Apostei no Flamengo e comi meu amigo

Uma vez por semana a turma se encontra para jogar futebol soçaite em um gramado alugado em Goiânia. Os rachas são disputados, mas já é lei: apelou, deu porrada ou provocou confusão, cartão vermelho. Depois do jogo, quem não tem compromisso aproveita para tomar uma cerveja e jogar conversa fora. E foi depois do futebol, tomando cerveja que fiquei amigo de Jonas. O cara é bom de bola, tem um preparo invejável e vive cerca de de mulheres. O chato é que ele é torcedor fanático do Vasco e vive cornetando quem torce para outros times. Para piorar, sou Flamengo e também não aceito provocação. Semanas atrás, depois da ridícula campanha do Flamengo no segundo turno do Campeonato Carioca, ele intensificou as gozações pra cima de mim e apostou uma caixa de cerveja que o Vasco seria o campeão do turno. Torci contra o Vasco como nunca, mas não deu: perdi a aposta e acabei pagando mico e a aposta. Ficamos bebendo até tarde com alguns amigos, falando besteiras e ele provocando. No final ficamos só nós dois e ele, já meio bêbado, disse que acreditava tanto no Vasco que apostaria até a própria bunda. Achei que era papo de bebum e nem dei moral, mas naquela noite sonhei que o estava comendo a bunda do Jonas em pleno Maracanã, com a torcida do Mengão agitando as bandeiras e tudo, e acordei todo melado de porra. Dias depois, o Flamengo ganhou o primeiro jogo da decisão por 2 a 1 eu liguei para para provocá-lo. Ele disse que o próximo jogo seria o mais importante e que o Vasco seria o campeão. Lembrei que pelo primeiro jogo a bundinha dele já estaria no papo. Ele insistiu que apostava qualquer coisa no Vascão. Perguntei se estava valendo a aposta que ele havia sugerido na semana anterior ou se ele ia “amarelar”. Na hora não ficou bem claro a questão da aposta, mas marcamos de assistir o jogo juntos na casa dele. Conforme combinado, nos encontramos na casa dele e começamos a beber. Cada nova cerveja um provocava o outro. Já meio altos, ele voltou a insistir que apostaria qualquer coisa. Eu disse que a bunda era dele, por mim, tudo bem. Ele provocou dizendo que no final do jogo iria me comer vestindo a camisa do Vasco. Mal o jogo começou e o Valdir faz 1 a zero. Na comemoração, ele pulou em cima de mim e enfiou a mão por entre minhas, alisando minha bunda e dizendo que essa estava no papo. Empurrei-o e reclamei que Valdir estava impedido. Ele alisou o próprio pau sobre o short, mostrando um volume de deixar qualquer um com inveja, e me provocou dizendo para eu me preparar, que antes de dar a bundinha eu ainda teria um cacete para chupar. O jogo continuou e eu mal conseguia tirar os olhos daquela barraca que estava armada no meio das pernas do Jonas. Já estava tendo pesadelos com o que poderia acontecer comigo quando fui salvo pelo Jean. No primeiro gol eu comemorei sozinho, pulando feito louco no meio da sala. No segundo gol, foi minha vez de tentar alisar sua bunda e perguntar onde foi parar o tesão que ele estava sentindo. Quando Jean fez o terceiro gol eu já sabia que o Flamengo era o campeão, e para provocar botei o pau pra fora e fiquei me acariciando. Disse para ele se preparar, que antes de ficar de quatro pra mim ele ainda teria que me chupar. Ele ficou o resto do jogo sentado, hora vidrado na televisão, hora observando meu pau, que estava duro feito pedra. Quando o jogo terminou, eu já estava pelado. Fui até ele e comecei a esfregar o cacete no seu rosto e cobrei meu prêmio. Apesar de tudo, mal acreditei quando ele segurou meu pau e puxou-o até sua boca. Confesso que foi a melhor chupada que alguém já fez em mim. Ele sugava forte ao mesmo tempo em que apertava o saco, deixando claro que ele sabia o que estava fazendo. Estava quase gozando na sua boca, quando pedi que ele ficasse de quatro para eu receber minha aposta. Ele tirou o short e se apoiou no sofá, oferecendo seu cuzinho rosado para mim. Abri sua bunda com as duas mãos e aproximei. Estava ali o meu prêmio pelo Flamengo ter sido campeão. Respirei fundo, sentindo o cheiro delicioso. Aproximei um pouco mais e passei a língua suavemente; o gosto me deixou ainda com mais tesão. Vi que ele estava gostando e aproveitei para me deliciar com a língua, brincando entre o seu cuzinho e a parte inferior do saco, que era grande e não tinha um pêlo sequer. Quando seu cu já estava lubrificado, botei uma camisinha e encaixei meu pau. Ele começou a rebolar e a ajudar a penetração, forçando a bunda em minha direção. Aos poucos senti meu pau ganhando espaço, sumindo naquele cuzinho apertado e gostoso. Quando já estávamos unidos, joguei meu corpo sobre o dele, iniciando movimentos circulares; com uma das mão busquei o seu pau que realmente era grande e grosso e comecei a acariciá-lo. Aos poucos, as carícias viraram uma punheta e acabamos gozando juntos. Aproveitei que estava comandando a situação e, sem sair de dentro dele, levei minha mão melada de porra até sua boca. Meio que a contragosto ele começou a chupar meus dedos para depois devorar a própria porra com muita vontade, o que me deixou novamente de pau duro. Pedi para que ele deitar no sofá, ergui bem suas pernas e recoloquei meu pau naquela bunda gulosa. Desta vez meu pau entrou suavemente até se alojar completamente dentro dele. Olhando sua cara de prazer, eu comecei a meter forte até gozar mais uma vez. Depois, vesti minha roupa e fui embora pra casa. Nos encontramos uma semana depois no jogo de futebol. Antes de iniciar nosso racha, ele me disse baixinho que eu tive sorte e que ele gostaria de uma revanche. Respondi que apostaria o que ele quisesse, pois tinha certeza que venceria novamente. Para contato, meu e-mail é