininha, hoje você vai saber o que é um pau de verdade Roberta parou de chupar e gritou: Seu filho da puta, você disse que não ia tocar nela!. O homem que ela chupava deu um tapa em seu rosto e foi até Letícia, ajudando o professor a rasgar sua roupa e deixando-a peladinha. Viu a vadia que sua mãe é, você é outra igual, vamos te comer inteira. Eles carregaram Letícia, que estava paralisada de medo, apenas chorava e soluçava, e a colocaram de pernas abertas na frente da mãe. Você ensinou sua filhinha a ser puta, agora ensina ela a chupar, senão vai ser pior para vocês. Roberta, com muito medo e também nojo, começou a chupar a bucetinha com apenas alguns pelinhos loiros de Letícia, que foi obrigada a chupar o professor enquanto isso. O homem que metia na buceta de Roberta gozou, preenchendo-a com porra e ela caiu deitada no chão, quase desmaiada, o outro homem se deitou ao lado dela e começou a meter em seu cu, para onde escorria a porra que saia de sua buceta arregaçada. Letícia foi posta em cima de uma mesa onde eram colocados os equipamentos, na posição de frango assado. Por favor me desculpa, eu nunca mais vou ficar provocando, me deixa ir, ela implorava, o professor disse que agora era tarde demais e enfiou sem dó no seu cuzinho apertado, ela tremeu e urrou de dor, se debatia tentando se libertar, não adiantava nada, o professor enfiou um dedo, dois, até três dedos na sua bucetinha, até que sentiu o hímen dela se rompendo, a sangue manchava seus pentelhinhos loiros. Gritou com ela: Uma putinha como você não pode ser virgem, olha para sua mãe, ela é uma puta de verdade!, e Letícia virou o rosto para o outro lado, o que metia em sua mãe estava gozando e inundando seu cuzinho de porra, ela já não tinha nenhuma reação, estava em choque. O professor soltou um urro e gozou, tirando de seu cu e enchendo seus peitos e rosto de porra. Ainda a pegou e a fez lamber toda a porra que saía da buceta e cu de sua mãe, completamente arrombados. Os três saíram rindo, dizendo que era isso que duas esnobezinhas metidas como elas mereciam, deixando Letícia e Roberta chorando de dor e humilhação.
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